• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

CDB ou Tesouro Direto? Veja qual pode oferecer a melhor vantagem na carteira

Conhecer como os investimentos funcionam e também seus riscos pode ajudar a entender onde alocar o dinheiro

Foto para bio Camila Lutfi
Por Camila Lutfi

28/09/2024 | 7:30 Atualização: 27/09/2024 | 18:27

Como escolher entre CDB e Tesouro Direto? Imagem: Adobe Stock
Como escolher entre CDB e Tesouro Direto? Imagem: Adobe Stock

Quase metade dos brasileiros investe em renda fixa. Uma pesquisa da B3, realizada em agosto de 2024, indicou que 43% dos investidores se concentram em aplicações mais previsíveis e de menos risco, característica principal da renda fixa. Cerca de 94% busca por Certificados de Depósito Bancários (CDBs), enquanto o Tesouro Direto ocupa 6% do portfólio de investimentos.

Leia mais:
  • Tesouro Direto: como aproveitar a maior rentabilidade já registrada por título do IPCA+
  • Confira 4 formas de planejar a sua herança e evitar dor de cabeça
  • Como regularizar imóvel comprado com contrato de gaveta
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O Tesouro e os CDBs são muito recomendados para ter rendimentos maiores do que a poupança e dar mais um passo no planejamento financeiro. No entanto, conhecer como eles funcionam e suas vantagens e desvantagens são essenciais para entender se vale a pena alocar seu dinheiro em alguma dessas modalidades. Por isso, confira a diferença entre eles, além dos seus riscos comentados por especialistas entrevistados nesta matéria do Bora Investir.

Como funcionam os CDBs e Tesouro Direto?

Apesar de serem investimentos de renda fixa, a primeira diferença entre eles está no tipo de emissão. Os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo governo federal e considerados os ativos de menor risco na economia, pois a probabilidade do investidor não ter um retorno é muito baixa. Os CDBs, por sua vez, são títulos emitidos por bancos, que usam os valores captados para emprestar para outros clientes.

“Os dois se diferem pelo risco do emissor. O título de emissor privado, por definição, tem risco maior do que o título de emissão nacional”, explicou Larissa Frias, planejadora financeira do C6.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Por outro lado, vale lembrar que os CDBs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), uma instituição que serve como um seguro para os investidores. O fundo oferece indenizações de até R$ 250 mil por CPF por instituição financeira, caso o banco emissor do título tenha problemas de crédito.

Rentabilidade

Há três tipos principais de rentabilidade nesse tipo de aplicação, que estão disponíveis tanto no Tesouro quanto em CDBs. Os ativos pós-fixados acompanham a variação diária da taxa Selic ou do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Já os prefixados permitem que o investidor já saiba o valor da taxa a ser valorizada desde a compra do título.

Por fim, os híbridos combinam as duas modalidades e são normalmente corrigidos pelo índice oficial de inflação, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que oferecem mais uma taxa prefixada.

Publicidade

Prazos e taxas diversos

Nesta sexta-feira (27), o site do Tesouro oferece três vencimentos para o Tesouro Prefixado, dois do Tesouro Selic e seis vencimentos para o Tesouro IPCA+ (além dos títulos Renda+ e Educa+).

Já os CDBs são oferecidos com grande oferta por serem emitidos por diversas instituições. Dessa forma, o investidor provavelmente encontrará mais opções de CDBs do que de títulos do Tesouro Direto.

Tributação

Publicidade

Diferentes da poupança, os rendimentos dessas rendas fixas são tributados pela tabela regressiva de Imposto de Renda (IR), em que a alíquota fica menor a depender do tempo em que o dinheiro fica investido. Confira:

  • Tributação de 22,5% em até 180 dias;
  • 20,0% de 181 a 360 dias;
  • 17,5% de 361 a 720 dias;
  • E 15% a partir de 721 dias ou mais.

Contudo, aqueles que possuem mais de R$ 10 mil investidos no Tesouro Direto tem uma taxa de custódia de 0,20% sobre o valor total das aplicações.

A planejadora financeira Luciana Ikedo alerta que mesmo o CDB não cobrando taxas, ele ainda é indexado ao CDI, que é ligeiramente menor do que a Selic. Segundo ela, essa pequena diferença normalmente equipara os dois investimentos, considerando um título Tesouro Selic a um CDB que rende 100% do CDI.

Liquidez

A liquidez é outro ponto essencial a se avaliar antes de qualquer investimento em renda fixa. Isso porque há títulos com liquidez diária, que permitem resgates a qualquer momento, e outros títulos em que o investidor precisa esperar o prazo de vencimento para receber o capital de volta.

Publicidade

A especialista do C6, Frias, comenta que entender a liquidez é importante porque ela também ajuda a definir a parcela de reserva de emergência, que precisa ser investida em um título de resgate imediato. Por outro lado, quem tem a possibilidade de deixar o dinheiro investido por mais tempo pode encontrar rentabilidades mais elevadas, lembra Ikedo.

Para os títulos que não contam com a liquidez diária, há ainda uma possibilidade de saída antes do prazo de vencimento: a venda no mercado secundário. Contudo, o investidor que decide vender o ativo dessa maneira pode contar com dois riscos principais.

O primeiro é não encontrar compradores para o título que se quer vender. Nesse sentido, os dos títulos públicos federais são os mais líquidos, já que o próprio Tesouro garante a compra dos papéis. No caso dos CDBs, a liquidez no mercado secundário é menor, mas algumas corretoras já oferecem essa possibilidade.

O segundo risco é a marcação a mercado, que pode fazer o investidor perder parte do dinheiro aplicado. Por exemplo, um título indexado à inflação varia conforme a expectativa quanto à Selic e a venda antes do prazo estabelecido pode fazer um investidor vender esse ativo precificado com um desconto na comparação com o que foi pago. Isso costuma acontecer quando a Selic está em alta. Vale dizer que o inverso também é verdadeiro.

Publicidade

“Os ativos prefixados são bastante atrativos em momento de ciclo de queda, como o atual. Muitos investidores já conseguiram taxas altas, antecipando o corte [da Selic], e têm hoje títulos sendo negociados com ágio”, disse Ikedo.

CDB ou Tesouro: qual vale mais a pena?

Na hora de escolher entre um ou outro, a dica das especialistas é olhar para as taxas oferecidas, mas é preciso cuidado para comparar títulos que sejam similares.

Por exemplo, os CDBs pós-fixados devem ser comparados com o Tesouro Selic. “Para CDBs com liquidez diária, vale buscar aqueles com rentabilidade maior do que 100% do CDI”, disse Frias. Isso porque o título privado tem um risco maior do que o público, então, segundo a planejadora, o indicado é escolher um produto mais arriscado e que tenha rentabilidade menor do que o Tesouro Direto.

Na visão da planejadora da C6, os pós-fixados são recomendados para quem quer ter liquidez – na parcela da carteira destinada à reserva de emergência ou para um dinheiro que o investidor ainda não sabe o destino.

Luciana Ikedo ainda revelou que quem puder deixar o dinheiro investido por um período maior nos pós-fixados pode encontrar CDBs com vencimento mais longo e que paguem uma taxa acima da Selic. Vale lembrar que isso significa buscar taxas acima de 100% do CDI, já que essa taxa fica muito próxima à Selic.

Publicidade

Nos títulos prefixados e híbridos, por sua vez, é preciso comparar os títulos públicos e privados de vencimento similar. Via de regra, um prazo maior deveria pagar taxas maiores, e o CDB deve oferecer taxas maiores do que o Tesouro. Frias, por fim, revelou ao Bora Investir, que esses são indicados para quem pode esperar mais para resgatar.

Além disso, é importante conhecer o seu perfil de investidor e estabelecer metas claras antes de aplicar seu dinheiro em CDBs ou Tesouro Direto. Ter um planejamento financeiro bem estruturado pode ajudar a organizar melhor os investimentos.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Educação Financeira
  • Investimentos
  • Renda fixa
  • Tesouro Direto
Cotações
17/11/2025 7h02 (delay 15min)
Câmbio
17/11/2025 7h02 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel

  • 2

    Quanto uma pessoa precisa juntar para se aposentar? Veja como chegar lá

  • 3

    Ibovespa hoje: MBRF (MBRF3) salta mais de 11% no dia e 33% na semana; Yduqs (YDUQ3) tomba

  • 4

    Nubank surpreende com lucro robusto e desempenho superior aos bancos tradicionais: a análise dos resultados do 3T25

  • 5

    ‘Show de horrores’ na B3: conheça ações que, assim como a Hapvida, tombaram mais de 40% em um único pregão

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Imagem principal sobre o Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Logo E-Investidor
Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Imagem principal sobre o Fies: quem pode aderir à renegociação?
Logo E-Investidor
Fies: quem pode aderir à renegociação?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Logo E-Investidor
Bolsa Família: beneficiários têm até dezembro para fazer acompanhamento em saúde; veja onde
Imagem principal sobre o Detran-SP: o que é a LIVE – Liberação Instantânea de Veículos
Logo E-Investidor
Detran-SP: o que é a LIVE – Liberação Instantânea de Veículos
Imagem principal sobre o INSS: veja como pedir a devolução de descontos no novo prazo
Logo E-Investidor
INSS: veja como pedir a devolução de descontos no novo prazo
Imagem principal sobre o INSS: aposentados têm novo prazo para pedir devolução de descontos
Logo E-Investidor
INSS: aposentados têm novo prazo para pedir devolução de descontos
Imagem principal sobre o Fies: veja como fazer para renegociar a sua dívida
Logo E-Investidor
Fies: veja como fazer para renegociar a sua dívida
Últimas: Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis
Investimentos
Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

Plataforma que busca ampliar a transparência sobre os investimentos e projetos ligados ao programa Eco Invest

15/11/2025 | 18h59 | Por Daniel Rocha
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos
Investimentos
COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos

Iniciativa busca alinhar entre as nações investimentos ligados ao desenvolvimento sustentável; lançamento aconteceu neste sábado (15) na COP30

15/11/2025 | 18h11 | Por Daniel Rocha
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel
Investimentos
Como montar uma carteira de fundos imobiliários equilibrada entre FIIs de tijolo e papel

Especialistas explicam como combinar fundos de imóveis físicos e de crédito imobiliário para equilibrar renda previsível e potencial de valorização

14/11/2025 | 09h22 | Por Murilo Melo
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda
Investimentos
Permuta de imóveis ganha força entre investidores, mas exige atenção redobrada; entenda

Com avanço das plataformas digitais e o aumento da procura por negociações sem intermediação de dinheiro, a troca de imóveis se consolida como estratégia para diversificar o portfólio e reduzir custos

13/11/2025 | 10h26 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador