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Investimentos

As ações fora do IBOV que são boas oportunidades para os investidores

Especialistas recomendam oito papéis que não compõem o Ibovespa

Por Mateus Apud

11/11/2020 | 11:40 Atualização: 11/11/2020 | 11:48

Entrada de uma das lojas da Movida, em São Paulo. Foto: Paulo Whitaker/Reuters
Entrada de uma das lojas da Movida, em São Paulo. Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O Ibovespa é o principal índice da B3 e as ações que o compõe são as mais conhecidas e relevantes da bolsa brasileira. Porém, entre os mais de 300 papéis listados na B3, há muitas boas oportunidades para além dos 77 ativos que integram o IBOV.

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Vale lembrar que o Ibovespa é uma carteira teórica de ações que contém os ativos responsáveis por movimentar os maiores volumes de negociação em um único pregão, chegando a mais de 80% do montante operado na B3. Dessa forma, o índice consegue refletir o desempenho geral da bolsa.

Além disso, as ações e seus pesos dentro do IBOV são alterados a cada quatro meses. O objetivo é fazer com que o índice reflita sempre o desempenho geral da bolsa brasileira. A última alteração aconteceu em setembro deste ano, quando EZTEC (EZTC3) e PetroRio (PRIO3) começaram a fazer parte do índice.

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Para um papel ser incluído no Ibovespa, ele precisa estar presente em pelo menos 95% dos pregões das últimas três carteiras, ter volume financeiro de 0,1% do montante negociado no período (no mínimo) – o que garante, portanto, que a ação não seja uma “penny stock”, negociada a centavos. Além disso, a empresa não pode estar em recuperação judicial. Se um ativo que compõe o índice deixar de cumprir um destes critérios, é excluído do IBOV.

Portanto, uma ação estar fora do IBOV não significa, necessariamente, que a empresa é ruim e seu papel não é atrativo para os investidores. Pode ser apenas que o ativo foi listado recentemente e ainda não possuiu o volume de negociação e presença nos pregões necessários para entrar no índice.

Boas oportunidades fora do Ibovespa

Para especialistas do mercado consultados pelo E-Investidor, há uma série de papéis que merecem a atenção, pois têm grande potencial de alta. “Embora as ações do Ibovespa sejam as mais conhecidas, o mercado vai muito além”, diz Ricardo França, analista de research da Ágora Investimentos.

Para os analistas, as ações com as melhores oportunidades fora do Ibovespa são: Alliar (AALR3), C&A (CEAB3), Duratex (DTEX3), Hermes Pardini (PARD3), Locaweb (LWSA3), Movida (MOVI3), Positivo (POSI3) e Santos Brasil (STBP3).

Movida (MOVI3)

Com a expectativa de apresentar bons números no resultado do 3T20, que será divulgado no dia 10 de novembro, França destaca que o setor de aluguel de carros deve continuar muito forte nos próximos anos e a Movida (MOVI3) está preparada para aproveitar este momento. “O aluguel de carro ainda é pouco explorado e vai crescer muito”, comenta o analista da Ágora.

O papel da empresa deve continuar com o forte movimento de alta que tem desde o seu pior momento na crise por muito mais tempo. Desde o dia 23 de março, o MOVI3 sobe 162,39%, a R$ 20,23. No agregado do ano, no entanto, o desempenho é positivo em apenas 6,42%, até o fechamento do mercado da última sexta-feira (6).

Locaweb (LWSA3) e Positivo (POSI3)

Com poucas empresas de tecnologia listadas na B3 e com a boa perspectiva do setor, Stefano Spinelli, analista da RB Investimentos, destaca que Locaweb (LWSA3) e Positivo (POSI3) devem performar bem por serem empresas com bons fundamentos, surfando a onda do segmento.

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No caso da Locaweb (LWSA3), que é uma empresa de hospedagem de sites, seu papel já se valorizou 272,4%, a R$ 75,60, até o fechamento do mercado na sexta (6), desde seu IPO em fevereiro deste ano. Para Spinelli, o bom momento ainda está longe de acabar.

Já Positivo (POSI3), que tem desvalorização de 57,31%, a R$ 4,23, em 2020, foi muito prejudicado pela alta do dólar até o momento, uma vez que importa vários componentes. Porém, a companhia deve voltar a reportar bons números, já que investe em outros segmentos além dos computadores, como o clouding. “A Positivo está se posicionando como uma empresa de tecnologia e não só de computadores”, afirma o analista da RB.

C&A (CEAB3)

Apesar de ter boa presença on-line, a C&A (CEAB3) foi muito prejudicada na crise, uma vez que o segmento de vestuário foi um dos mais afetados no varejo durante a pandemia. Afinal, comprar roupa nova não era prioridade para um consumidor em quarentena.

A varejista tende a ser uma das mais beneficiadas com a reabertura da economia. “Entendemos que vai haver uma normalização nas vendas da C&A, tanto no e-commerce como nas lojas físicas”, afirma França.

No ano, o CEAB3 tem queda de 26,23%, a R$ 13,26, até o fechamento do mercado na sexta (6).

Hermes Pardini (PARD3) e Alliar (AALR3)

Segundo Spinelli, o setor de laboratório de saúde é pouco explorado no País e ainda há muito espaço para Hermes Pardini (PARD3) e Alliar (AALR3) crescerem neste mercado. Além disso, as ações das companhias foram muito prejudicadas na crise, uma vez que o público deixou de fazer exames por conta da pandemia.

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Os papéis estão baratos, existe uma demanda reprimida que deve voltar quando a situação se normalizar, e a tendência da população brasileira é envelhecer cada vez mais. Neste cenário, as perspectivas para ambas as companhias são positivas. “A demanda por exames deve aumentar muito daqui para frente”, diz o analista da RB.

No ano, PARD3 e AALR3 têm queda de 16,33%, a R$ 22,55, e 38,15%, a R$ 11,14, respectivamente.

Duratex (DTEX3)

Com a Selic a 2% ao ano, o setor de construção civil está em um ótimo ciclo e isso impulsiona as ações da Duratex (DTEX3), fabricante de pisos laminados, louças e metais sanitários, produtos para aquecimento, painéis de madeira e revestimentos de paredes e revestimentos cerâmicos.

Apesar de não estar ligada diretamente à construção civil, o lançamento de novos projetos imobiliários é muito benéfico para a companhia. “O mercado vai continuar aquecido por mais tempo e vemos o papel com muito bons olhos”, afirma França.

Como prova disso, no 3T20 a Duratex reportou seu maior Ebitda (lucro antes de juros, amortização, depreciação e impostos) de R$ 391 milhões, valor recorde na história da empresa e alta de 58,5% ante o 3T29. Já o lucro líquido da companhia foi de R$ 123,9 milhões, alta de 347,2% na mesma base de comparação.

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No ano, o DTEX3 tem valorização de 24,16%, a R$ 20,76, até o encerramento do mercado desta sexta (6).

Santos Brasil (STBP3)

Como a pandemia da covid-19 afetou o mercado em escala global, as exportações e importações portuárias foram severamente penalizadas. A Santos Brasil (STBP3) foi um dos papéis mais prejudicados pela crise e acumula queda de 46,56% em 2020, cotado a R$ 4,35.

Porém, França destaca que a expectativa é de que fluxo volte a se normalizar em 2020 e o Brasil comece a usar mais o modal marítimo. “É uma oportunidade interessante, principalmente para o investidor que olha para o médio e longo prazos”, diz o analista da Ágora.

Como, cuidados e riscos para investir nestas ações

Os papéis citados acima e todos os outros que não estão no Ibovespa estão sujeitos às mesmas regras das ações do IBOV. O procedimento de compra e venda é o mesmo e os cuidados também. Ou seja, antes de realizar a operação, conheça a fundo as empresas, sua perspectiva e se o risco do ativo está de acordo com seu perfil e objetivo.

Já em relação aos riscos, França pontua que eles podem ser um pouco maiores dependendo do papel. Isso porque alguns deles são de empresas de médio porte, o que deixa seu desempenho mais suscetível ao cenário macroeconômico brasileiro. “São empresas de bons fundamentos, mas estão sujeitas a mais volatilidade”, afirma o analista da Ágora.

Além disso, há algumas ações (nenhuma das citadas) que sofrem com o problema de liquidez. Ou seja, são pouco negociadas, o que aumenta ainda mais os riscos da operação.

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