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Investimentos

Os fatos que impulsionaram a renda fixa e as criptomoedas em agosto

Renda variável e commodities foram os destaques negativos do mês

Por Luana Meneghetti

31/08/2021 | 18:39 Atualização: 01/09/2021 | 9:46

Diversificar os investimentos proporciona mais segurança e ajuda o investidor a entender o mercado de forma abrangente. (Foto: Olivier Le Moal/Shutterstock)
Diversificar os investimentos proporciona mais segurança e ajuda o investidor a entender o mercado de forma abrangente. (Foto: Olivier Le Moal/Shutterstock)

O Ibovespa encerra em queda pelo segundo mês consecutivo. Em agosto, a perda foi de 2,48%, totalizando uma performance negativa de 0,20% no ano. Segundo os especialistas, com o aumento da taxa de juros (Selic), há uma fuga dos investidores para ativos mais seguros, como os de renda fixa, que estão gerando retornos atrativos.

Leia mais:
  • Os fatos que impulsionaram a renda fixa e as criptos em agosto
  • Tesouro prefixado em 11% de alta: como o investidor pode se beneficiar
  • Fim do boom das commodities? Entenda as baixas
  • Por que o Ibovespa está caindo nos últimos dias
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Ruídos fiscais, políticos e o cenário externo, incluindo o avanço da variante Delta, a política monetária dos Estados Unidos e a desaceleração da economia chinesa fizeram com que a cautela ditasse o tom dos pregões no período, enquanto as bolsas americanas têm renovado máximas nos últimos meses.

Para os investimentos em renda variável, o aumento do juros de longo prazo passa a ser mais um motivo de preocupação para a Bolsa, que desempenhou mal durante esse mês. A queda no preço das commodities, em especial do petróleo e do minério de ferro, também impactou as ações de algumas empresas listadas na Bolsa neste mês, entre elas CSN (CSNA3), Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) e Bradespar (BRAP4).

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As criptomoedas também foram destaque no mês, em especial Bitcoin e Ether.

Confira abaixo os principais acontecimentos no mês de agosto.

Renda Fixa

A elevação na taxa básica de juros (Selic) de 4,25% para 5,25%, trouxe mais fôlego para os investimentos em renda fixa, que tinham perdido sua atratividade no ano passado, quando a Selic chegou a 2%, menor patamar histórico.

Com as expectativas de maiores elevações na taxa, entre 7% a 8% até o final do ano, os investimentos em renda fixa voltam a ganhar atratividade. Nesse movimento, se beneficiam também os investimentos ligados ao CDI, que acompanha as porcentagens da Selic, entre eles o Certificado de Depósito Bancário (CDB), a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).

Segundo Luigi Wis, especialista em investimentos da Genial, a Selic ainda está em um patamar muito baixo, mas as projeções de alta nos juros de longo prazo (juros futuros) abrem a possibilidade para o investidor encontrar investimentos de renda fixa bastante atrativos. “Na modalidade de longo prazo, superior a dois anos de carência, o investidor já tem a oportunidade de retornos com os CDBs prefixados a 12% ao ano e IPCA+ acima de 5% ao ano”, diz.

Renda Variável: Os altos e baixos do Ibovespa

Ao contrário do desempenho das bolsas americanas, que estão renovando máximas, por aqui o Ibovespa anda oscilante. O Ibovespa alternou entre altas e baixas nesse mês de agosto, mas as quedas foram mais frequentes e preocuparam o mercado. Durante o mês, o Ibovespa fechou oito pregões abaixo dos 120 mil pontos. O Ibovespa atingiu a máxima do mês no dia 3 de agosto, encerrando a 123.577 mil pontos, e a mínima no dia 18 de agosto, a 116.643 mil pontos. Nesse dia, o Ibovespa rompeu o suporte, quando a demanda por compras é forte o suficiente para segurar os preços, sinalizando uma tendência vendedora.

