• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Renda fixa X poupança: compare investimento de R$ 10 mil em até 5 anos

Investidores estão migrando da poupança para ativos de renda fixa, que oferecem até 140% do CDI

Por Leo Guimarães

22/10/2024 | 18:07 Atualização: 22/10/2024 | 18:24

Brasileiro tem uma preferência pela renda fixa porque as taxas de juros são altas. Foto: Adobe Stock
Brasileiro tem uma preferência pela renda fixa porque as taxas de juros são altas. Foto: Adobe Stock

Por muito tempo, o único investimento acessível ao investidor de varejo brasileiro era a poupança, procurada por ser uma aplicação segura, mesmo não tendo o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Esses tempos estão cada vez mais distantes e hoje os ativos de renda fixa, com seus rendimentos que chegam a bater o dobro da caderneta atraem cada vez mais o investidor.

Leia mais:
  • Os brasileiros continuam investindo na poupança? Parece que não
  • Quanto a poupança rende por mês em 2024?
  • Renda fixa: Tesouro Prefixado oferece mais de 1% ao mês, em máxima do ano
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“A poupança paga 70% do CDI. Hoje temos uma oferta grande de renda fixa que paga até 140%. A tendência é que esse investidor saia, caso não haja uma mudança nesse modelo de negócio”, avalia o CEO da Ouro Preto Investimentos, João Baptista Peixoto Neto.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Os números comprovam a tendência. Os dados de setembro do Banco Central mostram um volume de resgates que supera o de captações, numa retirada de R$ 7,1 bilhões. No ano, os saques líquidos acumulados estão em R$ 11,2 bilhões. O estoque, no entanto, ainda soma mais de R$ 1 trilhão, embora num patamar inferior a 2020.

Para o time de renda fixa da XP Investimentos, um dos motivos é o patamar elevado da Selic, hoje com previsão de terminar o ano em 11,75%. Isso atrai a atenção para produtos de renda fixa. É a união da rentabilidade com a segurança, dada a garantia do FGC (para aplicações de até R$ 250 mil) . “O estoque da classe se multiplicou por 2,9 vezes desde 2018 até agosto de 2024, enquanto o da Caderneta de Poupança cresceu 1,2 vez no período", diz Camila Dolle, head de Renda Fixa da XP.

Renda fixa também perde espaço

Em outro material de análise, uma pesquisa da XP com os seus assessores de investimento mostra que a renda fixa continua como a classe de maior preferência entre os clientes, com 74% dos entrevistados indicando-a como a preferida dos investidores. Enquanto isso, o apetite a risco vem diminuindo com os clientes indicando menor interesse por ações (52% ou -6 pontos em relação ao mês anterior).

"O brasileiro tem uma preferência pela renda fixa porque as taxas de juros sempre foram altas no Brasil e, em qualquer período que comparar com a Bolsa, as taxas de juros ganham, com menos volatilidade e mais segurança", observa Peixoto Neto da Ouro Preto.

Dolle acrescenta que, na época da pandemia, havia um saque tanto da poupança quanto dos títulos públicos. Hoje, os resgates acontecem na caderneta, enquanto os produtos de renda fixa crescem, inclusive no Tesouro Direto que ainda tem uma penetração tímida, num estoque de pouco mais de R$ 145 bilhões. Os produtos bancários continuam sendo preferidos, com os Certificados de Depósito Bancário (CDB) na dianteira, seguido das Letras de Crédito Imobiliário e Agrícola (LCIs e LCAs). Com um estoque de R$ 2,3 trilhões, só o CDB representa mais que o dobro do dinheiro investido na poupança.

Publicidade

Com a maior disseminação das informações e educação financeira, a tendência é que os novos investidores deixem de ver a poupança como um investimento seguro e de liquidez imediata. "Mesmo nesta questão da liquidez, é preciso lembrar que a rentabilidade só acontece uma vez por mês, no dia do aniversário. "Se tirar antes, você perde a rentabilidade, enquanto na renda fixa rende todos os dias", destaca Dolle. Até mesmo na característica de isenção de Imposto de Renda, a poupança tem opções na renda fixa como as LCIs e LCAs que pagam muito mais.

Na sua visão os mais de R$ 1 trilhão guardados na poupança é de gente que deixou seu dinheiro lá, ou seja, pessoas mais velhas que ainda têm dificuldade para procurar melhores alternativas. "A tendência é que os investidores migrem cada vez mais para renda fixa", diz.

Riscos da migração

Por outro lado, investidores acostumados com a segurança da poupança devem tomar cuidado na migração para a renda fixa. Títulos como debêntures e os Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio (CRIs e CRAs) não possuem garantia do FGC. São produtos com exposição à dívida privada e podem trazer riscos inesperados, apesar de oferecer retornos superiores.

O gestor da Trópico Investimentos, Fernando Camargo, pondera sobre essa questão ao falar dos fundos de renda fixa. "Parte dessas aplicações está exposta a dívida privada corporativa e vemos um aumento da inadimplência que deve se agravar com a alta das taxas de juros", lembra.

