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Educação Financeira

Quanto rendem R$ 1 mil, R$ 5 mil e R$ 10 mil na poupança, CDB e Tesouro com a Selic a 10,75%?

Ajustes nos juros no Brasil e nos EUA geram um cenário em que os investidores precisam reconsiderar suas alocações, segundo especialistas

Por Camila Lutfi e Murilo Melo

19/09/2024 | 3:00 Atualização: 19/09/2024 | 7:25

Quanto rendem os investimentos de renda fixa com a Selic a 10,75%? Imagem: Adobe Stock
Quanto rendem os investimentos de renda fixa com a Selic a 10,75%? Imagem: Adobe Stock

As decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central do Brasil (BC), e do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (18), forçam mudanças nas estratégias de investimento, principalmente na renda fixa. O Copom, responsável por definir a taxa básica de juros do Brasil, elevou a Selic em 0,25 ponto percentual, porcentagem em linha com a expectativa do mercado.

Leia mais:
  • Como ficam os investimentos com a Selic em 10,75% ao ano, na primeira alta de juros do governo Lula
  • Selic a 10,75%: 8 ações que podem se beneficiar com a alta de juros
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Leia mais: Selic em 10,75%: como o mercado avalia a decisão do Copom de retomar alta de juros

O Copom mantinha a Selic no patamar de 10,50% ao ano desde maio último, mas o mercado começou a apostar em um aumento nas taxas desde a indicação de Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central, para a presidência do BC. Economistas e analistas financeiros dizem que o BC precisou aumentar a Selic devido ao aumento da pressão inflacionária e à instabilidade fiscal. Além disso, há uma expectativa de fechar 2024 com o Produto Interno Bruto (PIB) em cerca de 3%, de acordo com o Boletim Focus da segunda-feira (16). A projeção, quando somada a um desemprego baixo e salários mais altos, ajuda a pressionar a inflação e a induzir o governo a subir juros.

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Com a alteração na taxa básica de juros, investimentos como Tesouro Direto e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) ficam mais atrativos, já que a Selic mais alta aumenta o retorno desses produtos, especialmente em um ambiente de controle da inflação.

Enquanto isso, o Fed anunciou o primeiro corte nos juros americanos desde 2020, reduzindo a taxa de 5,25%, -5,50% para a faixa de 4,75%, -5,0%, refletindo uma desaceleração na inflação e no mercado de trabalho. Com isso, a atratividade da renda fixa nos Estados Unidos diminui, favorecendo os investimentos brasileiros, que agora oferecem retornos mais elevados.

  • Como o corte de juros nos Estados Unidos impacta investimentos no Brasil

Esses ajustes nos juros nas duas economias, segundo especialistas ouvidos pelo E-Investidor, geram um cenário em que os investidores precisam reconsiderar suas alocações, equilibrando oportunidades no mercado doméstico – que oferece maior rentabilidade com menos risco -, e na diversificação no exterior, agora menos vantajosa.

O líder de alocação da W1 Capital, Victor Furtado, explica que se a taxa Selic permanecesse no patamar de 10,50%, seria necessário mantê-la maior por mais tempo, dado que ainda existem problemas inflacionários e fiscais a serem resolvidos. “Quando a gente fala de uma manutenção na Selic, a rentabilidade dos investimentos se mantém, mas as perspectivas ficam ainda mais duvidosas”, comenta.

Como fica a renda fixa com a Selic atual?

Os investidores de renda fixa também se beneficiam desse cenário, pois essas aplicações possuem melhores rendimentos quando os juros estão mais altos. A alta de 0,25 ponto percentual na Selic torna os títulos públicos e privados brasileiros ainda mais atraentes para investidores que buscam segurança e retornos previsíveis. Para o economista e especialista em renda fixa, Lucas Carvalho, a elevação da Selic reforça o apelo da renda fixa no Brasil, especialmente em um cenário de incerteza externa. “Com o corte nos juros americanos, o diferencial entre as taxas dos dois países favorece ainda mais o mercado local”, diz.

Furtado,  da W1 Capital, lembra que é importante saber quando mudar de estratégia para conseguir os melhores retornos. Ele revela que os ativos pós fixados – ou seja, com rentabilidade atrelada aos juros ou inflação – podem ser mais interessantes do que os prefixados. Contudo, alerta para o maior risco dos pós fixados, já que o cenário futuro da Selic ainda é incerto.

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Já o especialista de Renda Fixa da Ágora Investimentos, Rodolfo Viola, frisa que a atratividade de cada investimento varia de acordo com o perfil do cliente, a necessidade de caixa, e a própria aversão a riscos. Para os que possuem necessidade de caixa de curto prazo, ele revela que aplicações em Certificado de Depósito Interbancário (CDI) são ideais. No caso dos que buscam retornos a longo prazo, uma aplicação IPCA +pode ser mais interessante, já que a perspectiva dos juros é de cair ao longo dos anos.

Poupança

A caderneta de poupança, tradicionalmente vista como uma das aplicações mais seguras, perde atratividade em momentos em que a taxa básica de juros supera os dois dígitos, explicam os especialistas. Isso ocorre porque, desde uma mudança implementada em 2012 pelo Banco Central, o rendimento da poupança depende do patamar da Selic.

Quando a Selic está abaixo ou igual a 8,5% ao ano, a poupança rende 70% da taxa básica mais a taxa referencial (TR). Contudo, quando a Selic ultrapassa 8,5%, como ocorre no cenário atual, a rentabilidade é fixada em 0,5% ao mês (6,17% ao ano), somada à TR, que normalmente se aproxima de 0%. Nesse contexto, outras modalidades de renda fixa, como o Tesouro Selic e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), tendem a ser mais vantajosas, já que acompanham a alta dos juros de forma direta.

Apesar dessa limitação de retorno, a poupança continua atraente para muitos investidores por causa de sua simplicidade, isenção de Imposto de Renda e cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para valores até R$ 250 mil. Esses fatores ajudam a preservar sua popularidade, principalmente entre investidores conservadores que priorizam segurança e liquidez imediata, mesmo com um retorno inferior ao de outros produtos de renda fixa.

No entanto, em momentos de inflação elevada e juros altos, especialistas recomendam diversificar o portfólio, optando por investimentos que ofereçam retornos reais superiores à inflação, sem abrir mão de segurança.

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Confira a simulação do rendimento de quantias diferentes durante 12 meses:

CDB

Os CDBs funcionam como uma forma de empréstimo em que o investidor faz a uma instituição financeira. Ao final do período estipulado, o banco devolve o valor aplicado acrescido dos juros acordados. A rentabilidade dos CDBs tende a ser maior do que a da poupança, especialmente em cenários de juros altos, porém a liquidez nem sempre é imediata, podendo variar conforme o prazo do investimento.

Rodolfo Viola, da Ágora Investimentos, destaca que o risco dos CDBs está diretamente ligado à instituição financeira que emite o título. Isso ocorre porque, diferentemente dos títulos públicos, garantidos pelo governo, os CDBs carregam um risco maior relacionado à capacidade do banco de honrar o pagamento no vencimento. Apesar disso, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) protege aplicações de até R$ 250 mil por CPF, reduzindo significativamente esse risco em casos de inadimplência.

Mesmo com esses riscos, os CDBs são opções atrativas para investidores que buscam retornos superiores aos da poupança, especialmente quando associados a bancos de médio porte, que tendem a oferecer taxas mais vantajosas. Contudo, Viola recomenda avaliar com cautela o perfil da instituição emissora para minimizar eventuais perdas.

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Veja os rendimentos:

Tesouro

Ao investir no Tesouro Nacional, o investidor se torna um credor do governo, o que significa que ele empresta dinheiro ao Estado em troca de rendimentos. Para Rodolfo Viola, da Ágora Investimentos, isso oferece maior segurança e facilidade para recuperar os valores aplicados em comparação com outras opções de renda fixa, como CDBs, apesar de muitas vezes apresentar uma rentabilidade inferior.

No caso do Tesouro Selic, o rendimento acompanha a própria taxa básica de juros (Selic), sendo uma boa escolha para quem busca investimentos de curto prazo ou para quem deseja uma reserva de liquidez. A alta previsibilidade e a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) fazem com que o Tesouro Selic seja um investimento de baixo risco. Com a Selic atualmente em níveis elevados, os ganhos são mais atrativos, o que o torna uma opção interessante para investidores que buscam proteger seu capital da inflação e manter alta liquidez.

Projeções indicam que a Selic continuará desempenhando um papel importante nos rendimentos da renda fixa, tornando o Tesouro Selic uma opção confiável para quem busca segurança e rentabilidade moderada no cenário de incerteza econômica.

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Confira as projeções:

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