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Investimentos

O que falta para a ação da Vale (VALE3) deslanchar em 2025? Veja análise

Mineradora supera incertezas e aposta no longo prazo, mas enfrenta desafios com o minério e a rotação de carteira dos investidores

Por Leo Guimarães

08/01/2025 | 3:00 Atualização: 08/01/2025 | 7:28

(Imagem: Kadmy em Adobe Stock)
(Imagem: Kadmy em Adobe Stock)

A Vale (VALE3) começa 2025 virando a página, depois de um ano marcado por eventos que contribuíram para a derrocada das ações no mercado. A definição sobre o novo CEO, Gustavo Pimenta, em outubro, ajudou a encerrar os ruídos com o governo, inclusive com o acordo definitivo de indenização da tragédia de Mariana em R$ 170 bilhões e na renegociação de R$ 11 bilhões das concessões ferroviárias das linhas Carajás e Vitória-Minas, anunciada na virada do ano..

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São desembolsos importantes para o futuro e que encerram incertezas. Os papéis da Vale caíram mais de 23% em 2024, o pior retorno anual desde 2015, como mostramos nesta matéria. Agora a empresa se concentra no seu maior desafio, que está fora de seu controle: o preço do minério de ferro. Nesse sentido, há pouco o que esperar da companhia no curto prazo. A mineradora, no entanto, tem cartas na manga que, se não podem destravar o seu valor de mercado, a deixariam como uma opção para quem pensa no longo prazo.

  • Leia mais: Banco escolhe Vale (VALE3) como nova queridinha do setor de mineração

Frederico Nobre, gestor de investimentos da Warren, argumenta que a solidez do balanço e os preços mais baixos do minério dão uma boa perspectiva para quem busca dividendos. “A Vale segue bem posicionada para manter uma distribuição robusta de dividendos, provavelmente em patamares ‘low double digits’ (10-12%)”, avalia.

Em recente relatório, o BTG Pactual manteve posição neutra para a ação, destacando que, embora o acordo das concessões ferroviárias tenha modernizado contratos e eliminado incertezas, a pressão do cenário macroeconômico chinês sobre os preços do minério de ferro ainda pesa na ação da mineradora brasileira.

Comprar ou vender ações da Vale?

O banco projeta para 2025 um indicador EV/EBITDA de 3,6 vezes, que mede o valor da empresa em relação ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Espera também um potencial de alta de 24,2% no preço das ações da Vale, num retorno total estimado em 34,5% (incluindo dividendos). Para o Itaú BBA, a recomendação é de compra, com um potencial de valorização maior, em 39%. O banco também cita perspectivas operacionais mais positivas, que incluiriam aumento de volumes de vendas e redução de custos.

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Frederico Nobre, da Warren, lembra que, por enquanto, não há no horizonte catalisadores que poderiam impulsionar os preços. “Para investidores com horizonte de longo prazo, VALE3 oferece um bom carrego e valuation atrativo”, resume.

Igor Guedes, analista de mineração da Genial Investimentos, observa que o principal problema para a Vale vem desde a pandemia e tem a ver com a mudança demográfica na China, que vê sua população decrescendo. Na opinião do analista, a crise imobiliária do país asiático deriva dessa questão, o que afeta diretamente o mercado da commodity, já que 60% do consumo de minério vinha do setor imobiliário chinês. “O pessimismo com as commodities persiste, com o minério a US$ 96 hoje, bem abaixo do início de 2023 na faixa dos US$ 120”, comenta.

Um fator que também impacta a Vale é a rotação de carteira. Assim como a mineradora, outras empresas brasileiras da Bolsa estão “baratas” mas em setores menos problemáticos. Em 30 dias, o minério de ferro caiu cerca de 9%, enquanto a Vale recuou 12%. No pregão desta terça (7) a ação VALE3 chegou a bater R$ 52,18 na mínima do dia, fechando a R$ 52,05.

  • Morgan Stanley rebaixa recomendação para as ações da Vale (VALE3); saiba o motivo

Preços do minério e o impacto na mineradora

Mesmo com o minério de ferro cotado próximo à sua média histórica de US$ 100 nos últimos 10 anos, Guedes avalia que isso não significa tranquilidade para a Vale. “Extrair minério exige cavar mais fundo ao longo do tempo, elevando os custos operacionais”, lembra o especialista. Assim, o custo de produção atual é muito maior do que há cinco anos, tornando o impacto nos resultados das mineradoras, como a Vale, mais significativo hoje.

Por outro lado, a Vale tem conseguido retomar sua capacidade de aumentar a produção, o que é importante para diluir seus custos fixos.  Quando se produz em maior escala, o custo por tonelada diminui. Essa retomada foi celebrada como um sinal de superação de desafios, principalmente após o desastre de Brumadinho. Além disso, o novo CEO, Gustavo Pimenta, é visto como capaz de fortalecer o diálogo com o governo, facilitando negociações para licenças e concessões, o que pode gerar mais eficiência operacional e redução de custos.

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Um dólar mais alto também beneficia a mineradora ao reduzir seus custos em dólares, já que a empresa tem operações no Brasil, com despesas em reais. Quando o real se desvaloriza, esses custos ficam menores na conversão para o balanço dolarizado. Com o orçamento de 2025 baseado em um dólar a R$ 5,50, o câmbio atual acima dos R$ 6 sugere que os custos reais podem ser ainda menores do que o projetado.

Ciclo desafiador

O problema para a mineradora é que, ao aumentar a produção para reduzir custos, os preços da commodity são pressionados ainda mais, gerando menos receita, o que torna o ciclo extremamente desafiador para a mineradora. A Vale, junto com as mineradoras australianas BHP, Rio Tinto, controlam 70% da oferta global. “O investidor sabe, por isso, que a Vale está neste patamar atual de preços”, avalia Guedes.

A queda do minério de ferro, no entanto, tem limites. Isso porque os 30% restantes da oferta global está na mão de mineradores menores que não suportariam operar por muito tempo com a commodity entre US$ 80 e US$ 90. A saída desses operações diminuiria a oferta no mercado, estabilizando os preços, favorecendo a Vale (VALE3).

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