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Investimentos

Master e BRB têm tamanho suficiente para acabar com a liquidez do FGC, diz Marília Fontes

Sócia-fundadora da Nord lembra que detalhes ainda não estão claros, mas que operação gera risco sistêmico se incluir toda a carteira do Master

Por Luíza Lanza

01/04/2025 | 12:18 Atualização: 01/04/2025 | 13:39

O BRB é uma instituição financeira controlada pelo governo do Distrito Federal (Foto: Adobe Stock)
O BRB é uma instituição financeira controlada pelo governo do Distrito Federal (Foto: Adobe Stock)

A compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), anunciada na última sexta-feira (28), é uma das maiores movimentações recentes do setor bancário brasileiro. Com a aquisição, a instituição controlada pelo governo do Distrito Federal fará sua base de clientes aumentar de 9 milhões para 15 milhões, enquanto os ativos vão saltar de R$ 61 bilhões para R$ 112 bi. Mas leva junto os desafios que vinham rondando a gestão do banco fundado por Daniel Vorcaro.

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O mercado ainda monitora a operação de perto, tentando entender qual será o desenho do negócio, o impacto na liquidez do sistema financeiro e se ganhará o aval do Banco Central. Há ainda a possibilidade de que o BTG Pactual entre na jogada.

Na avaliação de Marília Fontes, sócia fundadora da Nord Investimentos e especialista em renda fixa, ainda não está claro quais ativos do Master vão ficar na carteira do BRB. Em algumas entrevistas, o presidente do banco Paulo Henrique Costa vem explicando que alguns títulos, como precatórios, serão retirados antes da entrada no negócio. Por outro lado, os CDBs emitidos pelo Master seguem na jogada e terão o pagamento honrado nas condições em que foram emitidos.

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Este é um ponto importante, porque é justamente a expansão da parte da carteira do Master ligada a precatórios e direitos creditórios que vinha chamando a atenção do mercado. Tratam-se de ativos pagos pelo governo federal após processos judiciais, mas que não têm previsibilidade de pagamento. Esses títulos ainda têm uma classificação de risco que dispensa provisões, o que deixa os riscos “meio escondidos” nos balanços, explica Fontes.

Se essa parcela realmente ficar de fora do negócio, o risco da operação diminui. Do contrário, a especialista acredita que a compra do Master pelo BRB aumenta o risco do sistema – e, por isso, poderia até ser embargada pelo BC.

“O tamanho desse novo conglomerado do BRB e Master é grande o suficiente para acabar com toda a liquidez do FGC. Começa a ter um risco sistêmico bem relevante”, diz Fontes. “Ainda não dá para saber exatamente o que pode acontecer, faltam detalhes do que ficaria na carteira. Mas, ficando tudo, seria difícil o BC aprovar.”

O E-Investidor tem conversado com especialistas para entender os riscos – ou vantagens – da operação. Afinal, o Banco Master se tornou um dos emissores preferidos de investidores pessoa física ao oferecer Certificados de Depósito Bancário (CDBs) com taxas bem acima da média do mercado. Veja a cobertura completa:

  • OPINIÃO: Banco Master, “grande demais para quebrar”?
  • “O BRB vai ter que arcar com as taxas dos CDBs do Banco Master”, diz Abradin
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A polêmica da compra do Master

O mercado brasileiro foi surpreendido pela notícia de compra de 58% do capital total do Banco Master pelo BRB desde a última sexta. Desde então, vem tentando entender os detalhes da operação. Em comunicado, o BRB explicou que as empresas manterão as estruturas das companhias apartadas, com compartilhamento de governança, expertise, sinergias e coordenação estratégica e operacional. A marca será apenas a do BRB.

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A operação precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pelo Banco Central; e o presidente do BC, Gabriel Galípolo, já começou a ter as primeiras reuniões sobre o tema. Na segunda-feira (31), o executivo recebeu em Brasília o presidente do BRB, Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa, e também se reuniu com André Esteves, chairman do BTG Pactual. Como mostrou o Estadão, o BC analisa uma saída alternativa para a negociação e uma das possibilidades na mesa seria incluir o BTG Pactual na operação.

A atuação agressiva do Master já vinha chamando a atenção há tempos, mas ganhou foco especial no final de 2024, quando uma reportagem da revista piauí se debruçou sobre a estratégia de expansão dos negócios do banco comandado por Daniel Vorcaro. Como mostramos aqui, na época o crescimento rápido da carteira de crédito arriscado da instituição levantou um burburinho no mercado. Tudo isso enquanto se tornava o emissor queridinho do investidor pessoa física ao oferecer CDBs de até 140% do CDI.

Não há nenhum problema aparente no Master, mas a preocupação de especialistas é de que, no caso de uma eventualidade, os títulos emitidos pelo banco comprometeriam cerca de 42% da liquidez total do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) – que assume o pagamento de investimentos até R$ 250 mil para a pessoa física se uma instituição financeira quebrar ou não conseguir honrar as obrigações.

A proteção do FGC foi utilizada como “muleta” por muitas corretoras para vender CDBs de bancos pequenos e médios aos clientes. E isso vinha preocupando até o Banco Central, como mostrou esta reportagem do Estadão.

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O temor principal é de que um problema em um banco pequeno ou médio gere um risco sistêmico – ou seja, ao comprometer a liquidez do FGC, crie uma reação em cadeia que afete outras instituições. É por isso que, segundo pessoas do mercado, o Master ficou “grande demais para quebrar”. Também por isso há quem veja a compra pelo BRB como um “socorro” por parte do banco estadual, uma medida de contenção de danos dado que uma crise de bancos custaria mais caro ao País.

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