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Comportamento

Simon Leviev, de ‘O Golpista do Tinder’, sofre golpe pelo Instagram

Leviev já foi condenado por estelionato, roubo e fraude e ganhou fama após aplicar golpes em mulheres na Europa

Simon Leviev, de ‘O Golpista do Tinder’, sofre golpe pelo Instagram
Simon Leviev, identidade usada pelo golpista, se passava por um bilionário para conquistar confiança das vítimas e extorqui-las | Foto: Reprodução/Netflix
  • Simon Leviev, conhecido como "O Golpista do Tinder", sofreu um golpe no Instagram, segundo fontes contaram ao portal norte-americano TMZ
  • Uma mulher teria entrado em contato oferecendo por US$6,664 o selo de "perfil verificado" para a conta de Leviev na rede social e a exclusão de perfis fake do israelense

Simon Leviev, israelense que ficou conhecido após ser retratado no documentário da Netflix “O Golpista do Tinder” pelos crimes de estelionato amoroso, sofreu um golpe no Instagram, segundo fontes relataram ao portal norte-americano TMZ.

Uma mulher teria entrado em contato oferecendo por US$ 6,664 o selo de “perfil verificado” para a conta de Leviev na rede social e a exclusão de perfis fakes do israelense. Ela dizia ser esposa de um funcionário da Meta, dona do Instagram. De acordo com as fontes, Leviev teria feito uma chamada de vídeo com o suposto funcionário da empresa, que estava em um cenário que simulava o da companhia, com outros funcionários ao redor.

Logo após o pagamento para o casal, a gerente bancária de Leviev identificou as transações como suspeitas e entrou em contato com a Meta, que afirmou não cobrar pelas verificações de perfis nas redes sociais. O casal teria deletado suas contas logo após receber o dinheiro.

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Após o ocorrido, Leviev teve a sua conta verificada por meio da intermediação de sua agente bancária com a Meta, segundo o portal TMZ.

Leviev é acusado de um esquema criminoso em que estabelecia um relacionamento amoroso com diversas mulheres através da plataforma de relacionamentos Tinder, para então enganá-las pedindo por empréstimos que nunca foram pagos.

Ele já foi preso em 2015 por estelionato que vitimou três mulheres, e em 2019, por roubo, fraude e falsificação, antes dos episódios retratados no documentário. Atualmente, o homem de 31 anos vive em liberdade em Israel.

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