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Investimentos

Como o dólar deve se comportar nesta quinta com pacote de gastos e isenção de IR?

Haddad anunciou, na noite de quarta-feira (27), proposta para isentar do IR quem ganha até R$ 5 mil

Por Beatriz Rocha

28/11/2024 | 7:39 Atualização: 28/11/2024 | 9:06

Dólar terminou a sessão desta quarta-feira (27) no maior valor da história do real, pouco antes do ministro Fernando Haddad anunciar o pacote de corte de gastos do governo e aumentar a faixa de isenção do IR.  (Foto: Adobe Stock)
Dólar terminou a sessão desta quarta-feira (27) no maior valor da história do real, pouco antes do ministro Fernando Haddad anunciar o pacote de corte de gastos do governo e aumentar a faixa de isenção do IR. (Foto: Adobe Stock)

O dólar terminou a última sessão no maior valor nominal de encerramento da história, cotado a R$ 5,9135. A forte valorização da moeda americana ocorreu diante da expectativa de que o governo anunciasse a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) para o trabalhador que recebe um salário de até R$ 5 mil. Em pronunciamento feito na noite de quarta-feira (27), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou a medida.

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  • Saiba mais: Como o pacote fiscal do governo vai afetar os seus investimentos

Ele também falou sobre o pacote de corte de gastos, destacando que as propostas devem gerar uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos. Entre as medidas anunciadas, estão o aperfeiçoamento dos mecanismos de controle para as políticas públicas e a busca por maior igualdade nas aposentadorias de militares, incluindo a limitação de transferência de pensões.

Outra alteração está relacionada ao abono salarial. Segundo Haddad, o benefício será assegurado a quem ganha até R$ 2.640. Esse valor será corrigido pela inflação nos próximos anos e se tornará permanente quando corresponder a um salário mínimo e meio.

O fator de preocupação do mercado

Em relação à alteração da faixa de isenção do IR, para compensar a medida, quem tem renda superior a R$ 50 mil mensais “pagará um pouco mais”, informou Haddad, sem dar maiores detalhes. As duas iniciativas dependem da aprovação do Congresso Nacional. O anúncio sobre a isenção de IR para ganhos de até R$ 5 mil aumentou as preocupações do mercado sobre o impacto fiscal dessa medida. O receio é de que tal decisão enfraqueça o esforço de recuperação da credibilidade das contas públicas.

Pelos cálculos de Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, feitos anteriormente ao pronunciamento de Haddad, a mudança da faixa de isenção custaria ao menos R$ 45,8 bilhões. A conta ainda é “otimista”, segundo ele, pois considera que a tabela do IR seria modificada garantindo-se a focalização do benefício apenas aos contribuintes de renda mais baixa.

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“Sendo este o momento de cortar gastos para conferir credibilidade ao ajuste fiscal pretendido pelo Executivo, é arriscado e não recomendável colocar na mesa uma medida de custo elevado em termos de desoneração, cuja compensação exigiria desenho complexo”, avalia Salto, destacando também que a proposta tem potencial para anular os efeitos positivos do anúncio do pacote fiscal, já prometido há várias semanas.

Para o pregão de quinta-feira (28), é difícil prever o movimento do dólar, mas analistas indicam que a moeda pode sofrer uma nova onda de valorização depois do anúncio da isenção de IR. “Acho que boa parte dos efeitos negativos dessa notícia já foi precificada pelo mercado, mas ainda há espaço para piorar mais”, afirma Alan Martins, analista da Nova Futura Investimentos.

A visão é de que a mudança anunciada em relação ao IR caminha no sentido de diminuição da arrecadação, o que tende a limitar o efeito dos cortes anunciados. “A própria demora no anúncio da contenção de despesas já vinha gerando volatilidade e aumentando a busca por posições defensivas, contra o real e a favor do dólar. Esses rumores levaram a um posicionamento ainda maior nesse sentido, ainda que a isenção em si já seja um tema abordado pelo governo desde a campanha”, destaca Paula Zogbi, gerente de research e head de conteúdo da Nomad.

Uma nova alta do dólar na sessão pode mexer com diferentes ações da Bolsa brasileira. Empresas exportadoras, que contam com mais receitas em dólares do que despesas, podem se sair bem. “Do lado negativo, a moeda americana mais forte pressiona a inflação e pode gerar uma precificação ainda maior das taxas de juros, o que impacta empresas mais ligadas à economia doméstica”, avalia Marcelo Boragini, sócio e especialista em renda variável da Davos Investimentos.

O que o investidor deve fazer agora?

O movimentos do mercado na quarta-feira (27) reforçou a importância de o investidor brasileira manter uma parcela da carteira em dólares ou em ativos dolarizados (ligados ao desempenho da moeda americana), de forma a proteger o patrimônio no longo prazo. “A melhor forma de fazer isso é ir, consistentemente, fazendo remessas periódicas e mantendo a composição de acordo com o perfil de cada investidor”, recomenda Zogbi, da Nomad.

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Antes de fazer grandes alterações no portfólio de investimentos, a indicação agora é manter a calma e esperar o momento turbulento do mercado passar para mexer na carteira com maior cautela. Daqui para frente, investidores devem monitorar o tamanho do impacto da mudança da faixa de isenção do IR para as contas públicas, além de entender como vai funcionar a cobrança de imposto para os que ganham acima de R$ 50 mil mensais.

“A estratégia é sempre acompanhar o mercado. Nos momentos de maiores turbulências, o melhor é investir em ativos que tenham boa rentabilidade porém com menor risco”, ressalta Lucélia Freitas Aguiar, especialista em cambio da Manchester Investimentos, ponderando que a alta do dólar mexe com diferentes ativos, pois muitos são indexados à moeda americana ou dependem do andamento do câmbio.

Já Martins, da Nova Futura Investimentos, sinaliza que o cenário atual pede uma maior busca por proteção. Em sua visão, o investidor deve evitar ativos que são prejudicados pelo dólar alto, como ações mais ligadas à economia doméstica. “Com o anúncio da isenção do IR, o valor do pacote perdeu a relevância. Estamos caminhando para uma aversão a risco muito grande”, reforça.

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