• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Falência do SVB refuta a tese de analistas sobre investir no exterior?

Com tanta turbulência no Brasil, diversificação internacional se via ainda mais necessária. Isso continua?

Por Luíza Lanza

15/03/2023 | 3:00 Atualização: 15/03/2023 | 9:41

Apesar da volatilidade causada pelo SVB, especialistas ainda defendem alocação  internacional. (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)
Apesar da volatilidade causada pelo SVB, especialistas ainda defendem alocação internacional. (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)

Desde o início do ano, com a mudança de governo no Brasil e a descoberta de um rombo bilionário nas contas da Americanas (AMER3), diversos analistas voltaram a reforçar a importância de ter investimentos no exterior. Com tantos eventos balançando o mercado brasileiro, a diversificação internacional se via ainda mais necessária como uma estratégia de descorrelacionar parte do portfólio dos riscos domésticos.

Leia mais:
  • Como a quebradeira dos bancos nos EUA vai chegar no investidor brasileiro?
  • Crise nos bancos: caso SVB acelera início da queda de juros nos EUA?
  • É hora de dolarizar parte da carteira? Thiago Salomão responde
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O mês de março, no entanto, trouxe um novo fator para a balança: a falência do Silicon Valley Bank (SVB), o maior banco americano a quebrar desde a crise de 2008. Contamos aqui quem era a instituição financeira e, nesta outra reportagem, mais detalhes sobre o que a fez fechar as portas.

Desde a última sexta-feira (10), quando a falência do SVB foi decretada, os mercados americanos sofreram muita instabilidade, com um temor de que a crise respingasse em outras instituições financeiras e gerasse uma corrida aos bancos.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Nemer Rahal, sócio executivo da Mindset Ventures, explica que a atuação do banco central americano, o Federal Reserve (Fed), conseguiu minimizar os impactos da falência da instituição financeira. Nesta reportagem, explicamos o plano de emergência criado pelo Fed para garantir liquidez no mercado.

“Isso estancou uma eventual crise maior que poderia acontecer no sistema bancário. Não existe nenhuma mudança na recomendação da diversificação e de alocação de recursos nos Estados Unidos”, afirma Rahal.

Quando o assunto é investimentos no exterior, especialistas defendem que a parcela internacional da carteira deve ser uma posição estrutural, ou seja, que se mantenha independentemente do momento.  O tamanho dessa alocação varia de acordo com os objetivos e perfil de risco do investidor. Nessa entrevista, Thiago Salomão, criador do Market Makers, sugere que a dolarização da carteira varie entre 10% a 20%.

E, claro, que seja uma alocação com foco no longo prazo.

Publicidade

A crise no SVB, no entanto, indica uma volatilidade de curto prazo, que deve continuar afetando os preços dos ativos americanos apenas nos próximos dias. “Se o investidor não estiver especificamente alocado no SVB, os impactos são momentâneos”, destaca Ivonsir Coelho, trader da mesa de operações da Alta Vista Investimentos.

Nesse contexto, até mesmo investidores brasileiros com alocações nos EUA não devem encarar o momento com urgência para fazer grandes mudanças em suas posições. O mercado projeta um cenário mais otimista, de que as medidas do Fed serão suficientes para conter uma crise maior.

“Quem tem uma carteira diversificada, com ativos de qualidade, deve continuar bem alocado já que isso tende a se recuperar ao longo do tempo”, diz Coelho.

Luiz Osório Leão Filho, gestor de estratégias internacionais da SOMMA Investimentos, concorda. O especialista explica que até existem ferramentas para proteger a parcela do patrimônio que está no exterior, como alocação em ativos considerados mais “defensivos” (como os títulos do Tesouro americano ou ações de empresas consolidadas) ou operações em hedge.

Publicidade

Ainda assim, o gestor diz não é o momento de fazer mudanças na carteira. “O mercado está muito incerto, então quem já tem posição no exterior, mantenha”, orienta.

Por onde começar

Na próxima quarta-feira (22) acontece mais uma reunião do FOMC (Federal Open Market Committee), o “Copom” dos Estados Unidos. Com a repercussão da falência do SVB, o mercado mudou o entendimento que tinha até meados de fevereiro, quando esperava por uma alta de 25 pontos-base na taxa de juros do país nesta reunião. Com a necessidade de garantir liquidez ao sistema financeiro americano, a possibilidade de a instituição optar por manter o atual patamar de juros, de 4,5% a 4,75%, ganhou força.

Leia mais: Caso SVB acelera início da queda de juros nos EUA?

