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Terra 2.0: o que esperar da nova Luna, criptomoeda que já caiu 70%

Saiba se é um bom negócio comprar o novo token Terra 2.0

E-Investidor einvestidor@estadao.com 16/06/2022, 7:00 ( atualizada: 22/06/2022, 9:40 )
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Terra 2.0: o que esperar da nova Luna, criptomoeda que já caiu 70%
Derretimento do ecossistema LUNA colocou todo o sistema de stablecoin sob a mira dos órgãos regulatórios. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)
  • A Luna chegou a ser considerada um dos dez maiores projetos de criptomoeda do mundo, mas faliu devido ao algorítmico de paridade com a stablecoin UST
  • A Terra 2.0 foi criada para recompensar o prejuízo dos investidores e adota nova estratégia para garantir a viabilidade
  • Depois da falta de transparência com a morte da Luna, investidores têm dificuldade para confiar em novo projeto

O projeto Terra 2.0 foi lançado em 28 de maio, 15 dias após o colapso da antiga Luna, – ecossistema derreteu quase US$ 60 bilhões em valor de mercado –, que passou a se chamar Lunc. O objetivo da nova criptomoeda é recuperar os fundos perdidos por meio de um airdrop, termo utilizado para definir a distribuição gratuita de tokens. Cerca de 70% foram direcionados para os antigos investidores do ecossistema, enquanto os outros 30% foram reservados para novos detentores.

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Parece que a estratégia não deu certo. Quando foi lançada no fim de maio, a Terra 2.0 despencou 70%, saindo de US$ 17 para US$ 5,50 em pouco mais de um dia. O ativo chegou a esboçar uma recuperação, superando US$ 7 no início de junho, mas a tendência de queda se manteve mais forte e a moeda digital está abaixo do patamar de US$ 3.

O que aconteceu com o antigo projeto Luna?

Antiga LUNA perdeu quase todo o valor após colapso e foi abandonada. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

A antiga Luna foi considerada um dos dez maiores projetos de criptomoeda do mundo em valor de mercado. “Ela tinha a concepção de uma stablecoin pareada ao dólar, de modo a dar mais estabilidade às oscilações de mercado inerentes aos criptoativos”, explica a advogada Elaine Keller, especialista em Direito Digital.

Ela mantinha a stablecoin UST, que tinha paridade com o dólar, baseada em uma estrutura algorítmica. Quando o preço da stablecoin UST era superior ao do dólar, a Terra incentivava as pessoas a trocá-las por Lunas, dando um lucro ao investidor. Já quando o dólar estava mais valorizado em relação ao stablecoin UST, incentivavam o movimento contrário.

Tudo começou com um boato no mercado de que a UST tinha perdido a paridade com a moeda norte-americana. Apesar de ter sido considerada apenas uma reação emocional pelos investidores, o temor se confirmou com a emissão de novos tokens.

Diferente das stablecoins mais tradicionais, que têm lastro em moedas fiduciárias, guardando uma reserva em dólar no valor de sua capitalização, o ecossistema usava algoritmos para garantir a equiparação do ativo digital com seu equivalente. Quando a UST se desvalorizava, mais stablecoins eram emitidas, e a velha LUNA era “queimada” para equilibrar a oferta.


“O que foi concebido para gerar relativa estabilidade no mercado de criptoativos não se mostrou bem-sucedido na prática”, analisa Keller. O mecanismo automático levou a uma corrida pela venda da antiga Luna e da UST, praticamente zerando seu valor de mercado e fazendo que seus criadores simplesmente abandonassem o projeto.

Por que a Terra 2.0 foi criada?

Investidores decidiram iniciar um novo projeto para tentar recuperar os recursos perdidos. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

Com a falência do antigo ecossistema Luna, foi realizada uma votação entre os detentores de tokens para decidir o que fazer para tentar recuperar o dinheiro perdido. Mais de 65% decidiram pelo lançamento de um novo ativo digital, enquanto 21% resolveram se abster e pouco mais de 13% foram contra.

O fundador do projeto, Do Kwon, anunciou a Terra 2.0 por meio de um hard fork, uma espécie de ramificação da rede (blockchain) inicial em caminhos distintos. “A Terra-LUNA seguia um caminho que se mostrou tortuoso, então o fundador criou uma nova estrada com um protocolo atualizado e mais seguro”, simplifica Keller.

O novo projeto foi desvinculado do mecanismo de stablecoin da UST e pretende se tornar uma organização autônoma descentralizada (DAO), de propriedade da comunidade. Também foi estabelecido um limite de emissão de 1 bilhão de tokens. A taxa de inflação foi definida em 7% ao ano para remunerar os mineradores e garantir a segurança da rede.

A decisão teve o apoio de grandes exchanges de criptomoedas, que abriram as portas para a negociação do novo ativo.

Vale a pena investir na Terra 2.0?

“Desde os primórdios, o mercado financeiro trabalha sob uma premissa básica: confiança”, lembra Keller. O fundador do ecossistema, após o colapso do projeto inicial, não respondeu aos investidores de forma transparente as questões importantes sobre a liquidação dos criptoativos que mantinha na operação.

Em curto tempo, decidiu adotar o hard fork em meio às turbulências ocasionadas pelos impactos da crise gerada. “Nesse cenário, a forte insegurança do mercado impossibilitou o interesse genuíno e o sucesso da versão 2.0”, avalia a advogada.

Assim, a Terra 2.0 nasceu em decadência e não parece ter um futuro promissor, de acordo com os analistas financeiros. “Em síntese, por enquanto é apenas uma moeda que oscila em virtude das especulações de alguns investidores, mas que não trouxe um plano sólido para ser considerada um bom investimento”, completa a especialista.

 

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