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Investimentos

Especial: Quanto renderam R$ 10 mil investidos em elétricas em 1 e 5 anos?

Copel entregou o maior dividend yield aos acionistas em cinco anos, de 159,52%

Por Katherine Rivas

15/01/2024 | 5:00 Atualização: 15/01/2024 | 19:23

Linha de transmissão da Copel. Foto: Divulgação/Copel
Linha de transmissão da Copel. Foto: Divulgação/Copel

O setor elétrico é muito procurado por investidores que buscam dividendos, dada a sua previsibilidade. A maioria de empresas conta com contratos de longo prazo, permitindo uma consistência na distribuição de proventos.

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  • Quanto renderam R$ 5 mil mil investidos em elétricas em 1 e 5 anos?

Mas quais empresas elétricas entregaram uma boa rentabilidade ao investidor nos últimos anos? Um levantamento feito por Fábio Sobreira, analista CNPI-P da Harami Research, com dados da Elos Ayta Consultoria, para o E-Investidor revela quanto renderam R$ 10 mil investidos nas empresas elétricas nos últimos 12 meses e em 5 anos.

Quando observado apenas o retorno em dividendos (dividend yield) nos últimos cinco anos, a Copel (CPLE6) foi a companhia que mais pagou proventos aos investidores. Para R$ 10 mil aplicados na ação, a elétrica remunerou os acionistas com R$ 15.948,99 em dividendos neste período, equivalente a um dividend yield acumulado de 159,49%.

Sobreira destaca que o dividendo elevado foi impulsionado pelo valor baixo de compra das ações. O investidor que adquiriu o papel em 2019 pagou apenas R$ 1,96 por ação, o que ajudou a elevar os rendimentos no longo prazo.

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Apenas no quesito dividendos distribuídos, a segunda que melhor remunerou os acionistas em cinco anos foi a Isa Cteep (TRPL4). Para R$ 10 mil aplicados na ação, a transmissora pagou  R$ 8.276,37 em dividendos, um dividend yield acumulado de 82,86%.

Em relação ao retorno total (valorização e dividendos), a Copel (CPLE6) foi novamente campeã em rentabilidade. A companhia teve um retorno total de 414,59%. Desta forma um investidor que aplicou R$ 10 mil há cinco anos, teria recebido como retorno – considerando o aporte, dividendos e valorização da ação – R$ 51.459,46, praticamente quintuplicando seus ganhos.

O segundo melhor desempenho em retorno total foi da Eneva (ENEV3). A companhia apresentou uma rentabilidade de 218,82% em cinco anos – apenas com a valorização dos papéis tendo em vista que a companhia não pagou dividendos no período. Em consequência, um aporte de R$ 10 mil se transformou em  R$ 31.882,01.

Copel deve continuar pagando bons dividendos?

Embora a Copel tenha remunerado bem os seus acionistas nos últimos cinco anos, os dividendos da elétrica apresentaram uma queda no último ano após o processo de privatização. Nos últimos 12 meses, a companhia teve um dividend yield de 4,51%.

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Fábio Sobreira, da Harami Research, destaca que olhando o histórico de cinco anos, a companhia teve um dividend yield médio superior a 10%, o que a tornaria uma das melhores pagadoras do setor elétrico historicamente. “Como a empresa se valorizou mais de 400% nos últimos 5 anos, um investidor que tivesse comprado as ações neste período teria recebido quase 160% do valor pago apenas em dividendos”, comenta.

Segundo o analista, a Copel é uma empresa híbrida – que trabalha com geração, transmissão e distribuição – e é reconhecida pela sua ampla rede de infraestrutura e capacidade de fornecimento de energia. “A Copel também investe em projetos de energia renovável, como eólica, e está alinhada às tendências de sustentabilidade e inovação energética”, aponta.

O principal desafio da Copel, segundo Sobreira, seria elevar seu lucro por ação de R$ 0,67 centavos para a média histórica de pouco mais de R$ 4, para conseguir voltar a pagar bons dividendos.

Sobreira afirma que como a empresa distribui geralmente 50% do seu lucro em dividendos, se esse lucro por ação fosse elevado, ela poderia distribuir cerca de R$ 2 em dividendos, um dividend yield de 20%, a preços atuais.

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Ricardo França, analista de investimentos da Ágora, destaca que após a privatização a gestão da Copel está mais focada em ganhos de eficiência para a companhia. Por este motivo, no curto prazo os dividendos ainda devem continuar baixos. A projeção para 2024 é de apenas 3%.

Mas, o analista reforça que a Copel seria uma ótima oportunidade pensando em dividendos crescentes no longo prazo, além de ganho de capital pela valorização da empresa.

 

Auren e Cemig ainda podem oferecer mais de 6%

Gabriel Duarte, analista da Ticker Research, explica que nos últimos 12 meses o dividendo da Auren foi elevado por conta de um efeito não recorrente, a companhia recebeu indenização bilionária pela Usina Hidrelétrica de Três Irmãos.

Segundo Duarte, a companhia tem capacidade de continuar pagando dividendos, mas não no patamar observado de 25,44%. Para 2024, o analista projeta um dividend yield de 7%.

França também enxerga potencial na companhia e calcula um dividend yield de 6,5% neste ano. O analista da Ágora explica que a empresa ainda tem passivos a negociar, o que pode ajudar a melhorar a qualidade do seu balanço.

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Já em relação aos pontos de atenção, França cita o preço baixo da energia, dado que os reservatórios estão em patamar elevado.

Sobre a Cemig, Duarte destaca que o dividend yield de 13,37% foi influenciado pela queda no preço das ações. “O governo de Minas Gerais cogitou entregar as estatais do estado para o governo federal visando abater parte da dívida que possui com a União. Isso fez as ações da Cemig despencarem vertiginosamente”, lembra o analista.

Embora a notícia não abalou os resultados da Cemig, as cotações caíram e em consequência, o dividend yield aumentou. “Desconsiderado este efeito, o dividend yield da Cemig nos últimos 12 meses teria sido de entre 7% e 8%”, pontua Duarte.

Para 2024, ele ainda enxerga a Cemig como uma boa pagadora de proventos, mas com yields modestos. A projeção para CMIG4 é de um dividend yield de 7,5%.

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