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Taxa de custódia do Tesouro Direto irá cair para 0,2% em 2022

Jefferson Bittencourt, secretário do Tesouro Nacional, trouxe essa informação durante a Semana do Investidor

Taxa de custódia do Tesouro Direto irá cair para 0,2% em 2022
(Fonte: Brenda Rocha - Blossom/Shutterstock/reprodução)
  • Nesta quinta-feira (07), a B3 promoveu a Semana do Investidor, um evento online sobre educação financeira com especialistas de mercado e personalidades
  • No painel ‘Fechamento’, Jefferson Bittencourt, secretário do Tesouro Nacional, revelou que o Tesouro Direto passará a ter uma taxa de custódio de 0,2% a partir de janeiro de 2022. Hoje, essa taxa está em 0,25%
  • O secretário também deu informações sobre a renovação do perfil dos investidores do Tesouro Direto

Nesta quinta-feira (07), a B3 finalizou a Semana do Investidor, evento online sobre educação financeira com especialistas de mercado e personalidades. No painel ‘Fim de Expediente’, Jefferson Bittencourt, secretário do Tesouro Nacional, revelou que o Tesouro Direto passará a ter uma taxa de custódio de 0,2% a partir de janeiro de 2022. Hoje, essa taxa está em 0,25%.

O secretário também deu informações sobre a renovação do perfil dos investidores do Tesouro Direto. Em dezembro do ano passado, 74% dos tíquetes de investimentos foram de até R$ 1 mil, a maior porcentagem até então. “Isso mostra que o investimento está sendo popularizado. Quando eu comecei no Tesouro, lá em 2005, o cliente típico eram pessoas que trabalhavam em corretoras, em bancos”, afirmou Bittencourt, durante o evento.

Em relação à diversidade, o aumento do número de mulheres também já é notório. Antes, o público feminino representava cerca de 20% dos investidores cadastrados. Hoje, com a expansão do programa, elas representam cerca de 33% dos cadastrados. Bittencourt também defendeu o teto de gastos durante o evento.

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“Tem um grande valor para a sociedade como um todo. Quando foi instituído, o teto deu um choque de credibilidade para a nossa situação fiscal […], reduziu consideravelmente as taxas de juros no Brasil, porque se entendeu que era mais viável investir em um País que tinha um controle das despesas”, afirmou.

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