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Investimentos

Poupança no vermelho? Onde ter rentabilidade sendo conservador

Taxa de juros voltou a subir, mas inflação ainda deixa aplicações no vermelho

Por Isaac de Oliveira

19/04/2021 | 18:00 Atualização: 19/04/2021 | 18:00

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

A taxa de juros voltou a subir em março, mas a inflação ainda deixa aplicações mais conservadoras no vermelho. Um levantamento realizado pela Economática para o E-Investidor mostra que a rentabilidade da poupança em 12 meses, considerando o último dia 31 de março, ficou em -4,16% quando descontada a inflação do período.

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Na prática, se tivesse deixado uma quantia em dinheiro parada na poupança em março de 2020, hoje o investidor teria perdido 4,16% de poder de compra em um ano.

O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) também apresentou retorno real negativo, de -3,65%, no mesmo período. O destaque vai para o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, com ganho real de 50,55%. O euro, em relação ao real, e o ouro conseguiram rentabilidade real de 10,14% e 10%, respectivamente.

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Por mais que os juros tenham retomado a trajetória de alta recentemente, o cenário de 2021 ano ainda é similar ao do ano passado: há poucas opções rentáveis nas aplicações mais conservadoras, ou seja, com menos risco de perdas.

Especialistas, todavia, explicam que é possível montar um portfólio para esse perfil de investidor, diversificando as aplicações com alternativas um pouco mais arriscadas. A dica é dosar os riscos. “Essa combinação vai dar um retorno melhor no longo prazo”, garante Rafaela Vitoria, economista-chefe do Banco Inter.

Considerando o Tesouro Direto, a recomendação da economista vai para títulos pré-fixados e indexados à inflação. A economista cita o Tesouro IPCA+ 2026, que está com uma rentabilidade anual de 3,66%, além da inflação, e investimento mínimo de R$ 57,98. O investidor precisa ficar atento ao prazo de vencimento (15 de agosto de 2026), pois, ainda que possa vender a qualquer momento, há o risco de o título estar valendo menos do que na aquisição e a venda antecipada poderá resultar em algum prejuízo.

“Esses papéis têm certa volatilidade porque são marcados no mercado. Quando os juros sobem, os preços dos papéis caem e vice-versa”, diz Vitória. “Não é para migrar tudo, mas fazer uma diversificação da carteira”, diz ao fazer a recomendação de manter até 10% do portfólio neste tipo de aplicação.

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Mauro Morelli, estrategista da Davos Investimentos, observa que o histórico muito longo de juros nominais e real alto deixaram o investidor em uma posição cômoda para se identificarem como conservadores. Diante da mudança de cenário, ele ressalta que é importante fazer um exame de consciência sobre o perfil.

“Essa realidade ficou para trás e hoje tem um custo grande de ser conservador. Um exemplo é que o CDI e a poupança não pagam nem a inflação. O investidor não está preservando o patrimônio fazendo essas aplicações, mas sim tendo certeza que está perdendo”, diz Morelli.

O especialista também destaca os títulos do Tesouro indexados à inflação, mas tem preferência por títulos com prazos mais curtos, inferiores a três anos – em torno de 2024 e 2025. “O ativo mais curto tende a oscilar menos que o mais longo. Além disso, como vemos o Brasil hoje com algumas dificuldades, sejam políticas ou do ponto de vista fiscal, alongar os investimentos agrega muito risco para a carteira”, afirma Morelli.

Crédito Privado

Para quem não pode ou não quer se comprometer com um prazo de cinco anos, há outras opções com prazos mais curtos na renda fixa e na esfera privada.

Alexandre Marques, especialista de investimentos da Ágora, destaca a oferta de diferentes papéis bancários, alguns até com isenção de Imposto de Renda (IR), como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI).

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O especialista observa que é possível encontrar alternativas de até dois anos, pagando quase 8% ao ano – valor próximo do Tesouro IPCA + de cinco anos (2026). “Esses títulos, contudo, nem sempre têm liquidez. O investidor vai ter que levar até o vencimento”, frisa Marques. Outro ponto que o especialista destaca é que, apesar do rating (risco) dos bancos emissores, esses produtos possuem garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para até R$ 250 mil por aplicação. Na prática, isso dá mais segurança ao investidor.

Conservador na Bolsa?

Com a mudança de paradigma dos juros no Brasil, que atingiram e estacionaram por cerca de meses no piso histórico de 2% ao ano, antes de retomarem a trajetória de alta mês passado, há quem veja na renda variável uma alternativa importante para perfis conservadores, desde que as doses sejam bem calibradas.

A economista-chefe do Inter cita, por exemplo, Fundos Imobiliários em até 10% dos portfólios. “No fundo de tijolo, o investidor tem o imóvel, que é um ativo, que também protege da inflação. No longo prazo, os imóveis vão sendo corrigidos. E ainda segue recebendo um bom dividendo e com certa liquidez”, diz Vitoria.

Desde 2020, o Inter passou a recomendar também uma exposição de até 5% em ações na Bolsa para investidores conservadores. A economista-chefe do banco lembra que ações que pagam dividendos podem ser uma boa escolha.

“É um processo educacional muito interessante, que traz poucas chances de perda porque o investidor ter 5% é um volume pequeno, mas que pode agregar valor na carteira”, avalia Vitória. “Com esse tipo de aplicação, o investidor começa a amadurecer e entender que o retorno maior vem em prazos mais longos.”

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