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Comportamento

Os critérios para comprar um vinho como investimento

A inglesa Oeno lança um fundo no Brasil e traz as dicas de quais vinhos podem ser investimentos

Por E-Investidor

23/07/2022 | 7:00 Atualização: 22/07/2022 | 15:10

Algumas garrafas de vinho chegam a custar ao equivalente de R$ 20 mil, segundo o site Wine Search. Mas ainda existem opções acessíveis no mercado (Foto: Envato Elements)
Algumas garrafas de vinho chegam a custar ao equivalente de R$ 20 mil, segundo o site Wine Search. Mas ainda existem opções acessíveis no mercado (Foto: Envato Elements)

(Suzana Barelli, especial para o E-Investidor) – Um champanhe , uma garrafa que passou mais de 400 dias no espaço, um rótulo ícone da Califórnia e um Brunello de Montalcino, da vinícola do banqueiro brasileiro André Esteves. Justin Knock MW, diretor de vinhos da Oeno, empresa inglesa de investimento em vinhos, não tem dúvidas que estes rótulos terão valorização recorde nos próximos anos. Ele se baseia na rentabilidade da própria Oeno, que tem performance média de 12% ao ano em suas carteiras desde 2015 e chegou a 19% em 2021.

Leia mais:
  • Conheça a bolsa de valores de vinhos que valem como investimentos
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Knock tem tanta certeza disso que algumas destas garrafas foram degustadas como exemplos de asset passion, algo como investimentos de paixão, na apresentação que ele fez em São Paulo para o lançamento do fundo de investimento em vinhos, o Empiricus Oeno Vinhos Finos FIM IE, aberto apenas para investidores profissionais.

Com as duas letrinhas mágicas no seu sobrenome – MW significa master of wine, título que apenas 419 pessoas conquistaram no mundo do vinho –, Knock tem a função de selecionar garrafas para quem quer investir em vinhos. Conheça as opiniões do especialista sobre o vinho como investimento.

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Hoje, o estoque climatizado da Oeno conta com 100 mil garrafas e a empresa, fundada em 2015, tem exclusividade para a compra de alguns rótulos de mais de 70 vinícolas. A joia da coroa é a parceira com o Liber Pater, rótulo de pequeníssima produção em Bordeaux (uma garrafa da safra de 2010 é vendida pelo equivalente a R$ 20 mil, segundo o site Wine Search), com comercialização exclusiva da Oeno.

Atualmente, Knock está definindo qual será o portfólio do fundo brasileiro, que tem a sua primeira captação aberta até setembro, em cotas mínimas de R$ 50 mil. O objetivo é chegar a R$ 50 milhões nesta primeira fase. Em uma segunda etapa, o fundo deve abrir novamente para os cotistas, já que o plano é chegar a R$ 150 milhões em dois anos, explica Victor Hugo Cotoski, da Oeno. “Não queremos ter mais de 300 cotistas, até porque faremos encontros e degustações periódicas com estes investidores”, diz o executivo da Oeno.

Entre os ativos do fundo, é previsto uma garrafa única do Château Petrus 2000, um dos ícones de Bordeaux, que passou 438 dias no espaço. A garrafa, adquirida por Michael Doerr, ceo da Oeno, é considerada uma obra de arte, com valor hoje estimado em US$ 1 milhão.

O vinho é embalado em um baú desenhado pelo Les Ateliers Victor, em Paris, e ostenta um cofre secreto escondido atrás de um sistema solar inspirado em Júlio Verne e tem, ainda, alguns meteoritos. “Do ponto de vista patrimonial, este Space Petrus é arte porque é uma peça única. Se, pelo simples fato de existir, provoca questionamento, reflexão e imaginação, então realmente está performando como arte. E para esses tipos de ativos quase não há limite de valorizações no longo prazo”, afirma ele.

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Nesta escolha, Knock segue algumas diretrizes. Produtores “blue chip” é uma delas, aqui definido como aquele que faz o melhor no seu estilo na sua região ou país. Não por acaso, o champanhe escolhido para a apresentação foi o Dom Pérignon 2012. Outro fator é a identidade da marca, com sua história, o que leva para os vinhos clássicos.

O Philip Togni Cabernet Sauvignon foi selecionado por sua capacidade de envelhecer bem por décadas, pela pequena produção e por ser um dos rótulos pioneiros na elaboração mais moderna no Napa Valley. O brunello de Esteves foi escolhido por ser uma vinícola história, que tem pioneirismo em sua região, na elaboração dos supertoscanos e por contar com o trabalho, mesmo que no passado, do enólogo Giacomo Tachis.

Knock também procura aqueles rótulos que ainda não revelaram seu potencial, os achados, que são cada vez mais raros no mundo do vinho. Garrafas em formatos maiores do que a de 750 ml, safras únicas, coleções de um vinho de várias safras são outros exemplos de garrafas que ficam ao radar do MW.

Para o fundo brasileiro, as garrafas serão adquiridas assim que acabar esta primeira etapa de captação. E a Oeno prevê reuniões periódicas com os investidores brasileiros para explicar a escolha dos rótulos e a sua performance. Além destas reuniões são previstas degustações com os cotistas, em parceria com uma importadora de vinhos.

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O nome deste parceiro ainda não foi revelado, mas a ideia é oferecer degustações diferenciadas ao longo do ano. São diferenciais como este que Cotoski aposta para convencer os investidores a aplicar no novo fundo, em moldes de investimento semelhante ao de Londres. A maior diferença é que o investidor brasileiro não pode ficar com as garrafas no final do investimento – os custos de importação inviabilizam esta possibilidade. Mas ele pode, sim, investir no fundo no exterior e, depois de três anos, fazer o resgate em garrafas.

Para o investidor brasileiro, diz Cotoski, o maior atrativo no atual momento é a possibilidade de diversificar seu portfólio. “Sabemos que o momento econômico não é dos melhores, mas para o nosso investidor, isso é uma diversificação de patrimônio”, afirma o executivo.

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