A Geração Z (18 a 26 anos) começa a investir mais cedo do que os Millennials, com idade média de 22 anos. Apesar do acesso a mais instrumentos financeiros, jovens da classe AB ainda demonstram apego às escolhas tradicionais: 47% preferem a poupança, e 48% optam por ativos de renda fixa. Alternativas como ações (37%), fundos (36%) e criptoativos (35%) também aparecem na carteira, refletindo maior diversificação.
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Segundo um levantamento do BTG Pactual em parceria com a MindMiners, 84% desses jovens pensam constantemente sobre finanças, e 81% consomem conteúdos sobre economia e investimentos, principalmente no YouTube, Instagram e cursos online. Para eles, poupar e investir são formas de alcançar independência financeira (49%) e criar reservas de emergência (48%).
Embora 37% utilizem apenas bancos digitais e 15% mantenham exclusividade com tradicionais, 48% possuem conta em ambos. Jovens priorizam praticidade, usabilidade dos apps e rendimento automático, mas ainda valorizam a segurança de instituições mais consolidadas, mostrando equilíbrio entre inovação e tradição.
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