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Investimentos

O 1% ao mês está de volta: por que 2025 será o ano da renda fixa (de novo)

Especialistas indicam estratégias para ajudar portfólio frente à incerteza doméstica e novas altas na Selic

O 1% ao mês está de volta: por que 2025 será o ano da renda fixa (de novo)
Especialistas indicam as melhores opções da renda fixa. (Foto: Envato)
O que este conteúdo fez por você?
  • 2024 foi o ano dos investimentos na renda fixa: o CDI foi superado apenas por índices internacionais
  • Com incertezas sobre o fiscal e novas altas na Selic no radar, os investimentos mais conservadores voltaram a pagar ótimos rendimentos e 2025 tem tudo para repetir o bom momento da classe
  • Especialistas explicam como ajustar o portfólio para aproveitar as melhores oportunidades entre pós-fixados, IPCA+ e prefixados

Incerteza no cenário doméstico, abertura na curva de juros e um novo ciclo de ajustes na taxa Selic. Apesar das projeções iniciais que estimavam um boom do Ibovespa em 2024, no fim das contas, foi a renda fixa que acabou levando o título de melhor investimento do ano.

A Selic voltou a subir em setembro e encerrou o ano aos 12,25%. Isso transformou a renda fixa novamente no “refúgio” dos investidores: voltou a ser possível ganhar 1% ao mês em ativos de baixo risco. Como mostramos aqui, os títulos do Tesouro Direto – considerado o investimento de menor risco do mercado nacional – bateram o maior nível de retorno da história. Com o aparecimento de raridades como o “IPCA + 8%” e a taxa prefixada a 15% ao ano, é possível dobrar o capital acima da inflação em 10 anos.

Para Josias Bento, especialista em mercado de capitais e sócio da GT Capital, o principal fator que levou a renda fixa ao posto de estrela das carteiras foi o aumento do ruído fiscal e os temores de descontrole das contas públicas. “Tudo indica que 2025 será mais um ano da renda fixa devido a perspectiva de juros altos”, destaca Bento.

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Com um cenário macro ainda desafiador e juros elevados por mais tempo, a estratégia mais conservadora ainda deve predominar. Afinal, o investidor pode ficar pouco disposto a ver o patrimônio oscilar na renda variável, dado o nível elevado de retorno em ativos mais conservadores na renda fixa.

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