A regulamentação permite que fundos considerados conservadores tenham até 20% do patrimônio em dívida privada. "Não faz sentido assumir risco de crédito de empresa só para ter retorno de não pagamento de imposto", avalia.

Publicidade

Segundo Camargo, para um investidor conservador acostumado com a poupança o ideal são os chamados fundos cash ou fundos de caixa. "Eles não estão expostos à dívida privada corporativa e contam com rentabilidade alinhada ao CDI e liquidez praticamente diária", diz.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Juros
  • Poupança
  • Renda fixa
  • Selic
  • Tesouro Direto
Cotações
30/10/2025 9h39 (delay 15min)
Câmbio
30/10/2025 9h39 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Lucro dos bancos no 3T25 em R$ 24,8 bi: Itaú lidera, BB afunda e mais um deve surpreender; veja quem paga mais dividendos

  • 2

    FI Infra com desconto: fundos de infraestrutura isentos negociam abaixo do PL em 2025. Oportunidade ou alerta?

  • 3

    Petrobras (PETR4) deve pagar até R$ 1,02 por ação em dividendos no 3T25, dizem analistas

  • 4

    Prio, de tese de crescimento a vaca leiteira com 20% de dividendos em 2026? Veja projeções para a concorrente da Petrobras

  • 5

    FII do BTG Pactual vai às compras e anuncia a aquisição de 14 hotéis por R$ 298 milhões

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Gás do Povo: veja como recarregar o botijão de gás usando o cartão do Bolsa Família
Logo E-Investidor
Gás do Povo: veja como recarregar o botijão de gás usando o cartão do Bolsa Família
Imagem principal sobre o Como sacar o benefício da aposentadoria com o cartão do INSS no caixa eletrônico
Logo E-Investidor
Como sacar o benefício da aposentadoria com o cartão do INSS no caixa eletrônico
Imagem principal sobre o 4 erros que idosos não devem cometer nos primeiros anos com a aposentadoria
Logo E-Investidor
4 erros que idosos não devem cometer nos primeiros anos com a aposentadoria
Imagem principal sobre o Prova de vida: 3 maneiras simples para aposentados regularizarem procedimento
Logo E-Investidor
Prova de vida: 3 maneiras simples para aposentados regularizarem procedimento
Imagem principal sobre o Nvidia faz história e alcança US$ 5 trilhões em valor de mercado; saiba o tamanho da fortuna do CEO
Logo E-Investidor
Nvidia faz história e alcança US$ 5 trilhões em valor de mercado; saiba o tamanho da fortuna do CEO
Imagem principal sobre o Pé-de-Meia inicia pagamentos em outubro de 2025; veja datas
Logo E-Investidor
Pé-de-Meia inicia pagamentos em outubro de 2025; veja datas
Imagem principal sobre o Halloween: 5 dicas para economizar nessa época e aproveitar as comemorações
Logo E-Investidor
Halloween: 5 dicas para economizar nessa época e aproveitar as comemorações
Imagem principal sobre o Mega da Virada: quando iniciam as vendas paralelas?
Logo E-Investidor
Mega da Virada: quando iniciam as vendas paralelas?
Últimas: Investimentos
Novo ETF estreia na B3 com ações globais e dividendos no estilo dos FIIs; conheça estratégia
Investimentos
Novo ETF estreia na B3 com ações globais e dividendos no estilo dos FIIs; conheça estratégia

Com aplicação mínima de R$ 1 mil, o GDIV11 investe em mais de 2,6 ações globais e busca gerar um DY anual de até 9%

30/10/2025 | 09h24 | Por Daniel Rocha
Investiu o FGTS na Eletrobras? Fundos sobem 53% em 12 meses, mas ações ainda vencem; vale mudar para ELET6?
Investimentos
Investiu o FGTS na Eletrobras? Fundos sobem 53% em 12 meses, mas ações ainda vencem; vale mudar para ELET6?

Fundos começaram a reagir nos últimos 12 meses com expectativas por dividendos da companhia

30/10/2025 | 05h30 | Por Beatriz Rocha
FII do BTG Pactual vai às compras e anuncia a aquisição de 14 hotéis por R$ 298 milhões
Investimentos
FII do BTG Pactual vai às compras e anuncia a aquisição de 14 hotéis por R$ 298 milhões

Essa é a primeira grande aquisição do BTG Hospitalidade Retorno Total (BTHR11) após captar R$ 344 milhões no mercado financeiro

29/10/2025 | 10h05 | Por Daniel Rocha
Reforma tributária pode pesar no seu bolso na hora de vender um imóvel; veja como evitar
Investimentos
Reforma tributária pode pesar no seu bolso na hora de vender um imóvel; veja como evitar

Mudanças na Emenda Constitucional nº 132/2023 e na Lei Complementar nº 214/2025 alteram IBS e CBS, afetando investidores, incorporadoras e compradores

29/10/2025 | 09h28 | Por Murilo Melo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador