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- O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou, em entrevista, que a receita da empresa será metade ou menos do que foi no ano passado
- Armstrong justificou a queda com a movimentação da bolsa de criptomoedas
O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou que a receita da empresa será metade ou menos do que foi no ano passado. A companhia sediada em São Francisco é uma das maiores exchanges cripto do mundo.
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“Em 2021, fizemos cerca de US$ 7 bilhões em receita e cerca de US$ 4 bilhões em Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) positivo. Este ano, com tudo caindo, parece, você sabe, cerca de metade disso ou menos”, disse em entrevista à Bloomberg na quarta-feira (7).
Armstrong justificou a queda como reflexo da baixa no mercado cripto e as várias falências deste ano, incluindo o recente colapso da rival FTX, de Sam Bankman-Fried.
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As exchanges Bybit e Swyftx, por exemplo, demitiram 30% e 35% de sua equipe, respectivamente. A Kraken, terceira maior exchange do mundo em volume comercial, anunciou a demissão de 30% na semana passada.
Após a quebra da FTX, a credora de criptomoedas BlockFie oito de suas afiliadas entraram com pedido de falência nos Estados Unidos na segunda-feira (28).
Armstrong ainda deu declarações polêmicas em seu Twitter sobre Bankman-Fried. “É o dinheiro roubado do cliente usado em seu fundo de hedge, puro e simples”, tuitou.
Em um ano, as ações da Coinbase, cotadas na Nasdaq, já caíram mais de 85%. Às 10h58 desta quinta-feira (08), os papéis valiam US$ 41,26.
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