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Educação Financeira

Qual é a diferença entre renda fixa e a renda variável? Entenda de vez

Particularidades de cada ativo atendem a necessidades de investidores muito diferentes

Por Gabriel Serpa

10/07/2024 | 20:32 Atualização: 10/07/2024 | 20:32

Renda Fixa ou Renda Variável? Onde começar a investir. Foto: Adobe Stock
Renda Fixa ou Renda Variável? Onde começar a investir. Foto: Adobe Stock

O universo dos investimentos pode ser separado entre duas grandes categorias de ativos: a renda fixa e a renda variável. E é provável que todo investidor tenha se questionado ao menos uma vez sobre qual classe pode entregar mais lucros. Antes de seguir, é preciso entender que cada pessoa tem objetivos diferentes e que devem ser levados em consideração antes de colocar a mão no bolso. Capacidade financeira e tempo para resgate do montante são dois exemplos.

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Do mesmo modo, as características de cada ativo não podem ser negligenciadas, uma vez que elas atenderão (ou não) as necessidades do cliente. Feita a ressalva, a renda fixa e a renda variável são ativos bastante distintos entre si. Dentro de cada uma dessas categorias, há diversas opções de títulos, certificados, ações, fundos, assim por diante. Veja a seguir:

O que é renda fixa?

Investidores com aversão a riscos e os novatos tendem a encontrar bons aliados nos títulos de renda fixa por diversas razões: são produtos fáceis de serem encontrados, oferecem maior segurança, são mais previsíveis e ainda contam com opções isentas de imposto de renda.

Entre os mais populares estão os títulos públicos, negociados pelo Tesouro Direto, e considerados por especialistas como os mais seguros do mercado. Produtos como o Tesouro Prefixado, Tesouro Selic e Tesouro IPCA são alguns exemplos de ativos que financiam o governo brasileiro.

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As instituições privadas, por sua vez, também emitem títulos, que podem ser encontrados com facilidade em bancos e corretoras. Entre os mais comuns estão o Certificado de Depósito Bancário (CDB), a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI).

Público ou privado, esses ativos são meios que instituições encontram para financiar suas atividades e alavancar seus resultados. Na prática, quando o investidor vai até um banco e assina um contrato de renda fixa, ele realiza um empréstimo: em troca de remuneração a juros, deixa seu dinheiro sob a tutela da instituição contratada.

Qual é a diferença entre os títulos pós e prefixados?

Os produtos financeiros são vinculadas a uma taxa de juros praticada no mercado. Entre as mais comuns estão a taxa Selic (principal referência dos juros no País), o Certificado de Depósitos Interbancários (CDI) e os índices de inflação (como o IPCA, o IGP-M, entre outros).

Por isso, apesar do “fixa” no nome, alguns ativos oferecem graus de risco nos rendimentos. Isso porque podem ser pós-fixados ou ainda ter uma parte do retorno atrelado a taxas variáveis (os híbridos), de forma que investidores com algum apetite por riscos podem preferi-los.

No entanto, os mais mais avessos ao risco ainda contam com opções previsíveis: são os títulos prefixados. Ou seja, um contrato com tempo e remuneração determinados de antemão. Aquilo que for acordado será cumprido na data de vencimento do ativo. Simples e objetivo.

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Além de serem protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), outra vantagem que atrai muitos investidores é a isenção de Imposto de Renda na renda fixa. Produtos como LCI, LCA e CRI, por exemplo, têm seus retornos impulsionados com frequência por não pagarem o tributo.

O que é renda variável?

A renda variável é voltada para investidores que topam correr riscos maiores em troca da possibilidade de remunerações mais vultosas. As principais características desses ativos são a volatilidade, a imprevisibilidade, a possibilidade de auferir altos ganhos (e perdas também) e uma liquidez maior (isto é, facilidade de se desfazer do ativo, caso precise).

Se encaixam nessa categoria de ativos as ações de empresas de capital aberto (mais comuns entre esse grupo), os fundos de ações, os fundos de índice (também chamados exchange-traded funds, ou ETFs), fundos imobiliários, fundos de câmbio e o mercado de futuros. Esses ativos, via de regra, são negociados em instituições financeiras junto à Bolsa de Valores.

As ações de uma empresa de capital aberto representam uma pequena fatia do valor total dessa organização, que pode ser privada ou pública. Os investidores que compram esses “pedacinhos” da companhia são chamados acionistas e financiam, em alguma medida, as atividades desse agente econômico.

No entanto, por estarem mais sujeitas a intempéries do mercado, do cenário político e da própria governança interna, o valor das empresas tende a flutuar mais, impactando diretamente o valor de cada ação. Com isso, é possível especular para tentar ganhar no curto prazo ou segurar as ações por mais tempo, visando resultados mais sólidos e o recolhimento de proventos.

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Uma característica dos investimentos de retorno variável que atrai muitos investidores é o pagamento de dividendos e de juros sobre capital próprio (JCP). Acionistas de empresas e fundos de investimento são remunerados com esses proventos na proporção de sua participação acionária. No Brasil, a Lei 6.404 de 1976 (chamada ‘lei de dividendos’) determina que toda empresa de capital aberto deve remunerar seus acionistas em cada exercício social.

Fundos de investimentos

Essa é uma outra modalidade de ativo de renda variável, em que diversos investidores se reúnem para aplicar recursos no mercado de capitais. Grosso modo, funcionam como um coletivo de investidores que dividem os ganhos entre todos aqueles que participam dessa associação.

É importante destacar que os fundos de investimentos podem investir seu patrimônio em ativos de diversas naturezas. Debêntures, CDBs, moedas estrangeiras, assim por diante. Ainda assim, existem limites de quanto pode ser investido em uma mesma instituição, assim como aos tipos de ativos e aplicações feitas no exterior, em observâncias às regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Outra particularidade dos fundos é que seu patrimônio é dividido em cotas. Ao aplicar em um fundo, o investidor está adquirindo uma cota do todo; ou seja, se cada cota custar R$ 100, por exemplo, o investidor com R$ 1 mil poderá adquirir até dez cotas desse fundo hipotético. A quantidade de cotas que detém um investidor será determinante para os ganhos que serão auferidos. A lógica é semelhante à das ações de empresas de capital aberto. Se as cotas se valorizarem e passarem a valer R$ 150 (em vez de R$100), o investidor poderá vendê-las com lucro de 50% sobre aquilo que gastou para aderir ao fundo. Mas se passarem a valer R$ 80, o prejuízo será de 20%.

Vale reforçar que antes de investir em um ativo (seja renda fixa ou renda variável) é recomendado buscar um profissional capacitado. Além de traçarem o perfil do investidor, esses especialistas também ajudam a entender as necessidades de seus clientes e podem evitar riscos e prejuízos desnecessários.

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