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Criptomoedas

Cinco alertas em criptomoedas para diminuir risco de perdas

Especialistas listam alguns pontos para o investidor entender se um projeto cripto tem bons fundamentos

Por Luíza Lanza

21/06/2022 | 15:05 Atualização: 21/06/2022 | 15:05

Com quase 20 mil criptos no mercado, é preciso atenção na hora de investir. (Foto: Envato)
Com quase 20 mil criptos no mercado, é preciso atenção na hora de investir. (Foto: Envato)

Depois do que aconteceu com a Luna, a criptomoeda que se desvalorizou 99% em dois dias após sofrer um ataque especulativo, começaram a surgir vários questionamentos quanto à segurança desse tipo de investimento. E não é raro encontrar alguém que já perdeu dinheiro em uma dessas – seja porque comprou um token que colapsou, como aconteceu com a Luna, ou porque apostou em uma NFT de game que simplesmente parou de existir depois de um tempo.

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Por causa disso, é preciso ficar atento na hora de escolher os ativos em um mercado com tantas opções disponíveis. De acordo com o CoinMarketCap, site de monitoramento de preços de criptoativos, atualmente existem cerca de 19,9 mil criptomoedas no mundo.

O risco não é apenas de desvalorização, coisa que grande parte dos ativos está enfrentando atualmente neste novo “inverno cripto”, como está sendo chamado este momento de crise nos criptoativos. O bitcoin, por exemplo, a maior criptomoeda do mundo, despencou para o patamar de US$ 20 mil, mas segue com os fundamentos intactos na visão da maioria dos analistas.

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O problema maior é outro. Em um mercado pouco regulado, o investidor pode acabar investindo sem saber em um projeto com poucas chances de sucesso ou, na pior das hipóteses, perder dinheiro para uma fraude.

A notícia boa é que existem alguns indicativos que podem ajudar a reconhecer os projetos com fundamentos fracos e de baixo potencial para se manter no longo prazo. São as chamadas “red flags” – uma bandeira vermelha –, termo utilizado no mundo cripto para falar de situações que inviabilizam um projeto.

“O mundo dos criptoativos é saturado e infelizmente é muito fácil perder dinheiro. Para minimizar os riscos de se investir em um projeto sem fundamento ou até mesmo um projeto de má-fé é importante estar atento a alguns sinais. A ‘red flag’ é um indicativo de que há algo errado e pode ser uma furada”, explica Michelle Mafra, gerente sênior de Blockchain e Criptoativos da Bybit no Brasil.

Como em qualquer tipo de investimento, o ideal é que o investidor estude o ativo antes de montar suas posições para garantir que aquela tese faz sentido frente aos seus objetivos. No mercado de criptomoedas, essa análise pode ser feita com a ajuda de um processo de análise chamado Tokenomic, um método de avaliação muito utilizado para avaliar a funcionalidade e fundamentos de determinado ativo por meio de apuração de informações sobre ele.

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“O tokenomics vai explicar toda a economia daquela moeda e também tudo o que os desenvolvedores do projeto esperam que aconteça em um determinado mercado”, diz Yuri Fernandes, CIO da BitPreço. Esse “documento” vai permitir ao investidor entender como acontece o ciclo da economia daquela moeda, qual a sua utilidade e possibilidades no mercado. Quanto mais ciente estiver dessas informações, melhor.

“A dica básica é sempre ficar atento ao ecossistema da moeda em que se pretende investir. O que ela promete, em que ela está baseada, qual o objetivo dela e se ela está conseguindo cumprir. Se você sabe dessas possibilidades, você consegue projetar melhor os riscos e saber quando precisar sair ou entrar no mercado”, aconselha Fernandes.

Para ajudar nesse estudo dos projetos e ecossistemas criptos, o E-Investidor conversou com especialistas do mercado para reunir informações que o investidor precisa ter atenção antes de investir.

O objetivo do projeto

Um criptoativo pode ter diferentes funções: uma moeda para transações e pagamentos, um token de governança para outro projeto, pode ter um intuito social ou simplesmente reproduzir um meme. E o investidor precisa conhecer essa funcionalidade antes de optar por um investimento.

