

A greve dos pilotos e comissários, iniciada na segunda-feira (19), paralisou pelo menos sete dos maiores aeroportos do País. Os funcionários pedem melhores salários e o respeito dos seus horários de descanso.
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A greve dos pilotos e comissários, iniciada na segunda-feira (19), paralisou pelo menos sete dos maiores aeroportos do País. Os funcionários pedem melhores salários e o respeito dos seus horários de descanso.
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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que a greve só pode ser realizada por 10% dos trabalhadores das companhias aéreas, mas relatos de voos cancelados e atrasados vêm se alastrando pelo Brasil.
“Estamos especificamente atentos ao tratamento dado aos passageiros no momento do embarque: se os direitos previstos na legislação estão sendo respeitados, como, acesso à comunicação, alimentação, transporte, entre outros. O consumidor não pode ficar desamparado”, afirma Guilherme Farid, diretor executivo da Fundação Procon-SP. O órgão, responsável por garantir proteção ao consumidor brasileiro, informa que é responsabilidade da companhia aérea ou da agência de viagem prestar “toda assistência” aos clientes.
Para situações habituais, o Procon-SP também explica que a companhia deve fornecer alimentação ao passageiro após duas horas de atraso, internet e telefone após uma hora e direito a hospedagem, transporte e traslado após quatro horas aguardando o voo.
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O órgão afirma que existem equipes do Procon em Guarulhos, Viracopos e Congonhas para verificar se os direitos dos passageiros estão sendo garantidos.
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