• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Muito além do dólar: como aproveitar mercado futuro de moedas estrangeiras

Investidor ganhou acesso a contratos em que dólar faz par com 15 moedas

Por Thiago Lasco

03/09/2020 | 11:56 Atualização: 03/09/2020 | 12:34

Notas de dólar e de euro (Foto: Evanto Elements)
Notas de dólar e de euro (Foto: Evanto Elements)

Tentar se antecipar aos movimentos do câmbio é o que leva muitos investidores aos contratos de mercado futuro de moeda estrangeira. Quem adquire um desses contratos quer ter o direito de comprar ou vender a moeda, em uma data futura, a uma determinada cotação estabelecida previamente. Com isso, empresas podem fazer hedge e se proteger contra futuras altas da divisa. E especuladores experientes eventualmente conseguem obter ganhos rápidos, comprando e vendendo contratos no mesmo dia.

Leia mais:
  • O que você e a Gabriela Pugliesi precisam saber antes de fazer day trading
  • Como investir no exterior mesmo morando no Brasil
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Se nada disso é exatamente novidade, no mercado brasileiro essas negociações sempre se concentraram apenas no dólar norte-americano. A oferta de outras moedas era baixa, gerando pouca demanda também, já que não havia liquidez suficiente.

Isso começou a mudar no final de 2019, quando passaram a ser oferecidos na B3 contratos de mercado futuro em que o dólar faz par com moedas de outros 15 países, como o yuan chinês, o rublo russo e os dólares canadense, australiano e neozelandês. Para o investidor, que antes tinha apenas acesso a contratos que trocavam dólar por real e vice-versa, isso pode abrir novas oportunidades.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“O câmbio entre dólar e real é impactado por notícias do cenário doméstico brasileiro, como a crise política local, ou eventos externos como a política de juros dos EUA. Com outras moedas, o investidor não fica limitado a essas duas agendas”, explica Victor Hugo Cotoski, gestor de novos negócios da inglesa Infinox. “Uma notícia pode movimentar muito a coroa norueguesa, por exemplo, e ele tem a chance de ganhar com essa variação.”

Contratos em que o dólar americano faz par com outras moedas já eram negociados nas principais bolsas do mundo – em especial a de Chicago, nos EUA. Como por aqui não havia esse mercado, os fundos de investimento brasileiros precisavam negociá-los em Chicago.

Market makers injetam liquidez para outros pares de moedas

O lance decisivo para mudar essa situação foi a entrada de duas empresas na B3 como market makers, para dar liquidez a esses pares de moeda ainda pouco negociados no País. Uma dessas empresas é a própria Infinox; a outra é o Mitsubishi Financial Group. Ambas foram escolhidas por licitação juntamente com o Itaú, que depois se descredenciou.

“Para qualquer investidor que queira comprar, nós vendemos, e de qualquer um que queira vender, nós compramos”, explica Cotoski. “Com isso, o fundo não vai mais precisar abrir uma offshore para negociar nos EUA. As operações podem ser feitas pelo Brasil, com custos menores.”

Enquanto esse novo mercado está se formando, a maior parte das operações dos grandes fundos institucionais ainda se dá no exterior. Mas o volume vem crescendo muito nos últimos oito meses.

Publicidade

“Quando nós entramos como formadores de mercado, o par euro-dólar negociava em média 10 contratos por dia. Mas esse número foi dobrando mês a mês, e na sexta-feira passada tivemos 600 negócios”, comenta.

Cotoski estima que 50 mil brasileiros já negociam moedas no exterior, mas por meio de outro tipo de contrato, o chamado CFD ou Forex, não admitido no Brasil. “É um mercado popular, e a tendência de que esse fluxo migre para a B3 é considerável”, diz.

Operação pelo investidor de varejo é arriscada; fundos devem crescer

Embora esses contratos de mercado futuro sejam negociados em maior volume por fundos institucionais, principalmente em busca de proteção, a ampliação do leque de moedas estrangeiras também pode interessar um certo tipo de investidor de varejo: aquele que especula com contratos de minidólar e mini-índice.

Entretanto, embora seu manejo esteja ao alcance de um simples home broker, são poucos os traders que possuem o conhecimento necessário para navegar com propriedade nesses mares internacionais.

“É muito difícil prever para onde cada moeda vai, pois há vários elementos locais e externos que exercem impacto. Só os grandes bancos internacionais, com operação global, é que conseguem ter fluxo e efetividade nesse trade”, diz Ricardo Baraçal, sócio da Frente Corretora.

Publicidade

Ele diz que a falta de liquidez das moedas mais exóticas faz com que elas sofram oscilações muito maiores que as sofridas por dólar e euro. Por isso, ele acha pouco provável que o investidor pessoa física consiga tirar proveito desse mercado, pelo menos em um primeiro momento.

