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Educação Financeira

Taxas do Tesouro Direto disparam; veja como investir na modalidade

Em meio à alta nas taxas de negociação dos títulos públicos, confira como usar a plataforma do Tesouro Direto

Por Beatriz Rocha

13/06/2024 | 19:45 Atualização: 13/06/2024 | 20:19

Tesouro Direto é um programa para venda de títulos públicos federais. (Foto: Tiago Queiroz/Estadão)
Tesouro Direto é um programa para venda de títulos públicos federais. (Foto: Tiago Queiroz/Estadão)

As taxas do Tesouro Direto registraram valores recordes nesta quinta-feira (13). O Tesouro IPCA 2029 era negociado a uma taxa de 6,42% ao final do dia, enquanto o contrato do IPCA 2035 previa retorno de 6,38% e o IPCA 2045 oferecia um rendimento de 6,37%. Pela manhã, os valores chegaram a se aproximar da taxa de 6,5%.

Leia mais:
  • Não é só o dólar: taxas do Tesouro Direto batem o maior valor do ano
  • Tesouro Direto: entenda o que é o título do governo federal
  • Veja como fica a rentabilidade dos títulos do Tesouro Direto após a nova Selic
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O histórico de preços, disponível no site do próprio Tesouro Direto, revela que os papéis atrelados à inflação com vencimento em 2029, os mais curtos da modalidade, pagaram a maior taxa de sua história nesta quinta-feira. Já o Tesouro IPCA com vencimento em 2035 ofereceu, ao final da sessão, o maior retorno desde 14 de março de 2023, então de 6,40%. Enquanto isso, a taxa proporcionada pelo Tesouro IPCA 2045 foi a maior desde 15 de março do último ano, quando o retorno para o contrato bateu 6,41%.

Para Jaqueline Kist, especialista em mercado de capitais e sócia da Matriz Capital, as taxas de negociação do Tesouro Direto têm sido impactadas por ruídos fiscais. “Apesar do dia de leve baixa nos juros futuros, com uma percepção mais branda do desgaste das contas públicas, as taxas dos títulos públicos negociaram próximas das máximas históricas, indicando um prêmio maior exigido pelos investidores para emprestar dinheiro ao governo”, destaca a analista.

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Na quarta-feira (12), investidores monitoraram falas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em discurso na abertura do Fórum de Investimentos Prioridade 2024, promovido pelo Instituto da Iniciativa de Investimentos Futuros (FII Institute), o presidente afirmou que o governo está “colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal”, mas que “não consegue discutir economia sem colocar a questão social na ordem do dia”.

As declarações não agradaram o mercado, que também passou a temer um possível processo de “fritura” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após o Senado devolver a Medida Provisória (MP) que restringia a compensação de créditos do PIS/Cofins. A decisão acabou representando uma “derrota” para Haddad, já que a MP foi proposta como uma forma de compensação à perda de arrecadação com a desoneração da folha de pagamento.

O movimento de alta nas taxas de negociação do Tesouro Direto, no entanto, vem ocorrendo há meses, principalmente quando se trata do Tesouro IPCA, título que acompanha o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), somado a uma rentabilidade prefixada. Em meados de abril de 2024, os ativos começaram a ser negociados com um juro real acima de 6% ao ano.

Nesta reportagem, explicamos como o IPCA + 6% é considerado um “juros de crise“, uma oportunidade rara no mercado e bastante atrativa para investidores com foco no longo prazo. Também detalhamos como o título pode encurtar o caminho para objetivos financeiros como a aposentadoria ou o tão sonhado primeiro R$ 1 milhão.

Como investir no Tesouro Direto?

Quem quiser aproveitar a alta nas taxas de negociação dos títulos do Tesouro, pode realizar simulações com os ativos antes de começar a investir. Basta acessar o site do Tesouro e ir na aba “Simulador”, onde o usuário consegue selecionar as suas metas financeiras, seja a conquista de uma casa nova ou a criação de uma reserva de emergência, por exemplo. Ao avançar na plataforma, a pessoa também pode definir o tempo que pretende deixar o seu dinheiro investido e a forma que prefere receber a remuneração da aplicação.

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Ao informar esses dados, o sistema elenca opções de títulos que combinam com o perfil do investidor. Vale lembrar que o Tesouro Direto oferece papéis com diferentes tipos de rentabilidade, seja prefixada (definida previamente), ligada à variação da inflação ou à Selic, por exemplo. Os títulos contam ainda com diversos prazos de vencimento e fluxos de remuneração, a depender das necessidades do investidor.

Depois de escolher um dos títulos disponíveis, o usuário pode simular quantos aportes serão necessários para alcançar o seu objetivo. O sistema apresenta um resultado estimado do investimento, descontando o valor de Imposto de Renda (IR) e taxa de custódia da B3.

Com as simulações feitas, chega a hora de realizar a aplicação propriamente dita. Para isso, existem duas alternativas: o cadastro simplificado ou o fluxo tradicional.

Na primeira opção, implementada em dezembro de 2022 com o nome de Cad&Pag, o usuário deve entrar no sistema do Tesouro a partir do login Gov.br. Depois, precisa selecionar o título desejado, enviar as informações pessoais e escolher uma das instituições parceiras – Banco Inter, Órama e a Terra Investimentos, que passou a liberar a opção a partir de abril deste ano. Por fim, basta realizar o pagamento do produto, que pode ser feito via Pix, desde que a pessoa seja a titular da chave.

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Já se o investidor preferir o fluxo tradicional, ele deve primeiramente ter uma conta em uma corretora ou banco habilitado. As alternativas disponíveis podem ser verificadas nesta página, que também detalha as taxas de administração cobradas por cada instituição. Com a conta criada, a pessoa precisa entrar em contato diretamente com o banco ou corretora para solicitar o cadastro e a senha de acesso ao Tesouro Direto.

O investidor então vai receber por e-mail uma senha provisória enviada pela B3, que deve ser posteriormente alterada, contendo entre 8 e 16 dígitos, com letras, números e caracteres especiais. Com o acesso à plataforma liberado, o cliente poderá escolher o valor da aplicação e efetuar o pagamento do produto, a partir do dinheiro transferido para o agente de custódia.

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