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Educação Financeira

Cashback: cartão que devolve parte dos gastos vale mesmo a pena?

É preciso ponderar as taxas de anuidade, além dos riscos de endividamento do pagamento no crédito

Por Luíza Lanza

30/04/2022 | 3:30 Atualização: 29/04/2022 | 13:00

Cashback pode valer a pena, mas é preciso cuidado com os gastos no crédito. (Foto: Envato)
Cashback pode valer a pena, mas é preciso cuidado com os gastos no crédito. (Foto: Envato)

Em tempos de inflação em alta, qualquer ajuda para economizar é bem-vinda. Nas compras on-line, lojas e clientes têm se desdobrado para chegar a acordos de preços mais vantajosos para os dois lados. E, claro, conseguir fidelizar o cliente.

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Agora, é possível até fazer uma compra no cartão de crédito e receber de volta parte do valor pago. Trata-se do programa de “cashback” – do inglês, ‘dinheiro de volta’ em tradução livre.

Muito popular nos Estados Unidos, a modalidade que devolve uma porcentagem do valor pago ao consumidor têm se popularizado no Brasil, como um benefício considerado cada vez mais importante na hora de decidir onde e com qual cartão realizar as compras.

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Em 2021, o total de economia nas compras em lojas on-line gerado pelo uso de cupons de desconto e cashback foi de R$ 80 milhões, segundo pesquisa realizada pelo Cuponomia, portal que reúne cupons de desconto e cashback nos principais players de comércio eletrônico do país. Somente o portal foi responsável por gerar mais de R$1,3 bilhão em vendas de e-commerce em 2021.

Ivan Zeredo, diretor de marketing do Cuponomia, explica que a popularização do cashback pode ser justificada pela crise financeira. “O impacto financeiro causado pela pandemia acabou, inclusive, servindo de motivo para que as pessoas usassem a criatividade para salvar cada real. Os consumidores começaram a procurar formas mais vantajosas de continuar consumindo”, afirma.

O dinheiro estornado no cashback pode chegar até o consumidor na própria conta bancária ou por meio de um crédito na loja ou empresa onde foi realizada a compra.

A facilidade de comprar e a liquidez de receber de volta os valores, na visão de Zeredo, são as principais vantagens do cashback. “A facilidade porque o usuário vê o desconto percentual que vai ganhar naquela compra em tempo real. E a liquidez porque após o resgate é possível utilizar o cashback da forma como quiser”, destaca o diretor da Cuponomia.

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Para todas as ocasiões?

Embora receber 1%, 5% ou até 10% do valor da compra em cashback pareça tentador, alguns fatores precisam ser levados em conta.

Muitos cartões, ao oferecer a opção do cashback, estabelecem um gasto mínimo necessário para obter o percentual de retorno. Nesses casos, o programa acaba funcionando como um estímulo para que o consumidor gaste mais e até ultrapasse seu orçamento.

E, como ainda estamos falando de um cartão de crédito, é preciso fugir dos juros que incidem sobre as parcelas não pagas integralmente na data de vencimento.

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“O maior cuidado que a gente precisa ter é verificar se o cashback está sendo de fato uma ferramenta conveniente, que faz com que a pessoa ganhe um valor de volta para compras que ela já fazia corriqueiramente. Ou se aquele cashback tem sido utilizado como uma muleta, um argumento para que ela consuma além do padrão que já está acostumada”, pontua Lai Santiago, educadora financeira e cientista comportamental da Open Co.

Na hora da compra, é preciso avaliar também o preço de um item em determinada loja que oferece cashback no cartão e na concorrente que não o faz, mas pode estar cobrando preços mais baixos. A modalidade fez aumentar os fatores a serem analisados na hora de tomar uma decisão de compra, diz Graziela Fortunato, especialista em finanças pessoais e professora do IAG PUC-Rio. “Se você está interessado em fazer uma compra específica, como a de um celular, você vai fazer uma análise em várias lojas e ver se com o cashback vai valer mais a pena ou não”, orienta.

Nessa conta do preço final do produto, é preciso ainda levar em conta possíveis taxas de administração cobradas pela instituição financeira que emite o cartão. Por causa da concorrência do mercado, é possível encontrar opções sem anuidade, que devolvem uma porcentagem pré-determinada do valor gasto no mês ao consumidor – aí sim, vale a pena apostar no cashback.

Ao menos, essa é a orientação de Sinara Polycarpo, planejadora financeira CFP pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), que prefere o programa de retorno financeiro a outras opções, como milhas.

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Para Polycarpo, o valor de um bem pago com milhas é mais alto do que com dinheiro, além de que, no cashback, o cliente tem liberdade de gastar o valor como quiser. “As milhas têm uma regra de pagamento em dólar, que nem sempre é favorável, além de uma série de outras regras que o cliente final não controla e acaba não tendo todo o benefício. Eu particularmente acho o cashback mais transparente, porque, com base no gasto, dá para saber quanto vai receber de volta”, diz a planejadora financeira.

Como escolher a melhor opção

Tendo em mente a recomendação já comum aos cartões de crédito tradicionais, de evitar ao máximo não pagar as faturas do mês completas no vencimento, o cashback pode ser uma boa opção. Mas, frente às muitas opções no mercado, é preciso escolher bem em qual empresa abrir uma conta.

O primeiro fator é a anuidade. Dê preferência para os cartões que oferecem menos taxas, com maior percentual de retorno no final do mês, orienta Sinara Polycarpo. “Se o cartão é gratuito e tem um bom cashback de 1,5%, por exemplo, é uma excelente opção”, afirma.

Mas lembre-se de analisar outros benefícios: se, além do cashback, o cartão oferece pontuação de milhas, se tem uma bandeira aceita em muitos estabelecimentos e como funciona o canal de atendimento da instituição financeira.

Lai Santiago, da Open Co, destaca que, antes de contratar, é importante pesquisar sobre a satisfação dos usuários com aquele cartão e verificar quais são as experiências das pessoas com o serviço. “Enquanto o cartão está servindo, dando cashback, tudo certo. Mas tem situações em que acontece um problema, o cartão foi clonado ou algo nesse sentido, e a gente precisa saber como será esse atendimento”, explica a planejadora financeira.

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