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Felipe Neto entra no mercado de NFTs com plataforma 100% brasileira

Influenciador ainda pediu para que seguidores estudem o mercado antes de adquirirem as NFTs

Felipe Neto entra no mercado de NFTs com plataforma 100% brasileira
Foto: Reprodução/YouTube
  • A 9Block, plataforma para compra e venda de NFTs (imagens digitais únicas), foi oficialmente lançada na última quarta-feira (9)
  • O site tem a proposta de ‘democratizar a criação e comercialização’ dessas criptoartes e pertence à Play9, agência de conteúdo do youtuber Felipe Neto
  • NFTs são obras de artes digitais únicas ou ‘token não fungíveis’. Por meio da tecnologia blockchain da rede Ethereum, essas imagens ganham um ‘selo’ (token) de autenticidade digital

A 9Block, plataforma para compra e venda de NFTs (imagens digitais únicas), foi oficialmente lançada na última quarta-feira (9). O site tem a proposta de ‘democratizar a criação e comercialização’ dessas criptoartes e pertence à Play9, agência de conteúdo do youtuber Felipe Neto e de sócios, como João Pedro Paes Leme, que está à frente do projeto de NFTs. A primeira coleção custa R$ 100 e inclui um pacote com 250 cards relacionados ao canal do influenciador no Youtube, que tem 42,3 milhões de inscritos.

Na loja, ainda existem 5 pacotes para serem desbloqueados a cada três dias, cujos preços ainda não foram revelados. As imagens poderão ser usadas dentro de um perfil criado pelo usuário na própria 9Block ou nas redes sociais pessoais do interessado. “Esse é o caminho do futuro para coleções artísticas digitais. Cada arte é um token somente seu, impossível de ser copiado”, explicou Felipe Neto, no seu perfil no Twitter.

A ‘loja’ de NFTs usa a tecnologia blockchain brasileira ‘Hathor Network’, criada em 2019 a partir da tese de doutorado do CTO da empresa, Marcelo Salhab Brogliato, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A Startup lançou no início da semana o movimento Hathor.Green, para incentivar o uso de energia renovável na mineração de bitcoins. Uma das principais críticas a esse mercado é justamente o alto consumo de energia empregado para minerar a criptomoeda, ou seja, registrar as transações feitas pelos usuários e criar novos bitcoins.

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Isso porque a atividade de mineração exige que computadores efetuem milhares de cálculos matemáticos por segundo para encontrar a resolução de equações complexas criadas pelo blockchain – uma espécie de livro em que ficam registradas as compras e vendas feitas com as criptomoedas. E as NFTs são criadas por meio da mesma tecnologia.

“A pegada de emissão de carbono é próxima a zero”, afirmou Felipe Netto, no Twitter, sobre a blockchain brasileira. “99% do poder de processamento q assegura o funcionamento da tecnologia provém de outras redes, sem acréscimo no consumo de energia.”

O que são NFTs?

NFTs são obras de artes digitais únicas ou ‘token não fungíveis’. Por meio da tecnologia blockchain da rede Ethereum, essas imagens ganham um ‘selo’ (token) de autenticidade digital, não replicável. É um mercado milionário, com riscos, já que a procura por esse tipo de arte pode desacelerar e, com isso, perder valor.

Recentemente, a NFT do famoso meme da ‘menina olhando o incêndio na casa’ foi vendido por R$ 2,5 milhões nos EUA. Ter uma NFT significa, em poucas palavras, ter a versão comprovadamente original de uma foto ou até mesmo de um meme. Especialmente para colecionadores, ter esse tipo de selo eletrônico é um negócio bastante atrativo. Felipe Neto aconselhou os seguidores a estudarem o mercado antes de adquirirem as peças digitais.

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