

O Itaú BBA fez uma alteração em sua carteira recomendada de Brazilian Depositary Receipts (BDR) para o mês de outubro. Os analistas retiraram os ativos da Meta (M1TA34) para dar espaços para o BDR da Apple (AAPL34).
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O Itaú BBA fez uma alteração em sua carteira recomendada de Brazilian Depositary Receipts (BDR) para o mês de outubro. Os analistas retiraram os ativos da Meta (M1TA34) para dar espaços para o BDR da Apple (AAPL34).
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A inclusão de Apple ocorre após o ativo passar por um cenário de valorização em setembro, formando nova região de resistência em R$ 69,10.
“Acima deste patamar, o BDR abrirá espaço para continuar as altas em direção a R$ 72,45 e R$ 80,35 — máxima histórica para o BDR”, dizem Fabio Perina e Lucas Piza, que assinam o relatório do Itaú BBA.
Os especialistas apontam que o BDR de Apple terá que continuar acima de R$ 60,80 para manter este potencial de valorização. Além da Apple, os analistas mantiveram os BDRs do J.P. Morgan (JPMC34), Inter (INBR32), Morgan Stanley (MSBR34) e Alphabet (GOGL34) na carteira de outubro.
O índice de BRDs da bolsa (BDRX) teve uma valorização de 3,95% em setembro e se aproximou da máxima histórica em 24.700 pontos. Para o Itaú BBA, a expectativa para outubro será a superação desta região, para o índice iniciar um cenário de altas mais intensas em busca de 27.200 e 29.000 pontos.
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Em 2025, a carteira recomendada de BDR do Itaú BBA apresenta uma alta de 8,77%, enquanto o BDRX tem avanço de 1,56%.
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