Quanto mais possibilidades de uso esse cripto tem, maior a chance do projeto ter sucesso. Para isso, é possível fazer algumas perguntas.

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“A tecnologia traz alguma inovação em caso de uso real? Ela é superior às já existentes? O ativo que vou comprar captura todo o valor que essa tecnologia gera? Existe uma demanda vinda da necessidade de utilização real desse token ou é pura especulação?”, diz Felipe Medeiros, analista de criptomoedas e sócio da Quantzed Criptos, empresa de tecnologia e educação financeira para investidores.

Se a funcionalidade e objetivo de determinado token não forem claras, pode ser um motivo para acender um sinal vermelho.

Equipe anônimas

Outra red flag levantada pelos especialistas tem a ver com a falta de transparência. É importante saber quem são os desenvolvedores do projeto, se são nomes conhecidos no mercado ou se tem conhecimento para escalar a tecnologia da forma como prometem.

“Algumas criptomoedas são lançadas sem apresentar a equipe, que fica no anonimato. Mas se é um projeto sério, a gente já apresenta a equipe. Imagina lançar uma startup, por exemplo, e não apresentar quem faz parte do time, não faz sentido. É preciso deixar claro essa transparência”, diz Fabiano Nagamatsu, co-founder da aceleradora Osten Moove.

Geralmente, é possível encontrar essas informações no site ou redes sociais do projeto. Se os perfis da equipe não forem públicos, se os nomes dos desenvolvedores não forem divulgados ou se os membros do time utilizarem um avatar no lugar de uma foto, também é um sinal de atenção, diz Pedro Henrique de Lima, CEO da fintech PurpleCats.

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“Na maioria desses projetos que tem um avatar ou o desenvolvedor do projeto é desconhecido, você corre o risco de estar entrando numa furada, porque não sabe quem está por trás. E é muito importante conhecer essas pessoas para saber se você não está entrando, por exemplo, em uma cripto de alguém que vem de um outro projeto que faliu ou teve uma manipulação”, pontua Lima.

Comunidade ativa e canais de comunicação

Projetos sólidos costumam ter comunidades maiores – e isso também precisa ser levado em conta na hora de investir. No mundo das criptomoedas, os investidores costumam se conectar por meio das redes sociais. Pelos perfis e sites oficiais do projeto dá para analisar o engajamento dessa comunidade, se ela tem uma base de investidores ativa e estruturada.

Não encontrou nada disso? Atenção. “Se o projeto ainda não tem comunidade desenvolvida ou presença nas mídias sociais é uma red flag”, diz Mafra, da Bybit.

Mas não basta apenas estar nas redes sociais, é preciso ter bons canais de comunicação com informações claras e acessíveis aos investidores, destaca Lima, da PurpleCats. “Os canais de comunicação desse projeto são abertos? Você consegue fazer perguntas, acompanhar o desenrolar do projeto? Ele tem um roadmap exposto para ser acompanhado?”.

Onde o token está listado

As negociações dos criptoativos são feitas em exchanges, as corretoras do mundo cripto, e o mercado tem várias plataformas consolidadas e reconhecidas com boa reputação. “É preciso se atentar em quais exchanges a criptomoeda está listada e a reputação dessas exchanges. Se o token ainda não está listado em exchanges de confiança, é um alerta”, diz Mafra.

O ideal é optar por plataformas conhecidas e, se possível, centralizadas. “Os critérios para listar o token em uma exchange centralizada são muito rigorosos, passa por todo um controle. O contrato do ativo precisa estar em um determinado padrão, coisa que em uma exchange descentralizada isso não exige”, afirma Pedro Henrique de Lima, CEO da fintech PurpleCats.

Promessas de alto rendimento

Por fim, uma dica que vale para todo tipo de investimento: desconfie das promessas de dinheiro fácil. Não é incomum encontrar alguém que investiu em criptomoedas sem entender muito da dinâmica do mercado, incentivado apenas pela ideia de lucros exorbitantes. Isso também deve ser um sinal de alerta. Se o projeto promete uma remuneração muito alta a partir de um aporte pequeno e em um curto espaço de tempo, desconfie.

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“Promessas de alto rendimento são a maior red flag de todas. Cuidado com as pirâmides”, destaca Michelle Mafra, da Bybit.

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