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Investimentos

Como o investidor arrojado pode se comportar na crise

Entenda as estratégias para esse perfil de risco

Por Jenne Andrade

06/05/2020 | 7:00 Atualização: 06/05/2020 | 7:13

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

O investidor arrojado é aquele que tem baixa ou nenhuma aversão à possibilidade de perder dinheiro com os investimentos. Isso significa que esse perfil aceita se expor ao risco causado pela volatilidade no mercado para abocanhar uma rentabilidade maior.

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Mas em momentos de crise econômica, em que a maioria busca proteção em vez de rendimento, o comportamento do investidor arrojado deve ser o mesmo? Entenda as recomendações.

Foco no longo prazo

De acordo com os especialistas ouvidos pelo E-Investidor, como esse perfil exige uma perspectiva de longo prazo, não é necessário mudar radicalmente a estratégia de investimentos por conta de um período de baixa na bolsa de valores.

“O investidor arrojado vai conhecer os produtos mais sofisticados da indústria, que oferecem maior rentabilidade. Em tese, quanto maior rentabilidade, menor liquidez e maior o prazo”, explicou Felipe Peixinho, gerente de produtos da Ágora Investimentos. “Quem tem esse perfil possui um horizonte de tempo mais longo e não precisa ter o dinheiro investido no curto prazo”, disse.

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Épocas de crise são testes de fogo para identificar quem realmente consegue lidar com mais risco. “Quando o mercado está em alta, muitos entram na bolsa pensando que são arrojados”, diz Rafael Bisinha, estrategista-chefe do Santander Private Bank. “Só depois que ocorre uma queda forte, como a que tivemos este ano, é que o investidor percebe se aguenta ou não um risco maior.”

Faça pequenos ajustes na carteira

Como a ideia é trabalhar com essa visão de longo prazo nas aplicações, as mudanças nos investimentos devem ser sutis. O movimento fica claro quando é feita a comparação entre as carteiras recomendadas para esse público antes da crise do coronavírus, em dezembro de 2019, e depois.

“Fizemos apenas ajustes finos Diminuímos 6% da exposição em ações, que passou para 30%, e aumentamos participação em multimercados”, afirma Peixinho. A alteração faz sentido. Os fundos multimercados conferem maior proteção às carteiras, uma vez que é uma maneira de diversificar as estratégias ao investir em fundos que não estão voltados para o mesmo objetivo. “Se um cair, o outro pode continuar estável”, diz.

Outro ponto de atenção é a oportunidade de investimentos no exterior. “Acreditamos que países desenvolvidos tendem a ter melhor performance que os emergentes, ainda mais na crise”, explicou o gerente. A carteira recomendada para investidores arrojados da Ágora cresceu de 10% para 15% em ativos internacionais na virada de abril para maio.

O mesmo aconteceu com a carteira da Monte Bravo Investimentos, que reduziu a exposição em renda variável  de 30% para 23%. “Em paralelo, aumentamos a porcentagem em renda variável e fixa global, que têm bastante oscilação”, disse Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo. “No final, essa é uma carteira que aceita um risco ainda maior, mas com diversificação.”

Carteira Agressiva – DEZ/2019 Carteira Agressiva – MAIO/2020
Pós-fixado 5% Pós-fixado 7,5%
Pré-fixado 7,5% Pré-fixado 0,0%
Inflação 15% Inflação 15%
Multimercado 30% Multimercado 30%
Renda Variável 30% Renda Variável 23%
Internacional 12,5% RF Global 13%
Renda Variável Global 12%
Carteira recomendada para perfil arrojado – Monte Bravo Investimentos

O mercado de derivativos também é apontado pelos especialistas como uma forma de proteção ao investidor arrojado, principalmente na atual conjuntura. Nessa categoria de investimento, são feitos contratos futuros de compra e venda de ativos a preços acordados no momento da compra. “Dessa forma, o investidor consegue limitar as perdas em caso de quedas muito grandes”, diz Bisinha, do Santander.

Ações ainda podem ser oportunidade

Até março deste ano, a bolsa de valores tinha caído 30%. Mas a notícia ruim para o mercado financeiro também abriu novas opções para os investidores que aceitam mais risco.

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De acordo com os especialistas, o ambiente de juros baixos também torna as ações atrativas. Atualmente, a Selic está em 3,75%, com expectativa de corte de 0,5 ponto percentual ainda nesta quarta-feira (6). “É bom para as empresas porque diminui o endividamento, mas também afeta a rentabilidade das aplicações atreladas à taxa de juros. Isso diminui as alternativas fora da renda variável para o investidor que busca rentabilidade”, diz Peixinho, da Ágora.

Essa também é a opinião de Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos. “Com uma perspectiva é de cortes nas taxas, os investidores realmente arrojados podem aumentar suas exposições em ativos mais voláteis”, diz.

Selecione ações de empresas sólidas e evite o efeito manada

Com a desvalorização geral das ações em bolsa, o investidor arrojado deve ficar atento antes de ir às compras. Para Jerson Zanlorenzi, responsável pela mesa de renda variável e derivativos do BTG Pactual digital, a dica é olhar empresas sólidas, com caixa forte e em setores que podem ser mais resilientes na crise.

“A nossa carteira tinha muito varejo, mas agora buscamos empresas mais sólidas e ligadas ao e-commerce e setor elétrico, por exemplo”, afirma Zanlorenzi. De acordo com o especialista, agora que o mercado está mais raciona e com a bolsa de valores em um patamar razoável, aos 80.000 pontos, o momento pede reflexão sobre os investimentos e o próprio perfil.

“Compare resultados e entenda se a sua carteira caiu em relação aos índices. Depois, faça uma revisão das aplicações e do seu próprio perfil”, recomenda.

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