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Comportamento

O que tem na carteira de investimento de craques do futebol? Um deles conta

Entre as escolhas dos jogadores estão fundos de equity em cannabis medicinal

Por Leo Guimarães

26/04/2024 | 16:23 Atualização: 26/04/2024 | 18:21

"Eu tinha patrimônio, mas não tinha liquidez", diz Dudu Cearense sobre o seu interesse em aprender gestão de finanças. Foto: Leo Melo / Divulgação
"Eu tinha patrimônio, mas não tinha liquidez", diz Dudu Cearense sobre o seu interesse em aprender gestão de finanças. Foto: Leo Melo / Divulgação

Quando se trata de investir, os jogadores de futebol costumam ser bem conservadores. Comprar imóveis é a forma como eles entendem que estão preservando patrimônio e também é a garantia de que não vão torrar a grana nos prazeres que a vida de celebridade oferece. Mas alguma coisa vem mudando, inclusive quando falamos de apetite ao risco. Alguns atletas estão apostando também em fundos de equity que investem na cannabis medicinal.

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Além disso, o interesse dos jogadores pelo mundo das finanças vem crescendo. Dudu Cearense, volante ex-craque do Vitória e aposentado pelo Botafogo em 2019, é um exemplo. Depois de abandonar os gramados, ele voltou aos estudos de Economia e tirou a certificação CEA (especialista em Investimento). Hoje trabalha na sua própria assessoria, a Okto – em referência ao número de sua camisa -, onde atende antigos e novos colegas que vêm pelo boca a boca.

“Eu tinha patrimônio, mas não tinha liquidez. Não quer dizer que imóvel seja ruim, mas a diversificação faz todo sentido”, diz o ex-atleta. Ele comenta que, assim como ele foi um dia, os jogadores não entendem de finanças e, quando investem, preferem imóveis. Muitos que não se interessam, diz, vão à falência após cinco anos da aposentadoria e também depois de investimentos arriscados demais.

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Assim como faz Dudu hoje, a gestora Redoma Capital se especializou na gestão de patrimônio de atletas. Seu foco, no entanto, são os profissionais de alta performance. Na empresa há três assessores de investimento certificados que vieram também dos gramados. Uma delas do futebol feminino do Internacional. “Há um interesse maior neste momento, com mais atletas buscam informações pelo mercado financeiro. Alguns deles seguem por esse caminho”, observa Henning Sandtfoss, CEO da gestora.

Há outros exemplos no mercado, como o do ex-zagueiro William Machado, que hoje é sócio da Messem Investimentos, um dos escritórios sob o guarda-chuva da XP  e Paulo André, ex-sócio da Redoma e que hoje atua como diretor dos clubes de Ronaldo Fenômeno, o Valladolid, da Espanha, e o Cruzeiro.

Atletas precisam ser mais conservadores?

Mesmo com a maior curiosidade sobre a gestão de seus patrimônios,  os atletas ainda gostam de investimentos menos arriscados. “Eles têm que ser conservadores mesmo, para manter o padrão de vida que eles levam no presente e proteger o capital”, comenta Dudu Cearense.

A lógica vem do fato que os atletas de campo se aposentam muito cedo. Os mais longevos atuam até os 40 anos. “Se não se preocuparem desde o início com a questão financeira, vão encerrar a vida de atleta sem a independência financeira. Terão de buscar uma nova carreira”, diz Sandtfoss.

Focado em dar liquidez a seus clientes-colega, Dudu Cearense conta que um deles está amealhando seu primeiro milhão de reais, após cinco meses de trabalho com a Okto. “Se um jogador ganha R$ 100 mil por mês e consegue poupar 30%, é maravilhoso. Imagina isso em 15, 20 anos a juros compostos”, conta, referindo-se às maravilhas da renda fixa no Brasil.

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Segundo Dudu, um jogador de futebol mediano ganha entre R$ 20 mil a R$ 50 mil por mês. Ele acredita que apenas o Palmeiras e o Flamengo, atualmente, possuem em suas folhas de pagamento jogadores com salários na casa de um milhão mensal. Boa parte desses jogadores de elite recebem entre R$ 300 mil, R$ 500 mil.

Os mais endinheirados costumam guardar até 70% de seus ganhos.

O que tem na carteira de investimento dos craques

Na média, a carteira de investimentos dos jogadores de futebol tem cerca de 40% em imóveis, 50% em renda fixa e o que sobra, pouco vai para renda variável. Eles preferem investir em venture capital, geralmente franquias de alimentação de saúde e beleza. Neste último caso, alguns são influenciados pelas mulheres.

Criptomoedas também fazem parte do portfólio dos atletas de perfil mais agressivo. Outros gostam de apostar em fundos de private equity, por trazer um risco mais diluído e não tão concentrado como aplicar muitos recursos na própria empresa.

Neste mundo dos fundos de investimento, um setor que vem chamando muita atenção do pessoal do gramado são aqueles que apostam em empresas de cannabis medicinal. “Esse é um mercado que está super na moda, o CBD (composto não psicoativo usado para aliviar a dor) e outros princípios ativos são muito benéficos, inclusive para os atletas”, comenta Sandtfoss.

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As assessorias da Redoma e Okto procuram orientar os jogadores sobre o longo prazo, além de cuidar, até mesmo, de questões tributárias e de seguro saúde.

No caso dos investimentos mais ousados, os assessores procuram dar o maior nível de informação a respeito da área de interesse do jogador, mas, no final, quem decide se vai ou não investir numa cripto ou numa empresa da moda é o próprio atleta.

“A caneta é sempre do atleta, nosso papel é consultivo e no sentido de direcionar para que ele escolha os melhores caminhos para o seu dinheiro”, diz Sandtfoss.

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