• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Investimentos: Credit Suisse indica as melhores opções para 2023

Relatório do banco suíço traz recomendações para os investidores que buscam ter a volatilidade como aliada

Por Rebeca Soares, especial para o E-Investidor

30/11/2022 | 3:00 Atualização: 30/11/2022 | 8:21

Renda fixa deve continuar tomando espaço mais significativo nos portfólios em 2023 | Foto: Envato Elements
Renda fixa deve continuar tomando espaço mais significativo nos portfólios em 2023 | Foto: Envato Elements

O ano de 2022 foi a certificação de que o choque causado pela pandemia deixou de ser algo temporário e se transformou em uma preocupação permanente. A avaliação, indicada pelo Credit Suisse, destaca que os aprendizados e a consciência de um novo ciclo geopolítico serão essenciais para a definição de estratégias no mercado em 2023.

Leia mais:
  • 2023: por que as aéreas devem ter mais um ano difícil pela frente
  • Recessão econômica em 2023 é provável, aponta Ata do Fed
  • Petrobras é quem mais pagou dividendos no 3º tri. E para 2023?
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

De acordo com o relatório Investment Outlook 2023, divulgado pelo Credit Suisse no Brasil em primeira mão para o E-Investidor, uma mudança de regime no ciclo econômico é reflexo do tom persistente da inflação com uma inércia mais forte do que esperado. Nesse sentido, a renda fixa deve continuar tomando espaço mais significativo nos portfólios.

“Para o primeiro semestre de 2023, o grande tema é o combate à inflação americana. O mercado está subestimando o trabalho que o Fed tem pela frente, explica Luciano Telo, chief investment officer para a América Latina do Credit Suisse. Para o executivo, o crescimento econômico global em 2023 é calculado em 1,6%, valor significativamente menor do que o ‘mundo estava acostumado’. Ainda segundo Telo, é aguardada uma menor alocação para aguardar os juros acomodarem e, eventualmente, novas posições podem ser alocadas no segundo semestre.

Luciano Telo é chief investment officer para a América Latina do Credit Suisse. (Foto: Credit Suisse)

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve já indicou o sexto aumento consecutivo dos juros com o intuito de barrar a inflação, chegando à faixa de 3,75% a 4%. Por outro lado, na economia nacional o processo foi antecipado, a Selic foi de 2% a 13,75% entre janeiro de 2021 e junho de 2022. Para o Credit Suisse, a ação atencipada no Brasil indica a capacidade do País de ter menor influência das decisões de médio prazo na economia global.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Na prática, o que esses números mostram para o investidor é que o juro real, valor da subtração entre os ganhos com juros e perda com a inflação, na renda fixa está dando retornos seguros em ativos atrelados à inflação ou juros, como por exemplo Certificado de Depósito Interbancário (CDI), Tesouro Selic, além de LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio).

Desse modo, os ativos de renda variável ficam menos atrativos, o que é possível observar pelo índice S&P 500 ultrapassando perdas de 15% no acumulado anual. No Brasil, o Ibovespa consegue um breve crescimento na faixa de 4%, ainda longe dos ganhos atrelado aos 13,75% da Selic.

Uma justificativa para a queda significativa no mercado acionário norte-americano, segundo explica Telo, é exatamente um novo regime observado na geopolítica. Por conta contínua percepção das mudanças, o retorno ao crescimento deve levar tempo. “O que era um choque temporário, mostra-se uma situação permanente. Um fator que exemplifica isso é a discussão geopolítica entre Estados Unidos e China. A relação em que maior cooperação deveria ser mais esperada, apresenta muito mais competição, especialmente com forte presença de sanções táticas para acesso à tecnologia”, aposta Telo.

Temas que devem estar no radar do investidor em 2023

Publicidade

Para os investidores brasileiros que buscam ter a volatilidade como aliada, o CIO sugere uma carteira recheada de renda fixa indexada para amortecer a flutuação do mercado. Espera-se que o Banco Central mantenha a Selic no atual patamar, mas os caminhos do novo governo devem ser acompanhados de perto para identificar possíveis recuos.

