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Conta de água pode ficar até 6% mais cara em 2021. Veja como se preparar para o reajuste

Os estados brasileiros que não fizeram o reajuste neste ano podem fazer um aumento proporcional aos dois anos anteriores

Luiz Felipe Simões luiz.correa.lipecah@estadao.com 29/12/2020, 11:06 ( atualizada: 29/12/2020, 11:12 )
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Seu Bolso em 2021: Conta de água pode ficar de 3% a 6% mais cara no ano que vem
(FOTO:twenty20photos)
  • A recomendação para os consumidores é considerar o reajuste no orçamento das contas de 2021
  • A correção feita pelos estados brasileiros em 2020 variou de 2% a 9,62%
  • A perspectiva é de que a conta de água fique de 3% a 6% mais cara em 2021

Se manter as contas de consumo em dia foi um enorme desafio para muitas pessoas em 2020, a expectativa é que em 2021 essa realidade não seja muito diferente. Por conta da pandemia provocada pelacovid-19, os tradicionais reajustes de serviços básicos, como água, preocupam ainda mais, já que diversos órgãos reguladores suspenderam o aumento das tarifas para minimizar os impactos financeiros na vida dos cidadãos. 

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Segundo George Sales, professor de finanças e mercados da Fipecafi, é preciso tomar cuidado com os estados que não fizeram o reajuste neste ano, pois, possivelmente, terão um aumento proporcional aos dois anos anteriores. “Pode ter certeza que os estados que não reajustaram vão acumular, mas não vão consolidar o IPCA de dois anos, pois você teria um reajuste de 7%” , explica o professor.

A Sabesp (SBSP3) foi uma das empresas que congelou o aumento em 2020. Contudo, o efeito foi temporário e a companhia, juntamente com Arsep (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), anunciou o reajuste de 3,4026%, com base no IPCA, com efeitos desde o dia 16 de agosto.

Como funciona o reajuste da conta de água

O reajuste de preços na conta de água acompanha a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – na sigla, IPCA -, que fechou o mês de novembro com alta de 0,89%. O acumulado dos 12 meses do ano ficou em 4,31%, um pouco acima da média projetada pelos especialistas, de 4,19%.

A conta de água no estado de São Paulo, por exemplo, é calculada com base na classe de consumo, que mede a quantidade de metros cúbicos gastos por mês. Dependendo do nível utilizado, o consumidor pagará mais caro.

Alguns estados ainda não divulgaram qual será o aumento referente ao ano de 2020. Dos 26 estados mais o Distrito Federal, somente 10 efetuaram o reajuste neste ano. O percentual variou de 2% até 9,62%. A taxa mais alta é a do estado do Paraná, que atualmente enfrenta uma das piores crises hídricas da história.

Perspectivas para a conta de água em 2021

Para Tiago Kaplan, economista da Warren Investimentos, a expectativa da inflação para 2021 está bem próxima do valor acumulado nos últimos 12 meses. “Com a queda da taxa de juros, nossa perspectiva é de 4,21% de inflação no ano que vem”, diz.


Na visão do especialista, o ajuste de preço na conta de água para cima é natural, pois há um consumo menor por conta da indústria. Hoje, ela não está funcionando no mesmo nível que estava no período pré-crise. É uma equação de oferta, demanda e consumo. “A expectativa é de que o reajuste acompanhe ou ultrapasse um pouco a inflação, tendo em vista que o governo congelou as tarifas para evitar o impacto no bolso dos brasileiros”, conta Kaplan.

Na visão de George Sales, da Fipecafi, quando os reajustes começarem a serem feitos, por volta do mês de maio de 2021, o aumento da tarifa será na casa dos 5%. Apesar de ser um aumento significativo, o acerto não pode ser muito alto, já que a água é um bem essencial e, além disso, não é possível trocar o fornecedor.

Lorelay Lopes, head de operações na UP Consórcios e educadora financeira pela DSOP, acredita que a conta de água sofrerá um reajuste de 3% a 4%.

Como se preparar para o reajuste

A pandemia mudou alguns dos hábitos de consumo dos brasileiros. Segundo o levantamento “Retratos da Sociedade Brasileira”, feito pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), cerca de 32% da população afirmou que conseguiu guardar mais dinheiro ou gastar menos do que no período antes do isolamento social.

Além disso, no levantamento também foi constatado que 30% da população utilizou o auxílio emergencial para pagar as contas de consumo, como água, luz e gás.

Para Lopes e Kaplan, os consumidores já devem começar a colocar o reajuste na ponta do lápis para o orçamento de 2021. Desta forma, conseguirão organizar as finanças e identificar uma eventual redução no consumo para atender as estimativas.

“O consumidor já deve começar a planejar o reajuste nas contas de 2021 e observar se precisa diminuir o consumo para não pesar no bolso”, conclui Lorelay.

O mais importante é colocar essas contas dentro do orçamento como gastos fixos. Além do mais, é preciso fazer esse planejamento e se organizar para conseguir arcar com as despesas no ano que vem sem ter dores de cabeça.

“Cuidado para não exceder o consumo de água. Se você já sabe que vai haver um aumento de preços, pode começar agora a tomar cuidado com o consumo para realmente caber no orçamento”, finaliza Kaplan.

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