

A empresa brasileira de papéis e celulose, Klabin (KLBN11), distribui dividendos a seus acionistas nesta terça-feira (19). O pagamento total feito hoje soma mais de R$ 306 milhões e o valor será dividido por tipo de ativo.
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A empresa brasileira de papéis e celulose, Klabin (KLBN11), distribui dividendos a seus acionistas nesta terça-feira (19). O pagamento total feito hoje soma mais de R$ 306 milhões e o valor será dividido por tipo de ativo.
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Para as ações preferenciais (PN) e ordinárias (ON), cada investidor receberá R$ 0,0502 por papel. Já as ações units – que reunem as PN e ON em um único ativo – pagarão R$ 0,2509 por papel.
Para receber o montante pago hoje, as ações precisam ter sido adquiridas até a data de corte, estabelecida em 8 de agosto deste ano.
Os dividendos pagos por empresas são isentos da cobrança de Imposto de Renda (IR), enquanto os JCPs sofrem uma alíquota de 15% no IR. Empresas listadas na Bolsa brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas, assim como fez a Klabin, a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada ‘lei dos dividendos’.
Gerdau (GGBR3) – Dividendos
Gerdau (GGBR4) – Dividendos
Metalúrgica Gerdau (GOAU3) – Dividendos
Metalúrgica Gerdau (GOAU4) – Dividendos
Klabin (KLBN11) – Dividendos
Klabin (KLBN3) – Dividendos
Klabin (KLBN4) – Dividendos
Localiza (RENT3) – JCP
Tegma (TGMA3) – JCP
Tegma (TGMA3) – Dividendos
Petrobras (PETR3) – JCP
Petrobras (PETR4) – JCP
Banco BMG (BMGB4) – Dividendos
BR Partners (BRBI11) – Dividendos
Unipar (UNIP3) – Dividendos
Unipar (UNIP3) – Dividendos
Unipar (UNIP5) – Dividendos
Unipar (UNIP5) – Dividendos
Unipar (UNIP6) – Dividendos
Unipar (UNIP6) – Dividendos
Unifique (FIQE3) – JCP
Unifique (FIQE3) – Dividendos
Celulose Irani (RANI3) – Dividendos
Regularmente, empresas listadas na Bolsa de Valores remuneram seus acionistas, desde os majoritários até aqueles que detêm poucos papéis, com parte dos seu lucro. Assim, investidores adotam a estratégia de acumular ações de empresas que, em algum momento, vão remunerá-los com dividendos e JCP.
Essa estratégia se tornou popular entre grandes investidores de renda variável, a exemplo de Luiz Barsi Filho, o maior investidor pessoa física da B3 – veja nesta reportagem o tamanho da fortuna dele.
Assim, a distribuição de dividendos se tornou um dos critérios mais considerados pelo investidor ao decidir comprar ações. Além de se tornar dono de um pedacinho da empresa, o investidor tem a possibilidade de obter uma renda extra. Veja aqui como funciona a estratégia de construir uma carteira de ações com foco em dividendos.
O primeiro passo para investir em dividendos é analisar a taxa de remuneração do ativo escolhido. O dividend yield (rendimento de dividendos) é o indicador que resulta da relação entre o preço do investimento e os proventos que ele gera.
Por exemplo, se a ação de uma empresa custa R$ 10 na Bolsa de Valores e distribui R$ 1 por ano aos seus acionistas, o dividend yield será de 10%. Na prática, quanto maior esse indicador, maior será o valor distribuído pela empresa aos seus investidores.
Essa métrica é essencial para ajudar o investidor a identificar quais empresas oferecem os maiores retornos em forma de dividendos. No entanto, é importante estar atento às flutuações nesse índice, já que ele está diretamente relacionado à variação das cotações dos ativos.
Para aprender mais sobre como investir em ações que pagam dividendos e viver dessa fonte de renda, confira a reportagem completa.
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