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- A previdência privada é, em linhas gerais, um investimento de longo prazo para pessoas físicas com o intuito de complementar a renda disponibilizada pela previdência pública
- Caso o investidor queira fazer essa aplicação para receber o dinheiro no futuro e continuar trabalhando, também é possível
- A previdência privada normalmente é montada por meio de aportes periódicos por parte do investidor em aplicações de baixo risco, como títulos de renda fixa ou títulos do tesouro público, como o Tesouro RendA+
A previdência privada é, em linhas gerais, um investimento de longo prazo para pessoas físicas com o intuito de complementar a renda disponibilizada pela previdência pública do governo federal.
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A previdência pública é disponibilizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), enquanto a previdência privada depende do local onde o investidor decidir alocar o seu dinheiro. Ela é fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Vale destacar que esse investimento não é somente para aposentadoria. Caso o investidor queira fazer essa aplicação para receber o dinheiro no futuro e continuar trabalhando, também é possível.
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A previdência privada normalmente é montada por meio de aportes periódicos por parte do investidor em aplicações de baixo risco, como títulos de renda fixa ou do Tesouro Direto, como o Tesouro RendA+, por exemplo.
Ao final do prazo do investimento, que é pré-estabelecido na hora da aplicação, o investidor resgata o montante, juntamente com os rendimentos do que foi aportado e aplicado pelo gestor do plano.
Vale destacar que, normalmente, o valor pago é diretamente proporcional à idade do contribuinte desse sistema.
Previdência fechada e aberta
Há dois tipos de previdência que a pessoa pode investir, a aberta e a fechada. Os planos abertos são vendidos por instituições financeiras e podem ser adquiridos por qualquer pessoa e as regras seguidas são determinadas pela Susep.
Os planos fechados, ou fundos de pensão, são criados por empresas ou outras entidades exclusivamente para atender seus funcionários ou associados.
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Na previdência aberta, há duas possibilidades de planos, o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL).
Na VGBL são realizadas contribuições mensais para garantir uma quantia final, que consiste na soma das aplicações e dos juros sobre elas. Esse plano normalmente é indicado para investidores que fazem a declaração de Imposto de Renda no modelo simplificado
A PGBL, por sua vez, consiste em um acréscimo à renda da aposentadoria social. As contribuições podem ser deduzidas do Imposto de Renda, contanto que não ultrapassem 12% da renda bruta anual.
Os planos PGBL também costumam ser indicados para quem entrega a declaração do Imposto de Renda usando o modelo completo, que aproveita mais os benefícios fiscais. Isso ocorre porque há uma dedução da contribuição de forma semelhante como é feito com educação ou despesas médicas.
Quais as taxas aplicadas na previdência privada?
Existem três principais taxas cobradas na previdência privada: a administrativa; de carregamento, que incide sobre cada um dos aportes feitos na conta; e de saída, quando há retirada antecipada do dinheiro.
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Também é preciso estar atento à tributação sobre os planos de previdência. O valor da tributação pode ser dado regressivamente, quando as alíquotas diminuem de acordo com o tempo passado, ou progressivamente, quando elas aumentam.