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“Com a volta do recesso parlamentar, a expectativa era de que os ruídos fiscais e políticos fossem reduzidos, mas não houve essa trégua. Esses ruídos foram ficando ainda mais fortes e isso refletiu nos investimentos neste mês de agosto”, diz Thomas Giuberti, sócio da Golden Investimentos

Segundo Giuberti, as tensões no campo econômico e político levaram a curva de juros de longo prazo acima de dois dígitos, saltou de 9,95% para 10,09% para janeiro de 2027, o que tem gerado uma fugo dos ativos de risco, impactando o mercado de ações e os fundos imobiliários.

Os motivos que têm levado a bolsa a oscilar e registrar quedas durante este mês estão relacionados a maior percepção de risco por parte do investidor, tanto no cenário doméstico com os riscos fiscais e os ruídos políticos, quanto no externo com o avanço da variante Delta do coronavírus, a política monetária dos Estados Unidos que prevê redução dos estímulos e a desaceleração da economia da China.

Nesta segunda-feira (30), o Ibovespa fechou em queda de 0,76%, a 119.763,20 ponto, após subir mais de 2% na semana passada. Nesta terça-feira (31), o movimento de queda continuou, encerrando a 118,7 mil pontos.

Commodities

A alta valorização das commodities no ano passado, levou as companhias do setor a registrarem resultados recordes. Mas, de julho a agosto, os papéis de algumas commodities tiveram queda, em especial os preços do petróleo e do minério de ferro. O mês é encerrado com o preço do petróleo em queda: nesta terça-feira (31), o ativo foi cotado a US$ 68,84, queda de -0,53%. No mês, os contratos futuros de petróleo já acumularam perdas de -6,91%.

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Os contratos futuros de minério de ferro também acumulam perdas de -24,72% no mês. Nesta segunda-feira (30), o ativo foi cotado a US$ 159,58, queda de -0,06%. O minério já chegou a ser cotado a US$ 219,77.

As ações das mineradoras também estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa em agosto, entre elas CSN (CSNA3), Vale (VALE3), Usiminas (USIM5) e Bradespar (BRAP4). Segundo analistas, as ações do segmento foram impactadas por conta da queda no preço dos contratos futuros do minério de ferro na bolsa da China.

Na avaliação de Luigi Wis, especialista em investimentos da Genial, as commodities devem continuar com bastante volatilidade. “A gente pode começar a observar uma acomodação no preço das commodities, talvez até uma continuidade no movimento de queda”, diz.

O economista chefe da Órama também prevê a acomodação do preço das commodities. “A gente acredita que aos preços das commodities vão se acomodar, o que é bom pra inflação. Por outro lado, como o País é produtor de commodities, a queda nos preços acaba afetando nosso desempenho na balança comercial”, diz.

Criptomoedas

O bitcoin voltou a chamar atenção em agosto. Em março de 2020, a moeda era avaliada US$ 8,9 mil e atingiu a máxima histórica em abril deste ano, cotada a US$ 64 mil. No entanto, nos meses seguintes o seu valor despencou. Mas na semana passada (23), o bitcoin recuperou e ultrapassou o valor US$ 50 mil, a primeira máxima da moeda deste então. No mês, a moeda digital já acumula alta de 11%.

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No início do mês a ether, segunda maior criptomoeda do mercado, passou por uma atualização que valorizou a moeda. Denominada de “London Hard Fork”, a proposta alterou as taxas de transação, tornando-as mais estáveis e criando um vetor de deflação para a criptomoeda. No mês, a ether chegou a ser cotado a US$ 3,03 mil, valorizando 310,98% no acumulado do ano. Nesta terça-feira, a moeda estava sendo negociada a US$ 3,4 mil (R$ 17, 4 mil), alta de 2%.

Segundo os especialistas a retomada das criptomoedas está relacionada ao aumento de empresas de serviços financeiros que passaram a anunciar o acesso às moedas digitais aos clientes. O PayPal, por exemplo, anunciou recentemente que permitiria aos seus clientes do Reino Unido negociar bitcoin (comprar, vender e manter) e outras criptomoedas.

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