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Só 3 carteiras de ações se salvam de prejuízo em outubro; veja se a sua está entre elas

O Ibovespa apresentou em outubro desvalorização de 1,6%; veja o resultado do ranking da Grana Capital

Só 3 carteiras de ações se salvam de prejuízo em outubro; veja se a sua está entre elas
Veja quais foram as ações que mais ajudaram o desempenho das carteiras recomendadas de outubro. Imagem: Adobe Stock

O Ibovespa amargou em outubro com uma desvalorização de 1,6% no acumulado do mês, de 131.816,44 pontos em 30 de setembro para 129.713,33 pontos em 31 de outubro. Entre as carteiras de ações recomendadas por bancos e corretoras para o período, seis delas tiveram desempenho maior ao índice. É o que indica o levantamento mensal da Grana Capital, que avaliou o desempenho de oito portfólios no último mês.

Além disso, apenas três carteiras fecharam o mês com resultado positivo: a Top 10 da Ágora (1,03%), a Ibovespa+ da Santander Corretora (1,02%) e da Planner (0,32%). Já os piores desempenhos ficaram com as carteiras da Genial Investimentos (-1,79%) e do Itaú (-3,03%).

Na primeira posição, a Top 10 da Ágora foi formada pelos seguintes ativos: BTG Pactual (BPAC11), Cyrela (CYRE3), Eneva (ENEV3), Ecorodovias (ECOR3), JBS (JBSS3), Localiza (RENT3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3), Telefônica Brasil (VIVT3) e Vale (VALE3).

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Na vice-liderança por uma diferença pequena, de 0,01 ponto porcentual, a carteira Ibovespa+ do Santander estava composta por: Banco do Brasil (BBAS3), Cyrela (CYRE3), Itaú (ITUB4), JBS (JBSS3), Lojas Renner (LREN3), Multiplan (MULT3), Petrobras (PETR3), RaiaDrogasil (RADL3), Sabesp (SBSP3), Totvs (TOTS3) e Vale (VALE3).

Ações em destaque em outubro

Segundo a observação do CEO da Grana Capital, André Kelmanson, duas ações contribuíram para o bom desempenho das líderes do ranking: JBS e Cyrela, com avanços mensais acumulados de 13,85% e 5,95%, respectivamente. Ele completou que outros dois papéis também ajudaram carteiras a superarem o Ibovespa no período: a Totvs e a Sabesp, que subiram 4,48% e 1,82%, respectivamente.

A Grana Capital ainda revelou que as empresas mais citadas por analistas no mês foram Itaú, Petrobras e Vale, com cinco menções cada. A Cyrela, JBS e Sabesp empataram no segundo lugar, com quatro citações cada.

Na ponta negativa, Kelmanson observa que a carteira Top 5 do Itaú foi impactada pela forte queda do preço do petróleo no mercado internacional. Os papéis da Prio (PRIO3), por exemplo, recuaram mais – queda de 5,42% – do que os da Petrobras, que não chegaram a caiar 1% em outubro. Além de Prio, o Itaú relacionava, no início de outubro, os ativos da B3 (B3SA3), Eletrobras (ELET3), Equatorial (EQTL3) e Santander Brasil (SANB11) em sua carteira Top 5.

Confira o ranking completo do desempenho das carteiras recomendadas de outubro com a simulação de um aporte de R$ 100 mil:

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