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Investimentos

O que o investidor pode esperar da renda fixa no último mês do ano?

Quem tem perfil conservador normalmente busca produtos financeiros que ofereçam proteção e retorno

Por Osni Alves

30/11/2023 | 7:55 Atualização: 30/11/2023 | 11:30

Mesmo com o início do ciclo de afrouxamento monetário, opções de renda fixa seguem rentáveis. Foto: Envato Elements
Mesmo com o início do ciclo de afrouxamento monetário, opções de renda fixa seguem rentáveis. Foto: Envato Elements

A renda fixa em novembro esteve na preferência de investidores e analistas justamente pela proteção que ela oferece em tempos de juros elevados e outros fenômenos que fizeram a maioria das bolsas mundiais andarem de lado, como a própria inflação.

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Outro ponto de inflexão diz respeito à guerra no Leste Europeu, entre Rússia e Ucrânia, bem como ao conflito Israel-Hamas, iniciado após os ataques de 7 de outubro a partir da faixa de Gaza. O primeiro caso impactou na distribuição de gás para a Europa e o segundo deixou o setor petrolífero temerário.

O estrategista-chefe da Monte Bravo, Alexandre Mathias, destaca que, para dezembro, a tendência segue positiva para os ativos de renda fixa, mesmo com o Federal Reserve (Fed, banco central americano) parando de subir os juros nos EUA e o Comitê de Política Econômica (Copom) continuando a cortar os juros brasileiros.

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Entretanto, elenca que como os ganhos em novembro foram muito expressivos, devolvendo o movimento de baixa observado em outubro, a predisposição é de continuidade dos bons retornos.

Mathias lembra que os títulos indexados ao IPCA estão atrasados em relação ao desempenho da Bolsa e dos prefixados. Portanto, têm um potencial de ganho mais significativo à medida que o cenário de recuperação econômica se confirma.

O estrategista também afirma que o quadro é positivo para todos os ativos, com destaque para os prefixados que oferecem taxas mais atraentes, especialmente em produtos que tenham prêmio sobre os indexadores.

Além disso, o especialista pontua que em um cenário positivo, todas as classes de ativos têm um potencial de ganhos significativo. “A recomendação é sempre diversificar, evitando colocar todos os ovos na mesma cesta”, destaca.

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Já o diretor de renda fixa ativa da Inter Asset, Ian Lima, pondera que, em dezembro, tipicamente, haveria menores movimentos nos portfólios, dada uma agenda legislativa curta com pouca liquidez, pelo período de férias.

Ainda assim, explica que estamos a apenas três semanas para definições da agenda legislativa, que tratam de parte importante das receitas que sustentam a meta de superávit do ano que vem.

Para Lima, as tratativas vêm seguindo um resultado benigno e devem continuar impulsionando os ativos domésticos num contexto em que a discussão de ajuste fiscal brasileiro atualmente é quase uma voz solitária num cenário macro de economias mais endividadas e sem enfrentamento dessa questão no curto prazo.

“Nesse contexto, o pano de fundo sugere uma continuidade da performance positiva como observamos em novembro”, diz, em menção à renda fixa para dezembro.

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Como foi novembro para a renda fixa?

O estrategista-chefe da Monte Bravo afirma que em novembro os mercados globais acompanharam o fechamento das Treasuries, que são os títulos de renda fixa americana. Ele explica que a percepção de final de ciclo nos EUA estimulou a assunção de risco no mundo inteiro e ajudou as curvas de juros a fecharem no Brasil.

Já o diretor da Inter Asset menciona que o mercado de renda fixa doméstico teve uma performance positiva em novembro sustentada em grande parte pelo cenário externo, onde a percepção de final de ciclo de aperto nas economias avançadas vem ganhando força.

Para Lima, a atividade americana segue resiliente frente ao nível de aperto atual, sugerindo um pouso suave da economia por lá. Esse cenário acaba sendo o ideal para ativos de riscos, onde se tem um cenário de convergência de inflação no médio prazo com poucos danos na atividade.

No Brasil, diz, o mercado de renda fixa acabou surfando esse tema de juros, e o cenário inflacionário doméstico vem mostrando uma desinflação sólida compatível com o atual ritmo de corte de juros do BC.

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Ele pondera que o panorama das contas externas robustas com câmbio controlado e petróleo em queda teve seu mérito no desempenho final dos ativos domésticos de renda fixa.

Além disso, complementa que o comportamento da parte mais longa de juros reais e nominais, que é destaque na estrutura a termo, é reflexo do avanço das pautas fiscais durante o mês.

O que dizer da atividade econômica?

Para Fabrício Gonçalvez, CEO da Box Asset Management, em novembro houve uma desaceleração da atividade econômica, principalmente por conta de uma política monetária restritiva e deterioração nos indicadores de crédito. “No mercado de crédito, observa-se desaceleração nas concessões”, destaca.

Ele acrescenta que, apesar da abertura e melhora no perfil de crédito das famílias, o saldo de crédito rotativo continua pressionando os indicadores de crédito livre.

Em se tratando do Governo Central, este registrou um superávit de R$ 11,5 bilhões em setembro, interrompendo quatro meses consecutivos de déficits primários. No entanto, as contas públicas continuam em trajetória de deterioração, evidenciada pelo déficit acumulado de R$ 93,4 bilhões no ano.

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Também lembra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou a possibilidade de não cumprir a meta fiscal de déficit zero em 2024, sinalizando uma potencial mudança na meta no próximo ano. Desta forma, segundo ele, projeta-se um déficit primário de 1,3% e 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2023 e 2024, respectivamente.

“Isso deixa ainda mais evidente a importância da manutenção de uma carteira diversificada entre setores e perfil de risco”, indica. Assim, a alocação em ativos indexados ao CDI segue tendo relevância para um portfólio equilibrado. Estes são títulos emitidos pelos bancos como forma de captação ou aplicação de recursos excedentes.

Outros produtos de renda fixa citados por Gonçalves são o CDB e as debêntures. O primeiro é um tipo de depósito a prazo, e o segundo é um título de crédito representativo de um empréstimo que uma companhia realiza junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, estabelecidos na escritura de emissão.

“Quem se interessar por estes produtos financeiros deve buscar os que apresentem um Rating AAA, juntamente com investimentos prefixados de curto prazo”, recomenda.

E a Bolsa?

No cenário doméstico, o Ibovespa reagiu em novembro e superou os 126 mil pontos, patamar que não era registrado desde junho de 2021. Ao analisar as opções da renda variável, o sócio fundador da Fatorial Investimentos, Jansen Costa, afirma ver um movimento do mercado de capitais impactando na curva de juros, ainda sem muita clareza para as próximas decisões acerca do corte de juros.

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“Mais para o final de dezembro deverá ficar bom para o investidor, mas isso se a curva de juros fechar e, enquanto isso, o CDI continua pagando 1% no pós-fixado”, diz. Ele recomenda que os investidores conservadores mantenham o dinheiro em ativos que usam o CDI como referência, enquanto as aplicações do IPCA+ reportam taxas melhores para o longo prazo, depois de 2026.

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