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Investimentos

O gringo está voltando? Investimento estrangeiro bate recorde na B3

Em 2022, o saldo acumulado de investimentos estrangeiros na B3 já chega a quase R$ 90 bilhões

Por E-Investidor

01/04/2022 | 13:29 Atualização: 01/04/2022 | 13:29

(Foto: Daniel Teixeira/Estadão)
(Foto: Daniel Teixeira/Estadão)

(Luísa Laval) – O sentimento em relação ao Brasil melhorou notadamente nos últimos meses entre os investidores estrangeiros, o que é nítido ao se observar o forte fluxo para a Bolsa, avalia a XP. Em 2022, o saldo acumulado de investimentos estrangeiros na B3 já chega a quase R$ 90 bilhões, quase alcançando todo o saldo de 2021, que já foi um ano de entrada recorde de estrangeiros.

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Segundo os estrategistas Fernando Ferreira, Jennie Li e Rebecca Nossig, mesmo com a economia brasileira patinando, com inflação e juros altos, riscos fiscais e da eleição, alguns fatores explicariam esse otimismo com o País.

“Em primeiro lugar, o otimismo não é apenas com o Brasil em si, mas advém também de uma falta de opções interessantes entre os principais emergentes. China, Hong Kong, Taiwan, Coréia do Sul, Rússia (obviamente), todos esses mercados têm problemas, e a estabilidade relativa do Brasil tem atraído fluxos ao País”, escrevem em relatório.

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Além disso, a XP aponta que a grande exposição aos setores que os investidores querem comprar hoje, como commodities e bancos, fazem do Brasil uma excelente opção. “Esses setores protegem o investidor da alta da inflação e não são impactados tão negativamente pela alta de juros no mundo. Nosso estudo mostra que a bolsa brasileira é a bolsa com maior exposição nesses setores (68%) entre os grandes índices de bolsa no mundo”, observa.

Os estrategistas pontuam que a Bolsa brasileira segue barata, já que, apesar da alta de 30% do EWZ esse ano (ETF de Brasil em dólares), o indicador de Preço/Lucro da Bolsa segue em 7,8x, bem abaixo da média histórica próxima de 12x. Isso porque a expectativa de Lucros para o Ibovespa segue aumentando para 2022, por conta da forte alta dos preços das commodities.

Um estudo feito pela XP Asset mostrou que as vezes que o Ibovespa negociou abaixo de 8x lucro desde 2005, em 95% das vezes, o índice teve retorno positivo nos próximos 12 meses. Em 83% das ocasiões, o retorno ficou acima de 20%.

Por fim, a corretora destaca que a apreciação do Real também atrai o investidor estrangeiro, pois o fortalecimento da moeda melhora os retornos em dólar dos estrangeiros. “A alta taxa de juros do Brasil atualmente tem ajudado a fortalecer o Real, pelo grande diferencial de taxa de juros com o Dólar. Essa expectativa de que o Real deverá permanecer forte traz uma ‘segurança’ adicional ao investidor estrangeiro, de que ele não perderá todo o retorno em moeda local pela depreciação do câmbio”, afirma.

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A XP destaca que o maior questionamento que escutou é qual o momento ideal para rotacionar para setores domésticos, pois é notória a discrepância de performance entre os setores domésticos (ex bancos) e as commodities, e entre as large caps ante as small caps.

“Por fundamentos, ainda parece cedo para se fazer essa rotação. A economia brasileira segue fraca, a inflação está alta, o Banco Central ainda não encerrou o ciclo de alta da Selic, e os lucros estimados dessas empresas ainda podem ser revisados para baixo”, aponta.

Por outro lado, essa semana a corretora diz que começou a ver uma forte performance de papéis que estavam muito fracos recentemente, um sinal que o mercado pode estar começando a olhar para as empresas que estavam “para trás”.

“Alguns catalisadores que poderiam acelerar essa rotação, na nossa visão, seriam: 1) o pico da inflação, e um claro sinal que os juros pararam de subir, 2) uma queda na projeção de lucros pelos analistas, indicando que o pior já “foi precificado”, e 3) uma resolução dos conflitos na Europa, trazendo uma queda nos preços das commodities”, observa.

Longo Prazo

Os analistas ressaltam que, embora o interesse no Brasil esteja elevado, o que se traduz em um forte fluxo de investimentos na Bolsa e em renda fixa local, é um fluxo que também pode sair a qualquer momento, sendo um fluxo considerado de “curto prazo”. “Da mesma maneira que entrou, esse dinheiro poderia rapidamente sair, caso o cenário para os outros emergentes melhore, e/ou o cenário daqui se deteriore”, dizem.

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Na visão deles, isso indica que o investimento de longo prazo feito por empresas, que é uma decisão de anos, ou décadas à frente, ainda continua aquém do potencial. O Brasil ainda não parece oferecer uma base de investimentos atrativa para esses investimentos de longo prazo, talvez por burocracias, mudanças de regras, baixa capacitação da mão-de-obra local, alta carga tributária, infraestrutura ruim, entre outras razões.

“Ao invés de nos consternarmos com essa realidade, vamos olhar para as oportunidades. O Brasil tem um grande potencial adiante, que é a mega-tendência do ‘reshoring’. As multinacionais que dependiam exclusivamente da Ásia e China para toda a sua cadeia produtiva terão que revisar as suas bases de produção, após a pandemia e os conflitos geopolíticos”, concluem.

Para a XP, o Brasil está em uma posição única para atrair investimentos massivos dessas multinacionais, considerando a democracia estável com mais de 200 milhões de consumidores, uma moeda fraca perante o dólar, que torna a mão-de-obra local barata em relação à outros países, a vasta costa do país para vazão da produção, e uma proximidade maior com a Europa e os EUA em relação aos produtos vindos da Ásia. “O país só precisa dar as condições para que esses investimentos aconteçam”, aponta.

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