

O brasileiro ainda é assombrado financeiramente por traumas econômicos passados. O País tem um histórico de problemas crônicos, como a hiperinflação, contornada apenas com o lançamento do Plano Real, em 1994. Tais fatores ajudam a explicar porque o brasileiro ainda tem medo de investir. “Isso leva boa parte da nossa população para investimentos conservadores, como a Poupança”, afirma Adriano Fraga, sócio da Zahl Investimentos, durante painel do evento Gramado Summit. “Ainda busca muito investimentos em grandes bancos, achando que só ali teriam solidez.”