Como contamos aqui, o aperto monetário está causando volatilidade no mercado americano, mas não precisa afastar investidores brasileiros de lá. Segundo os analistas, a diversificação internacional faz sentido independentemente do cenário e há oportunidades no mercado.

A renda fixa americana, por exemplo, é uma alternativa. Como a maior parte desses ativos é prefixada, os títulos sofreram com a marcação a mercado em 2022 e operam com preços descontados e com taxas atrativas. Um cenário que não era visto há muitos anos por lá – por isso, analistas vêm chamando a atenção para a classe.

Publicidade

“Como as taxas de juros estão muito altas no mundo todo, 2023 é um ano preponderante para a renda fixa”, diz Leão Filho, da SOMMA. “Quem vai montar uma posição no exterior agora deve começar na renda fixa com baixo risco de crédito.”

A indicação do gestor é procurar por títulos do próprio Tesouro americano, os bonds, considerados o investimento mais seguro do mundo. Títulos de crédito privado de empresas de qualidade, com boa avaliação de crédito, também podem ser boas opções com rentabilidades mais elevadas para os que tiverem maior apetite ao risco. Veja o passo a passo para investir na renda fixa americana.

Ainda assim, como não existe um ativo único para todos os tipos de investidores, estar atento ao seu próprio perfil de risco será fundamental. Especialmente em um ano de turbulências como 2023.

“Para aqueles que têm menos aversão a risco e suportam mais volatilidade, podem fazer alocação em mercado de renda variável. E para aqueles que são mais conservadores e buscam um pouco mais de previsibilidade, alguma coisa em renda fixa é interessante também”, diz Nemer Rahal, da Mindset. “Continuamos olhando o mercado com interesse, mas com bastante cautela.”

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Crédito privado
  • Diversificação
  • Estados Unidos
  • Renda fixa
  • Silicon Valley Bank (SVB)
  • SVB
Cotações
12/12/2025 9h35 (delay 15min)
Câmbio
12/12/2025 9h35 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Gerdau: como tarifas dos EUA e o aço chinês estão afetando a siderúrgica brasileira

  • 2

    14 instituições de previdência aplicaram em fundo imobiliário do Master que já perdeu 70% de valor de mercado

  • 3

    Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026

  • 4

    Ele comprou apartamento à vista, mas imóvel vai a leilão; o caso que acende alerta para quem compra na planta

  • 5

    Ibovespa hoje fecha acima de 159 mil pontos após Fed cortar juros nos EUA em decisão dividida

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: estados que tiveram mais ganhadores
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: estados que tiveram mais ganhadores
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (12/12)
Imagem principal sobre o FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Logo E-Investidor
FGTS: uso do saldo em imóveis até R$ 2,25 milhões deve beneficiar quem tem qual renda?
Imagem principal sobre o Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Logo E-Investidor
Mega Sena 2950: MAIS DE R$ 30 MILHÕES HOJE (11); veja novo horário
Imagem principal sobre o Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: dá para consultar calendário de pagamento no aplicativo?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja passo a passo simples de como fazer bolão
Imagem principal sobre o Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Logo E-Investidor
Metrô de São Paulo 24h: saiba se bilheterias irão funcionar de madrugada
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (11/12)
Últimas: Investimentos
MP do agro promete alívio ao Banco do Brasil; será o início da virada em 2026?
Investimentos
MP do agro promete alívio ao Banco do Brasil; será o início da virada em 2026?

Analistas ponderam que medida pode elevar ROE do banco para 15% já no próximo ano e o dividend yield até 8%; vale o voto de fé?

12/12/2025 | 05h30 | Por Katherine Rivas
TRXF11 amplia portfólio e compra cinco galpões logísticos por R$ 402,8 milhões
Investimentos
TRXF11 amplia portfólio e compra cinco galpões logísticos por R$ 402,8 milhões

Imóveis ficam localizados nas principais regiões do País para o segmento logístico; conheça os detalhes dos ativos

11/12/2025 | 10h08 | Por Daniel Rocha
Cresce aposta de que corte da Selic virá só em março
Investimentos
Cresce aposta de que corte da Selic virá só em março

Especialistas avaliam comunicado como duro, sem apontar grandes novidades ou flexibilizações

10/12/2025 | 20h23 | Por Beatriz Rocha
Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026
Investimentos
Copom segura Selic a 15%: onde investir agora e como se preparar para o possível corte de juros em 2026

Renda fixa segue em destaque, mas especialistas alertam para escolhas conscientes e importância da diversificação; veja simulações

10/12/2025 | 18h38 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador