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Investimentos

As diferenças entre investir em CDB, Tesouro Direto, LCI e LCA

Confira as situações em que cada um desses ativos se apresenta como melhor opção de investimento

Por E-Investidor

08/12/2023 | 8:04 Atualização: 08/12/2023 | 8:04

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

A escolha entre diferentes investimentos da renda fixa demanda uma análise criteriosa para que o investidor obtenha o máximo de retorno dentro do prazo em que ele pretende investir. As opções são variadas, mas as mais comuns ficam em torno dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs), dos títulos do Tesouro Direto e das Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs).

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Quem investe há mais tempo está acostumado com esses ativos. Mas para quem entrou recentemente – ou pretende participar em breve – no mercado financeiro, as sopas de letras, os números de rentabilidade e os custos de impostos se colocam como desafios para acertar nos investimentos.

O E-Investidor, então, resolveu facilitar a vida de quem está conhecendo o mercado e explica as diferenças entre CDB, Tesouro Direto, LCI e LCA e as situações em que cada um deles se apresenta como melhor opção.

Risco e Retorno: Tesouro Selic versus CDB

Ao formar uma reserva de emergência ou direcionar recursos para objetivos de curto prazo, a relação risco-retorno responde pela escolha entre Tesouro Selic e CDBs. Enquanto o primeiro é considerado o porto seguro do investidor por ser lastreado pelo governo federal, os CDBs precisam entregar rentabilidade maior para compensar o risco, geralmente acima de 100% do CDI.

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“Quando olhamos para o Brasil, o ativo de menos risco é sempre aquele atrelado ao governo, o título soberano. E considerando a máxima de quanto maior risco, mais taxa esse ativo precisa entregar para atrair o investidor, o ideal é que o CDB pague sempre mais que 100% do CDI”, explica Igor Seixas, sócio e head de renda fixa da Inove Investimentos.

Rodrigo Correa, estrategista da Nomos, reforça que qualquer instituição privada, incluindo bancos, deve compensar o investidor com taxas mais elevadas devido ao maior risco associado. Além disso, o prazo da aplicação também se revela crucial, pois enquanto o Tesouro Selic pode ser resgatado a qualquer momento sem perdas para o investidor, os CDB precisam oferecer liquidez diária para ser competitivo.

A escolha por CDBs de instituições menores oferece taxas de retorno mais altas, mas o investidor deve cautela e não ultrapassar o limite garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura até R$ 250 mil por CPF e instituição financeira.

LCI, LCA e CDB: armadilhas da renda fixa

Os investidores na renda fixa bancária podem se deparar com algumas “armadilhas” no resgate de CDBs, letras de crédito imobiliário (LCIs) e do agronegócio (LCAs). Embora tais ativos atraiam pela rentabilidade e segurança – todos estão protegidos pelo FGC –, especialistas em investimento recomentam uma análise minuciosa para evitar retornos aquém do esperado.

A tributação diferencia as LCIs e as LCAs do CDB. Ambas são isentas de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas, proporcionando rentabilidade líquida mais elevada em comparação com um CDB que oferece retornos semelhantes, mas antes da recolha dos tributos.

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Simone Albertoni, especialista de renda fixa na Ágora Investimentos, destaca a necessidade de comparar rendimentos líquidos ao vencimento, considerando os impostos descontados das taxas brutas. “Temos visto atualmente muitos CDBs com taxas líquidas melhores do que os papéis isentos”, diz.

Marcos Piellusch, professor da FIA Business School, alerta para o prazo da aplicação, enfatizando que aplicações de curto prazo tendem a render menos, enquanto prazos mais longos oferecem maior rentabilidade, mas com menor liquidez.

Instituições financeiras que oferecem porcentuais elevados do CDI como retorno de CDBs podem sinalizar urgência na necessidade de captar recursos. “Uma instituição que paga um percentual elevado do CDI pode estar precisando muito captar recursos, e isso pode ser um sinal de falta de liquidez da instituição, e levar a um problema de insolvência, prejudicando os clientes”, destaca Piellusch.

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