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Investimentos

Nubank zera emissões de carbono. Por que esses créditos estão na mira de empresas e investidores?

Além das empresas que buscam reduzir a emissão de CO2, há títulos de descarbonização negociados na B3

Por Isaac de Oliveira

28/09/2020 | 20:41 Atualização: 29/09/2020 | 18:03

(Foto: Fabio Motta/Estadão)
(Foto: Fabio Motta/Estadão)

A mudança climática tem mobilizado forças individuais e coletivas em busca de soluções para o futuro do planeta. No espectro financeiro, economia e sustentabilidade caminham cada vez mais próximas. No caso dos investimentos, o mercado brasileiro avança rumo aos créditos de carbono. Além das empresas que buscam reduzir suas emissões de CO2, já é possível investir em títulos ligados à descarbonização, porém, em um mercado incipiente e arriscado para quem procura rentabilidade.

Leia mais:
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Na esteira das empresas que voluntariamente assumem compromissos sustentáveis, o Nubank anunciou na quarta-feira (23) que zerou todas as emissões de carbono produzidas desde a sua fundação, em 2013.

“Por sermos digitais e mais eficientes, causamos naturalmente menos impacto para o meio ambiente. Mesmo assim, queremos minimizá-lo o máximo possível. Por isso, damos mais um passo e assumimos o compromisso de sempre ser carbono neutro”, escreveu David Vélez, fundador e CEO do banco digital em um artigo no blog do Nubank.

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O banco digital informou que vai apoiar três projetos no Brasil e um no México, que deverão compensar, juntos, o equivalente a 4,3 mil toneladas de CO2.

Laura Albuquerque, especialista em finanças sustentáveis da WayCarbon, explica que no mercado nacional o crédito de carbono é visto como um ativo financeiro uma vez que a redução da emissão de CO2 ganha valor no mercado.

“Investe-se em uma tecnologia que produz uma mudança de rota, causando uma redução de emissão, e essa redução tem um valor no mercado. A partir disso, ela pode ser negociada”, afirma Albuquerque.

Na prática, o comércio de crédito de carbono acontece entre quem deseja ou é obrigado a reduzir a sua emissão de CO2 e quem tem a oferta de crédito para oferecer. Um exemplo é o comércio de Crédito de Descarbonização (Cbio), garantido pela política energética do RenovaBio.

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“A partir da circulação desse ativo financeiro [o crédito de carbono], você tem investimento em inovação tecnológica, em eficiência energética, economia circular, e outros projetos que a indústria possa desenvolver nesse sentido”, diz Albuquerque.

Como funciona o mercado de descarbonização de combustíveis fósseis?

Além do mercado voluntário, que se expande ancorado em protocolos internacionais, o Brasil ganhou recentemente um ambiente regulado de crédito de carbono, focado na matriz de combustíveis do País.

O RenovaBio consiste na Política Nacional de Biocombustíveis, que tem entre os seus objetivos cumprir os compromissos determinados pelo Brasil no Acordo de Paris, como a expansão dos biocombustíveis na matriz energética.

De acordo com regulamentação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os produtores e importadores de biocombustíveis poderão gerar lastro para emissão primária de Cbios.

Já as empresas distribuidoras de combustíveis deverão comprovar o cumprimento de suas metas obrigatórias individuais de redução de emissão de CO2, por meio da compra de Cbios, que são um ativo financeiro negociável em bolsa.

Quem pode adquirir Cbios?

Esses títulos são escriturados por bancos nacionais e já estão sendo negociados na B3, no mercado de balcão, desde maio de 2020. Além da parte obrigada, as distribuidoras, os Cbios também podem ser adquiridos por qualquer investidor.

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“Não existe uma restrição sobre quem pode comprar esse ‘papel’. Pessoas físicas, empresas podem comprar. Os distribuidores são obrigados a comprar porque eles têm uma meta [de redução de emissões]”, explica Boris Gancev, responsável pela mesa de commodities da tesouraria do Santander Brasil.

Desse modo, os interessados podem adquirir os Cbios através de corretoras que já comercializam esse ativo. O Santander é um dos bancos brasileiros que têm escriturado os Cbios, lado de outros nomes como Itaú e Citibank.

Cada Cbio equivale a uma tonelada de carbono evitada, e não tem um prazo de validade. Na verdade, o Cbio pode ser negociado inúmeras vezes até que seja, enfim, aposentado (retirado do mercado) por alguma distribuidora.

“Um crédito de carbono está sendo negociado aproximadamente a R$ 35 (23 de setembro). Esse preço está em uma tendência de alta, muito em função da entrada dos distribuidores no mercado após a meta de compra [da parte obrigada] ter sido publicada no Diário Oficial há poucas semanas”, afirma Gancev.

É seguro investir em Cbios?

Ainda que possam ser comprados por qualquer pessoa, é preciso ter em mente que o recém mercado de Cbios tem as distribuidoras como público-alvo, uma vez que elas são obrigadas a comprar esses títulos. Por isso, a participação das partes não obrigadas, como as pessoas físicas, ainda é muito no campo da especulação.

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“Para as corretoras, os fundos, as pessoas físicas, principalmente, é um arcabouço ainda muito especulativo. Seria exclusivamente uma compra de um título com objetivo de valorização, então um título ainda arriscado”, diz Caroline Perestrelo, superintendente executiva Corporate/Agronegócios do Santander Brasil.

De quase dois milhões de Cbios negociados na B3, apenas cerca de 40 mil foram adquiridos pela parte não obrigada. A superintendente do banco avalia que esse público pode crescer no médio e longo prazo, inclusive, por empresas interessadas em reduzir a emissão de CO2 nas suas matrizes.

“O Cbio pode ser trabalhado para investidores especularem sobre o título sim. A gente acredita que a parte não obrigada vai ser fomentada por especuladores ou por companhias que possam ter interesse em ter parte de descarbonização também das suas matrizes, pensando mais a médio e longo prazo”, exemplifica Perestrelo.

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