“Teria que ser um investidor qualificado e com muito apetite para o risco. Há inclusive poucas casas de investimentos com esse know-how. Em geral, são gestoras especializadas em moedas que oferecem fundos específicos para esse tipo de ativo”, afirma Baraçal.

Esses produtos, aliás, acabam sendo a via de acesso mais fácil para o investidor interessado em ter exposição a moedas menos triviais. Com tíquetes iniciais relativamente baixos e boa liquidez, eles tendem a ganhar espaço neste momento em que a queda da taxa Selic força os egressos da renda fixa a buscarem alternativas.

“Ao entrar em um fundo, o risco se dilui, pois o gestor consegue ficar alocado em vários cenários ao mesmo tempo”, explica Baraçal. “A volatilidade dessas moedas permite bons ganhos, desde que isso seja feito por uma gestão ativa qualificada.”

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Dolar
  • Investimentos
  • Moeda
Cotações
13/11/2025 15h33 (delay 15min)
Câmbio
13/11/2025 15h33 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    BB no fundo do poço no 3T25: as previsões pessimistas de lucro em queda de 66% e até R$ 19 bi de provisão contra calote

  • 2

    Banco do Brasil (BBAS3) decepciona com corte no lucro e mercado já fala em recuperação lenta e dividendos fracos

  • 3

    Ibovespa antecipa rali de fim de ano e embala projeções até eleições 2026; entenda os gatilhos que ameaçam novos recordes

  • 4

    Dona da Bolsa, B3 ganha tração com renda fixa e redução de custos no 3T25; ações sobem 4,36%

  • 5

    Visa dá mais um passo para o uso de stablecoins como meio de pagamento

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quais despesas considerar para manter um pet?
Logo E-Investidor
Quais despesas considerar para manter um pet?
Imagem principal sobre o Isenção de IPI: quais veículos se enquadram na medida?
Logo E-Investidor
Isenção de IPI: quais veículos se enquadram na medida?
Imagem principal sobre o Como solicitar a aposentadoria por incapacidade?
Logo E-Investidor
Como solicitar a aposentadoria por incapacidade?
Imagem principal sobre o Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir BPC
Logo E-Investidor
Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir BPC
Imagem principal sobre o O que é o saque calamidade do FGTS? Entenda
Logo E-Investidor
O que é o saque calamidade do FGTS? Entenda
Imagem principal sobre o Detran-SP: quais são os documentos para solicitar a liberação de um carro apreendido?
Logo E-Investidor
Detran-SP: quais são os documentos para solicitar a liberação de um carro apreendido?
Imagem principal sobre o Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir benefícios do governo
Logo E-Investidor
Saiba se você deve fazer a biometria obrigatória para conseguir benefícios do governo
Imagem principal sobre o FGTS: 5 casos de desastres naturais que permitem o uso do saque calamidade
Logo E-Investidor
FGTS: 5 casos de desastres naturais que permitem o uso do saque calamidade
Últimas:
“Show de horror”: Hapvida (HAPV3) desaba mais de 47% e apresenta a pior queda desde o IPO
Tempo Real
“Show de horror”: Hapvida (HAPV3) desaba mais de 47% e apresenta a pior queda desde o IPO

Ações da operadora de saúde renovam mínima histórica e fazem a companhia perder o piso de R$ 10 bilhões de valor de mercado

13/11/2025 | 15h30 | Por Amélia Alves
CVM lista 24 plataformas banidas por operação irregular; serviços prometiam ganhos sem autorização
Tempo Real
CVM lista 24 plataformas banidas por operação irregular; serviços prometiam ganhos sem autorização

Reguladora identificou sites e aplicativos que buscavam captar investidores no Brasil sem autorização para operar; empresas estão sujeitas a multa diária de R$ 1 mil

13/11/2025 | 15h08 | Por Juliana Garçon
Crise no Banco do Brasil (BBAS3): o plano da diretoria para sair do cenário de lucro em queda, calotes em alta e dividendos fracos
Negócios
Crise no Banco do Brasil (BBAS3): o plano da diretoria para sair do cenário de lucro em queda, calotes em alta e dividendos fracos

Executivos projetam crescimento na carteira de pessoas físicas, enquanto as concessões no agronegócio devem permanecer estáveis em 2026

13/11/2025 | 15h02 | Por Bruno Andrade
O Brasil na COP30: se não for protagonista, será fornecedor de risco
Fabrizio Gueratto
O Brasil na COP30: se não for protagonista, será fornecedor de risco

Conferência global em Belém consolida a transição climática como variável financeira e força investidores a recalibrar portfólios diante do novo custo do carbono

13/11/2025 | 14h54 | Por Fabrizio Gueratto

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador