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Magazine Luiza (MGLU3): Bradesco BBI eleva preço-alvo para R$ 30

A estimativa representa uma alta 13,42% em relação ao fechamento da última segunda-feira (09)

Magazine Luiza (MGLU3): Bradesco BBI eleva preço-alvo para R$ 30
Magazine Luiza. Foto: Divulgação
  • O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Magazine Luiza (MGLU3) de R$ 21 para R$ 30. A estimativa representa uma alta de 13,42% em relação ao fechamento da última segunda-feira (09), quando a ação estava cotada a R$ 26,45
  • A atualização veio após a varejista divulgar resultados acima do esperado para o terceiro trimestre de 2020. As vendas totais, por exemplo, deram um salto de 81,2%, para R$ 12,4 bilhões. Só a parte de e-commerce cresceu 148% no período

O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Magazine Luiza (MGLU3) de R$ 21 para R$ 30. A estimativa representa uma alta 13,42% em relação ao fechamento da última segunda-feira (09), quando a ação estava cotada a R$ 26,45. A atualização veio após a varejista apresentar fortes resultados no balanço do terceiro trimestre.

Por ora, o banco mantém recomendação neutra para os papéis, mas deixa claro a possibilidade de revisitar as análises sobre a varejista no futuro.

“O crescimento do comércio eletrônico permaneceu elevado durante mais tempo do que esperávamos, enquanto as lojas se recuperaram muito mais rapidamente do que tínhamos previsto. Acreditamos que a forte tendência continue no quarto trimestre de 2020”, explicam Richard Cathcart, João Andrade e Victor Gaspar, analistas que assinam o relatório.

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Entre julho e setembro deste ano, a Magazine Luiza registrou crescimento de 81,2% nas vendas totais (considerando lojas físicas, e-commerce e market place), o maior da história, para R$ 12,4 bilhões. Só a parte de e-commerce, por sua vez, cresceu 148% e atingiu R$ 8,2 bilhões, ante os 125% esperados pelo Bradesco BBI.

Para finalizar os números robustos, o EBITDA (lucro antes dos juros, imposto, depreciação e amortização) ajustado avançou 41%, para R$ 561 milhões – 23% superior ao projetado pelo banco de investimentos.

“Pensamos que o trimestre é a prova de que a Magazine é capaz de ter um equilíbrio entre crescimento elevado, rentabilidade e geração de caixa, que está enraizado no modelo multicanal da empresa”, explicam os analistas.

Por outro lado, a varejista teve lucro líquido pior: de R$ 205,9 milhões, 12,42% menor que no mesmo período de 2019, quando lucrou R$ 235,1 milhões.

Ainda assim, o BBI acredita que, até o final deste ano, a Magazine Luiza pode se tornar o segundo maior player do segmento de e-commerce no País, com resultados impulsionados por datas importantes para o comércio, como Black Friday e Natal.

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