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Startups cripto ampliam demissões em massa após quebra da FTX. Entenda

As exchanges de criptomoedas Bybit e Swyftx anunciaram cortes de até 35% de suas equipes diante da crise

Startups cripto ampliam demissões em massa após quebra da FTX. Entenda
Crise na FTX trouxe prejuízos para as ações de empresas expostas a criptomoedas | REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
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  • As exchanges de criptomoedas, Bybit e Swyftx, demitiram 30% e 35% de sua equipe, respectivamente
  • “É importante garantir que a Bybit tenha a estrutura e os recursos certos para navegar na desaceleração do mercado", disse o CEO da Bybit

As exchanges de criptomoedas, Bybit e Swyftx, demitiram 30% e 35% de sua equipe, respectivamente, seguindo uma onda de cortes em massa em empresas do setor. A Kraken, terceira maior exchange do mundo em volume comercial, anunciou a demissão de 30% na semana passada. 

Em seu Twitter, Ben Zhou, CEO da Bybit, comentou sobre a demissão em massa. “É importante garantir que a Bybit tenha a estrutura e os recursos certos para navegar na desaceleração do mercado e seja ágil o suficiente para aproveitar as muitas oportunidades futuras”. 

A quebra da FTX começou um movimento dominó dentro do mercado de cripto. A credora de criptomoedas BlockFi e oito de suas afiliadas entraram com pedido de falência nos Estados Unidos na segunda-feira (28). 

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A própria BlockFi, quando interrompeu saques no início de novembro, citou a “exposição significativa” à plataforma FTX, de Bankman-Fried, bem como ao fundo de hedge irmão Alameda. Em julho, a BlockFi havia garantido uma linha de vida financeira de US$ 400 milhões da FTX.

A Crypto.com também promoveu demissões em massa, mesmo antes da quebra da FTX. A empresa cortou mais de 2.000 funcionários – ou cerca de 30% a 40% da equipe – desde que as demissões começaram em junho.

Com as recentes notícias de demissões e declarações de falência, o “inverno cripto” parece cada vez mais severo. Apesar da alta de 0,40% nos últimos 5 dias, o bitcoin (BTC) apresentou uma desvalorização de 65% nos últimos 12 meses. O mesmo vale para o ethereum, que caiu 65,81% no mesmo período. 

A descrença no mercado de cripto é compartilhada por diversas figuras do mercado, como o CEO da BlackRock Inc, Larry Fink, que disse na quarta-feira (30) da semana passada que espera que a maioria das empresas de criptoativos não sobreviva à destruição desencadeada pela queda do FTX, no Times DealBook Summit.

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