- Títulos de renda fixa rendem, no geral, diariamente, e o investidor consegue prever quanto vai lucrar em determinado período
- A remuneração dos títulos de renda fixa pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida
- Quem investe em renda fixa precisa ficar atento aos riscos de crédito, de mercado e de liquidez
- A Ágora Investimentos pode te ajudar a aprender mais sobre renda fixa
Você já deixou de fazer um investimento porque não fazia ideia do quanto iria ganhar com isso? É comum as pessoas terem receio de investir por não saberem qual o retorno que um determinado investimento pode entregar. É por isso que hoje vamos explicar que é possível realizar aplicações em títulos e saber como será feita a remuneração deles, evitando surpresas no dia do vencimento.
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Os títulos de renda fixa possuem esse nome pois rendem um pouco todo dia, de acordo com a regra de remuneração escolhida no momento da aplicação.
Quando você compra um título público (por meio do Tesouro Direto, por exemplo), você está emprestando dinheiro ao governo. Quando faz um investimento em títulos privados, o seu dinheiro é emprestado para uma empresa privada ou um banco.
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A remuneração dos títulos de renda fixa pode ser prefixada, pós-fixada ou híbrida:
Títulos prefixados: podem ter seu rendimento totalmente previsto na data de compra, pois a rentabilidade é definida por uma taxa fixa, onde os fatores externos não influenciam na remuneração.
Títulos pós-fixados: é definido um indexador que servirá de referência para a remuneração, como, por exemplo, o CDI. Isso significa que se o CDI subir, a rentabilidade do título também sobe, e o inverso também pode acontecer.
Títulos híbridos: são um misto das duas formas de rentabilidade: uma taxa fixa mais a variação de um indexador. Títulos comuns de serem híbridos são os que utilizam o IPCA como referência, pois pagam a variação do IPCA (inflação) e mais uma taxa prefixada, garantindo ganhos acima da inflação.
Como em todo investimento, é necessário conhecer os riscos dessa operação. Os principais são:
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Risco de Crédito: é a capacidade do emissor do título em honrar sua dívida, através de empresas que fazem análise de rating, podemos minimizar o risco de crédito, mesmo que este investimento seja coberto pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito);
Risco de Mercado: está ligado às tendências do mercado, como alta ou queda da taxa de juros, por exemplo. Se o título aplicado possui uma taxa prefixada de 10% a.a. e a taxa básica de juros do mercado sobe para 13% a.a., o risco é ter uma taxa menor de rentabilidade do que a taxa atual disponibilizada no mercado;
Risco de Liquidez: é a facilidade de transformar o título em dinheiro. Alguns títulos de renda fixa podem ser resgatados apenas no vencimento, que pode demorar meses ou alguns anos. Outros possuem liquidez diária, podendo ser resgatados a qualquer momento.
Os títulos de renda fixa são indicados para quem quer correr menos riscos na hora de investir e ainda saber o valor aproximado que será resgatado lá no futuro. Alguns produtos também contam com a isenção do imposto de renda e a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), o que traz mais segurança para o seu dinheiro.
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Este material é distribuído somente com o objetivo de prover informação e não configura oferta ou recomendação de produto. As informações contidas neste material são confiáveis na data da sua publicação. Consulte os riscos das operações e a compatibilidade com seu perfil antes de investir, evitando operações inadequadas ou que estejam desenquadradas ao seu perfil no momento da adesão. Para maiores informações, acesse o site academy.agorainvestimentos.com.br.