“O que vemos na história do Brasil é que o primeiro ano de mandato de um presidente, seja reeleito ou não, é positivo para a Bolsa. Isso acontece por conta da renovação das bases políticas e do respaldo eleitoral”, destaca Telo. Pontualmente, ele ilustra o recente rally das empresas do setor de educação como uma possível consequência política. Apesar disso, como complementa o executivo, ainda não houve ‘gatilhos’ para impulsionar a Bolsa.

Para os investidores que buscam uma parcela de risco, Telo sugere os fundos multimercado como opção, já que o gestor consegue realizar alterações mais rapidamente para responder às oportunidades.

Cenário positivo para o bloco latinoamericano

Publicidade

Enquanto o crescimento médio global está abaixo dos último anos, o banco suíço também avalia que o grupo de países emergentes têm fatores para atratividade de investidores em 2023, cenário que deve atrair capital estrangeiro para o mercado nacional. Por conta da distância geográfica da América Latina e o centro de tensão causado pela Guerra da Ucrânia e a crise de abastecimento na Europa, o bloco de países no qual o Brasil faz parte pode ter maior evidência no próximo ano.

“Enquanto os países asiáticos colocam suas forças prioritariamente na manufatura para exportações, a menor dependência global da América Latina, adicionada à força das commodities, faz com que o grupo possa sofrer menos impacto do freio de crescimento global”, diz Telo.

Especialmente no Brasil, a autossuficiência de petróleo deve ser levada como um ponto positivo. Já que, segundo o Credit Suisse, a guerra no Leste europeu deve continuar mantendo o preço alto do petróleo. Além disso, por conta da relação comercial com a China, que tem crescimento para 2023 calculado entre 3% e 4%, maior que a média, o país deve contrastar com pares, como no caso do México, que tem maior dependência dos EUA.

 

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Bolsas pelo mundo
  • Credit Suisse
  • Economia
  • Inflação
  • Investimentos
  • Mercado financeiro
Cotações
12/07/2025 14h11 (delay 15min)
Câmbio
12/07/2025 14h11 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    IVVB11: o que é, qual sua composição e como investir nesse fundo?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Consórcio vale a pena? Consórcio é uma forma de investimento? Especialistas respondem

  • 5

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 4 despesas que quase todo mundo admite jogar dinheiro fora
Logo E-Investidor
4 despesas que quase todo mundo admite jogar dinheiro fora
Imagem principal sobre o É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Logo E-Investidor
É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Imagem principal sobre o Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Logo E-Investidor
Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Imagem principal sobre o Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Logo E-Investidor
Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Imagem principal sobre o Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Logo E-Investidor
Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Imagem principal sobre o Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Logo E-Investidor
Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Imagem principal sobre o Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Logo E-Investidor
Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Imagem principal sobre o Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Logo E-Investidor
Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Últimas: Investimentos
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil
Investimentos
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil

Especialistas analisam como a nova política comercial dos EUA pode afetar empresas brasileiras listadas no Ibovespa — e o bolso de quem vive de proventos

11/07/2025 | 13h51 | Por Katherine Rivas
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas
Investimentos
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas

A empresa se tornou a primeira da história a superar o valor de mercado de US$ 4 trilhões

11/07/2025 | 03h00 | Por Murilo Melo
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa
Investimentos
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa

A valorização é explicada por uma combinação de fatores, que vão do câmbio ao perfil geográfico da companhia

10/07/2025 | 16h27 | Por Murilo Melo
Tarifas de Trump contra Brasil puxam curva de juros e Tesouro Direto sai do ar
Investimentos
Tarifas de Trump contra Brasil puxam curva de juros e Tesouro Direto sai do ar

Por volta das 10h30, negociação de títulos IPCA+ e prefixados estava interrompida; anúncio de tarifas também pesa sobre dólar e Bolsa

10/07/2025 | 11h02 | Por Luíza Lanza
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador