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Comportamento

Rumo aos 2 milhões: corretoras tentam ampliar número de mulheres na B3

Clear, Rico e Easynvest são exemplos de casas com projetos para atrair novas investidoras 

Por Jenne Andrade

18/05/2021 | 3:00 Atualização: 18/05/2021 | 11:17

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Abril deste ano cravou uma meta almejada há décadas. O número de mulheres investidoras na Bolsa de Valores chegou, pela primeira vez, à marca de 1 milhão. No quarto mês do ano existiam 1.007.982 contas femininas na B3, um aumento de 611% em pouco mais de três anos, entre dezembro de 2017 e abril de 2021.

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Apesar de ainda representar a minoria (27,34%) em relação ao total de pessoas físicas que investem, é um evento a ser comemorado. Há pouco tempo, todo esse público de investidoras era apenas um sonho distante na cabeça de algumas visionárias e visionários.

Magliano Filho, ex-presidente da Bolsa de Valores, morto em janeiro deste ano, chegou a fazer um projeto ‘Mulheres em Ação’ ainda nos anos 2000 para levar educação financeira e ampliar a participação feminina na então Bovespa. Naquela época eram cerca de 15 mil mulheres na Bolsa (17,63%) e 70 mil homens (82,37%).

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“As mulheres são muito eficientes, têm a racionalidade e o sentido profundo das coisas. Contratamos duas senhoras e elas começaram a divulgar a Bolsa de valores e foram para o Brasil inteirinho e até para o exterior”, disse o ex-presidente, em entrevista dada ao E-Investidor. “Foram excepcionais, devemos a ampliação do acesso do público feminino, e do público em geral, a elas.”

É de projeto em projeto que o acesso à Bolsa começa a se tornar mais igualitário. Ter conhecimento financeiro e fazer investimentos  contribui para melhorar o bem-estar das mulheres de uma forma geral em todas as fases da vida. Pensando nisso, reunimos iniciativas recentes de corretoras, pensadas para impulsionar mais investidoras para a B3 e acelerar à marca de 2 milhões.

Clear Corretora

Em março deste ano, a Clear lançou o movimento ‘Rumo ao Milhão’. Como a marca foi rapidamente batida, a intenção agora é literalmente dobrar a meta. A corretora está lançando um novo desafio chamado “Rumo aos Dois Milhões”, que na prática visa chegar aos 2 milhões de investidoras até o próximo Dia Internacional da Mulher, em março de 2022.

Para isso, a casa deve lançar vários projetos. Um deles será o “Armário em Ação”, em que irá convidar influenciadoras a venderem peças de roupa e acessórios que não utilizam mais para aportar o dinheiro em ações na B3. Algumas das influencers que participarão de iniciativa são Pietra Guerra (@guerranomercado), Bea Aguillar (@bea_aguillar) e Ariane Campolini (@ariane_campolim), analistas da Clear.

“Muitas mulheres têm o hábito de pegar coisas que elas não usam mais e vender. A ideia, portanto, é transformar esse dinheiro parado em dinheiro com vida, dinheiro em ação”, afirma Bruno Sattim, coordenador de Marketing da Clear Corretora. “Queremos fazer iniciativas recorrentes, não só eventos isolados.”

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Um segundo projeto será uma websérie com investidoras experientes e novatas falando sobre a importância da presença feminina no mercado de investimentos. Haverá também uma sessão no canal do Youtube da Clear, o ‘Elas por Elas’, que trará histórias de mulheres inspiradoras na Bolsa.

Na visão de Pietra Guerra, analista da Clear Corretora, a mudança do mercado em direção à diversidade é inevitável. “No final do dia, é importante trazer investidoras, para nós sermos as tomadoras de decisões sobre as nossas finanças e o nosso futuro”, explica. “Normalmente, quando as mulheres entram na Bolsa, elas entram com mais certeza e maior conhecimento sobre os riscos. Ou seja, entram na B3 e ficam. Diferente dos homens, que vemos muita rotatividade.”

A preocupação em atrair esse público vem dando frutos. Atualmente, uma em cada quatro mulheres que investem na Bolsa o fazem por meio da Clear Corretora. No total, a marca tem cerca de 250 mil mulheres ativas na B3. “Temos ainda poucas referências femininas no mercado para fazer essa identificação”, explica Guerra. “Os projetos estão aí para trazer essas referências, mostrar para as mulheres que existem muitas investidoras extremamente bem-sucedidas e que elas podem fazer parte desse mundo também.”

Rico Investimentos

Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos, relata que uma das estratégias de casa para atrair investidoras é justamente pensar na diversidade dentro da corretora. “Temos a Bettina Roxo como uma das principais porta-vozes, nosso time de research tem 3 mulheres e 1 homem. Nossos vídeos são muito bem equilibrados, não só com apresentadores e apresentadoras, mas com convidados”, explica a especialista. “Não usamos termos engravatados. Em todos os nossos conteúdos usamos linguagem inclusiva.”

A Rico também deu início a um atendimento mais personalizado para ampliar a questão da identificação do público feminino com o mercado de investimentos. “É uma coisa nova, mas temos buscado fazer com que clientes mulheres que prefiram ser atendidas por especialistas mulheres, tenham essa possibilidade”, afirma Zogbi.

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Em setembro de 2020, a XP lançou o fundo de investimentos multimercado ‘Trend Lideranças Femininas’, que permite o acesso dos investidores ao mercado americano e acumula alta de 23,17% desde a criação. O portfólio é composto por companhias que valorizam a liderança feminina. O produto é também distribuído pela Rico e parte da estratégia de identificação.

“Queremos que as mulheres tenham independência financeira tanto quanto os homens. Isso é prejudicial para a liberdade da mulheres, já que no mundo em que vivemos, liberdade financeira também é liberdade de fazer escolhas”, ressalta Zogbi. “Como empresa, também é importante para gente que o máximo de pessoas invistam.”

Um dos reflexos dessa preocupação com ‘mostrar’ a diversidade para atrair o público feminino para a Bolsa, está no canal do Youtube da Rico. “Desde agosto do ano passado, quando a Bettina entrou como porta-voz, o número de mulheres subiu para mais de 40% dos inscritos”, conclui Zogbi.

Easynvest

Há 4 anos, a Easynvest criou o projeto ‘Nós, Mulheres Investidoras’, que visa aproximar o público feminino do mercado financeiro. Além de trazer conteúdos sobre finanças em diversos formatos, como vídeos, podcasts e textos, a iniciativa tem o objetivo fazer com que as mulheres se sintam confortáveis para começar a fazer investimentos.

No Facebook, a corretora também tem um grupo só para as investidoras, que já conta com 3,4 mil membros. “Percebemos que existia um amplo número de mulheres que não se identificavam com fontes de informação tradicionais sobre o mundo dos investimentos e queriam falar e serem ouvidas. Passamos a mergulhar fundo neste universo, criando um núcleo de mulheres dentro da corretora para liderar este movimento”, afirma a corretora no site do projeto.

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De acordo com Giselle Mendes, fundadora do projeto e coordenadora de comunicação da Easynvest, em 2017 apenas 25% dos investidores da Easynvest eram mulheres. Atualmente, elas correspondem a 37% dos clientes da corretora. A maioria possui perfil moderado (38,66%) e investe principalmente em ações (32,6%), CDBs (29,5%) e fundos imobiliários (20,5%).

“A informação não é escassa, mas a comunicação dessas informações é muito voltada para o mundo masculino”, afirma Mendes. “Então o movimento ‘Nós, Mulheres Investidoras’ foi pioneiro no mercado financeiro, já que em 2017 ainda não existiam pessoas falando de educação financeira para mulheres. No começo existiu uma resistência muito grande, tanto entre as mulheres que não investiam, quanto com as investidoras experientes. Mas fomos ganhando tração aos poucos.”

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