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Investimentos

Prio (PRIO3), de tese de crescimento a vaca leiteira com 20% de dividendos em 2026? Veja projeções para a concorrente da Petrobras (PETR4)

Com a força dos campos Wahoo e Peregrino, empresa vislumbra dobrar a produção e gerar caixa bilionário, mas mercado ainda duvida se a prioridade será o acionista

Retrato de busto sob fundo azul escuro.
Por Katherine Rivas
Editado por Wladimir D'Andrade

29/10/2025 | 5:30 Atualização: 29/10/2025 | 10:21

A Prio (PRIO3) opera atualmente com quatro campos marítimos offshore: Peregrino, Frade, Albacora Leste e o cluster Polvo-Tubarão Martelo. Aumento da produção gera otimismo com dividendos a partir de 2026. (Imagem: diter em Adobe Stock)
A Prio (PRIO3) opera atualmente com quatro campos marítimos offshore: Peregrino, Frade, Albacora Leste e o cluster Polvo-Tubarão Martelo. Aumento da produção gera otimismo com dividendos a partir de 2026. (Imagem: diter em Adobe Stock)

A Prio (PRIO3), antiga PetroRio, pode estar prestes a passar de uma petroleira em crescimento para uma tese de empresa pagadora de dividendos. Com estimativas de dividend yield (rendimento de dividendos) de até 20% em 2026, caso metas de produção e boas perspectivas de distribuição sejam alcançadas, analistas avaliam se tal virada já está no radar do mercado.

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A história da Prio é marcada por metamorfoses. A primeira ocorreu com a mudança de modelo de negócios após a reestruturação da HTR Participações. Hoje, a petroleira compra campos maduros, já em produção, e implementa uma estratégia de revitalização para prolongar a vida útil e reduzir custos.

Nos últimos meses, com a força dos campos Wahoo e Peregrino, a empresa passou a vislumbrar a possibilidade de dobrar sua produção, superando 200 mil barris de petróleo por dia até o fim de 2026. Analistas projetam que o movimento deve impulsionar a geração de caixa para cerca de US$ 3 bilhões, o que, com aquisições mais limitadas, abriria espaço para dividendos.

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Embora a Prio tenha se consolidado como uma tese de valorização e crescimento, há quem defenda que, no médio prazo, possa se transformar em uma “vaca leiteira”, com dividendos robustos e risco menor que o da Petrobras (PETR3; PETR4), vulnerável a ingerências políticas.

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Essa visão é defendida por Vitor Sousa, analista da Genial Investimentos, que calcula que, com geração de caixa de US$ 3 bilhões a partir do segundo semestre de 2026, a Prio teria um cash flow yield (fluxo de caixa livre por ação) de 45%.

“Se a empresa optar por distribuir a metade, estaríamos falando de um dividend yield de 20%. É um dividendo maior do que o da Petrobras e sem os riscos da estatal”, diz.

Para Sousa, com as ações PRIO3 acumulando queda de 12,45% em 2025 (até 21 de outubro), esse potencial ainda não foi precificado. “O mercado está cético e não está pagando esse prêmio”, afirma. Nesta terça-feira (28), as ações da companhia fecharam cotadas a R$ 36,43, com queda de 1,54% em relação ao pregão anterior.

Estaríamos diante de uma nova metamorfose da Prio, de empresa de crescimento a boa pagadora de dividendos?

Como a Prio ganha dinheiro

Lucas Lima, analista da VG Research, explica que a Prio opera atualmente com quatro campos marítimos offshore: Peregrino, responsável por 41,5% da receita; Frade (30,5%); Albacora Leste (18,3%); e o cluster Polvo-Tubarão Martelo, com 9,7%.

Operação no campo de Albacora, da Prio (PRIO3), onde a empresa extrai petróleo.
Operação no campo de Albacora, da Prio (PRIO3), onde a empresa extrai petróleo. (Imagem: Prio)

Com esses campos, a produção ideal era de cerca de 100 mil barris por dia, mas, após paralisações temporárias em Peregrino, o volume caiu para 71 mil barris diários até setembro. Com o campo retomando a produção, a expectativa é alcançar entre 110 e 115 mil barris por dia, afirma Rafael Ragazzi, sócio e analista da Nord Research.

“Considerando a retomada de Peregrino e a entrada de Wahoo, que ainda não produz, a expectativa da Prio é alcançar, no final de 2026, 215 mil barris por dia”, explica Ragazzi.

Mesmo com o petróleo Brent abaixo de US$ 70, o custo de extração da Prio é um dos menores do setor, com lifting cost estimado em US$ 13,1 por barril no terceiro trimestre de 2025 (3T25), podendo cair para US$ 9,4 em 2026, afirma Regis Chinchila, head de Research da Terra Investimentos.

“Essa eficiência operacional garante resiliência mesmo em cenários de petróleo mais baixo, permitindo que a empresa continue gerando caixa e sustentando sua estratégia de crescimento, ainda que com menor espaço para dividendos e valorização no curto prazo”, diz.

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Para Lima, da VG, com o Brent acima de US$ 55, a Prio segue gerando forte caixa.

A força de Wahoo e Peregrino

O grande propulsor da Prio no curto prazo será o início das operações em Wahoo e a consolidação da aquisição do campo de Peregrino. Segundo Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos, ambos devem adicionar entre 90 mil e 110 mil barris à produção. Atualmente, a empresa opera com média de 100 mil barris diários.

“Estamos falando de uma companhia que nos próximos 12 meses pode praticamente dobrar a produção. Uma tese de crescimento”, avalia.

No caso de Wahoo, Gustavo Poladian, sócio e analista da Meraki Capital, considera razoável o cronograma de entrega para março ou abril de 2026, já que a Prio possui um poço perfurado, está concluindo o segundo e conta com o barco de lançamento de linhas no Brasil, com prazo estimado de 45 dias.

Lima destaca que Wahoo deve representar aumento relevante na produção, com até 40 mil barris por dia, um salto de 40% sobre o nível atual.

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Em relação a Peregrino, Poladian avalia que o ativo se consolidará como o principal campo da companhia, com produção estimada em 100 mil barris diários. A Prio está em fase de concluir a aquisição dos 60% restantes pertencentes à Equinor: 40% devem ser antecipados para novembro e os 20% finais até meados de 2026.

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As principais alavancas de valor, segundo Poladian, estão na redução de custos operacionais e na melhora do preço de venda do óleo. No caso da primeira, a economia esperada é de US$ 120 milhões, com ganhos adicionais de US$ 70 milhões em despesas corporativas alocadas pela Equinor e US$ 30 milhões em melhorias contratuais.

Sobre segunda alavanca de valor, o preço de comercialização do óleo poderia ter um desconto de US$ 7 ou US$ 8 o barril em relação ao preço do petróleo Brent, ante os US$ 12 praticados pela Equinor. “Com todas as melhorias operacionais e comerciais, Peregrino tem potencial para gerar US$ 1,2 bilhão em caixa para a Prio, considerando 100% da participação do ativo”, afirma o analista da Meraki.

Nova pagadora de dividendos

Funcionários fazem yoga em plataforma da Prio (PRIO3) no campo de Frade.
Funcionários fazem yoga em plataforma da Prio (PRIO3) no campo de Frade. (Imagem: Prio)

Com o potencial de dobrar a produção e gerar forte caixa, seria natural esperar dividendos robustos da Prio, de até 20% de dividend yield, como projeta Sousa, da Genial. Contudo, há fatores que podem limitar a distribuição de proventos.

Hugo Queiroz, sócio e analista da L4 Capital, aponta que as aquisições previstas para 2026 tendem a ser mais complexas. Hoje, enquanto a Prio negocia a 3,07 vezes preço sobre lucro (P/L) e a maioria das petroleiras entre 4 e 5 vezes, os ativos disponíveis no mercado estão entre 6 e 7 vezes. “Uma operação sem explicação clara ao mercado de como será financiada e como ganhará escala pode gerar impacto negativo para as ações”, diz.

Segundo Queiroz, em 2026 há pouco espaço para desinvestimentos de campos por outras petroleiras ou pela Petrobras que permitam novas aquisições. Regiões como a Margem Equatorial ou a Bacia de Pelotas poderiam destravar esse processo. Ele acredita que aquisições só devem ganhar tração em 2027, com possíveis desinvestimentos da Petrobras, caso haja mudança de governo.

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O analista da L4 ressalta ainda que o endividamento da Prio não está totalmente equacionado. A dívida líquida sobre lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) – dívida líquida/Ebitda – estava em 1,8 vez no segundo trimestre de 2025 e precisaria recuar para 1 vez para permitir distribuição de proventos. A dívida total soma US$ 2,7 bilhões.

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Mesmo assim, Queiroz vê espaço para dividendos nos próximos 12 meses, na faixa de 5% de dividend yield, podendo chegar a 10% com excedente de caixa que viabilize pagamento extraordinário. “Mas ainda não é uma tese de dividendos; seria um pagamento pontual em 2026, sem garantia de continuidade se as aquisições retomarem em 2027”, afirma.

Outros analistas são mais cautelosos. Para Anderson Bezerra, da Benndorf Research, a Prio não possui política formal de dividendos, sendo obrigada por lei a distribuir apenas 25% do lucro líquido. A prioridade deve seguir voltada a fusões e aquisições e recompra de ações.

Plataforma da Prio (PRIO3) no campo de Polvo.
Plataforma da Prio (PRIO3) no campo de Polvo. (Imagem: Prio)

“Considerando o potencial de desenvolvimento e revitalização do portfólio atual, bem como a continuidade da consolidação do mercado de campos maduros, não esperamos mudança nessa política nos próximos anos”, avalia. No longo prazo, caso as oportunidades de investimento diminuam, a empresa poderia dar prioridade a dividendos e recompras de ações PRIO3.

Ragazzi, da Nord, lembra que a Prio já manifestou intenção de alcançar produção entre 300 mil e 500 mil barris diários no médio prazo, o que a mantém como uma empresa de crescimento. A tendência aponta para retomada de aquisições a partir de 2027, quando o endividamento estiver mais baixo.

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Chinchila reforça que vê a Prio como alternativa de médio e longo prazo para quem busca dividendos, já que ainda dá prioridade à expansão e ao reinvestimento nos projetos Wahoo e Peregrino.

Até Sousa, da Genial, que projeta dividend yield de 20% a partir de 2026, mantém ceticismo quanto a distribuições no curto prazo. O motivo vem da possibilidade de que os dividendos ocorreriam apenas com a entrada operacional de Wahoo e Peregrino, o que na visão dele deve acontecer no final do primeiro semestre de 2026, com efeito na remuneração nos 12 meses subsequentes a este período.

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O que esperam os analistas

Apesar do avanço no caixa e da tentativa de metamorfose, a Prio ainda carrega o perfil de empresa de crescimento. Arbetman, da Ativa, prefere aguardar 2026 para avaliar se, com Wahoo e Peregrino, a companhia atingirá maturidade suficiente para pagar dividendos.

“Mas ainda é cedo para investir em Prio pensando em dividendos. Hoje eu investiria vendo uma companhia que pode dobrar sua produção nos próximos 12 meses, o que vai beneficiar o preço da ação”, afirma. “O preço de PRIO3 não reflete uma empresa que vai superar 180 mil barris por dia”, acrescenta.

Analistas reforçam que a Prio é alternativa para valorização no curto prazo, com potencial de alta de até 100%. O consenso do TradeMap confirma: entre dez recomendações, oito indicam compra e dois, manutenção.

O preço-alvo médio é de R$ 63,11 para 2025 e R$ 55,50 para 2026, mais conservador. O dividend yield projetado é de 0% em 2025 e 1,8% no próximo ano.

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