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Investimentos

Por que o mercado de crédito ensinou o investidor a ter paciência

Segundo analistas, o momento atual é imensamente melhor do que em 2020

Por Estadão Conteúdo

22/02/2022 | 17:32 Atualização: 22/02/2022 | 17:42

 (Foto: EnvatoElements)
(Foto: EnvatoElements)

Bruna Camargo – O mercado de crédito enfrentou desafios nos últimos dois anos, com a pandemia, mas conseguiu resistir e apresentar evolução, segundo a avaliação de especialistas que participaram da BTG CEO Conference, na manhã desta terça-feira. Para eles, o período inclusive trouxe aprendizados para os investidores, como a paciência de ficar investido em meio à volatilidade e as possibilidades no longo prazo.

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“O momento atual é imensamente melhor que em 2020”, destaca Eduardo Arraes, chefe de crédito da BTG Asset Management. Para ele, as maiores preocupações logo no começo da crise desencadeada pelo coronavírus eram liquidez e inadimplência no mercado, mas os pontos foram superados. “Todos os fundos relevantes conseguiram vender os ativos que eram necessários no momento para fazer liquidez e pagar os resgates. Foi um período de estresse forte, mas o mercado performou bem. Em relação à inadimplência, havia a preocupação se as empresas não pagariam alguma operação, mas não teve nenhum default (falta de pagamento), até porque o mercado de debêntures é focado nas grandes empresas do país”, explica Arraes.

Daniel Lemos, presidente da Riza Asset, também pontua os “resultados dessa crise”. “O primeiro aprendizado é que muitos investidores entenderam a volatilidade dos fundos líquidos, então passaram a ver o poder de se manter no fundo e ter paciência. E o segundo aprendizado é a percepção de que o investidor que quer aplicar em renda fixa pode ir para veículos com prazos de resgate mais longos. A performance com médio a longo prazo se prova melhor e sem tanta volatilidade como nos eventos que vivemos há dois anos”, diz Lemos.

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O especialista da BTG Asset Management ainda observa que há mais pessoas físicas aplicando em produtos de crédito, o que “ajudou a dar bastante liquidez”, e que o volume de captação das empresas via emissões foi recorde no ano passado, com as debêntures em destaque. “2020 foi um momento complicado para indústria, mas ajudou bastante a desenvolver o mercado. Agora estamos em outro patamar”, afirma Arraes. “Os fundos não têm o patrimônio de dois anos atrás, mas com expectativa de crescimento, neste momento de empresas pouco alavancadas, taxa de juros alta e spreads em níveis interessantes”, acrescenta.

A elevação da Selic, atualmente em 10,75% ao ano, não parece ser um problema, segundo os especialistas. “As grandes empresas e as que são vencedoras dos seus setores, em geral, estão menos alavancadas do que já estiveram”, afirma Lemos, acrescentando que, enquanto a taxa de juros subiu, o spread de crédito diminuiu, não alterando muito o custo financeiro em relação ao pico da crise. “Não tem muito impacto, a não ser o fato de que empresas de setores mais cíclicos estão pisando no freio”, pontua.

Já as empresas de médio porte podem ter um “chacoalho”, pois o spread de crédito se mantém em meio o ciclo de alta da Selic, elevando o custo financeiro, de acordo com o presidente da Riza Asset. “Provavelmente (essas empresas) vão passar por rolagem e reestruturação de dívidas, mas nada muito dramático”, avalia.

“No geral, as empresas entram preparadas nesse novo cenário [de juros altos]”, afirma Sergio Goldstein, chefe de gestão de portfólios da mesa de crédito estruturado da Itaú Asset Management. Para ele, a pandemia serviu para que as companhias “se ajustassem” com redução de custos e aumento de eficiência. “Isso vai fazer a diferença neste ano mais duro”.

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