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Investimentos

Valor de mercado das empresas de saúde cresce 19%. Hora de comprar?

O bom desempenho também pode ser visto na performance das ações no acumulado do primeiro trimestre de 2022

Por Daniel Rocha

07/04/2022 | 3:20 Atualização: 07/04/2022 | 9:14

O setor de saúde foi bastante demandado nos últimos dois anos por causa da pandemia (Foto: Envato Elements)
O setor de saúde foi bastante demandado nos últimos dois anos por causa da pandemia (Foto: Envato Elements)

A perspectiva do fim da pandemia não deve impedir o bom desempenho das companhias do setor de saúde nos próximos meses. Apesar de ter sido o setor mais requisitado nos últimos dois anos, o aumento da demanda dos serviços de exames, consultas e cirurgias eletivas deve manter no positivo o fluxo de caixa da maioria das empresas.

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O otimismo já pode ser observado nos três primeiros meses deste ano. Um levantamento da Plataforma da TC/Economatica feito a pedido do E-Investidor mostrou que a soma do valor de mercado de 22 empresas do setor de saúde apresentou uma alta de 19,2% durante o primeiro trimestre de 2022. 

O bom desempenho também foi acompanhado pela performance dos ativos. Ao contrário do primeiro trimestre de 2021, quase a metade dos papéis do setor de saúde apresentou alta no acumulado de janeiro a março deste ano. As companhias Hypera (38%), Mater Dei (20,5%) e Alliar (20%) apresentaram os maiores ganhos durante o período.

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Para Fernando Ferrer, analista de investimentos da Empiricus, a diferença acontece porque havia uma percepção do mercado de que os resultados das companhias pudessem ser impactados de forma negativa com a redução dos casos de covid-19 e de internação.

No entanto, os últimos balanços apresentados pelas empresas mostraram o contrário. Mesmo com a maior parte da população vacinada e com a redução dos atendimentos hospitalares, as companhias estão entregando resultados próximos aos do período de pré-pandemia. “Não temos um ambiente ótimo como 2020, e nem um péssimo, como em 2021. Será algo mais próximo de 2019, o que é positivo”, acrescenta.

O movimento positivo também pode estar atrelado ao desempenho do Ibovespa, principal índice da B3. No primeiro trimestre de 2021, o IBOV apresentou uma queda de 2,08%. Já durante o mesmo período de 2022, o índice teve uma alta de 14,5%. “Isso por si só gera uma diferença razoável e explica uma parte do desempenho como um reflexo de movimento de mercado”, avalia Marcos Olmos, diretor de venture capital e sócio da VOX Capital.

O setor também se beneficia com o atual cenário macroeconômico e internacional. As incertezas geradas pelas eleições de 2022, movimento de alta de juros e aumento da inflação atraem os investidores para as companhias por serem avaliadas defensivas a essas volatilidades.

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“O setor de saúde consegue repassar a inflação. São empresas que conseguem crescer independente do cenário porque conseguem repassar o aumento dos custos”, ressalta Danielle Lopes, sócia e analista da Nord Research.

Como no início de 2022 houve um aumento de casos por causa da variante da covid-19 ômicron, surtos de gripes e inflação para os serviços farmacêuticos, Ariane Benedito, economista da CM Capital, afirma que a previsão é que as empresas de saúde repassem um custo de 18% nos próximos meses para o consumidor final.  “Os convênios médicos devem repassar essa inflação de forma integral, o que alivia as contas operacionais das empresas”, afirma.

Os destaques do setor

Com o bom desempenho do setor no primeiro trimestre de 2022, as empresas Hapvida e Hypera Pharma foram as que mais se destacaram. Ainda de acordo com o levantamento da Plataforma da TC/Economatica, o valor de mercado da Hapvida (HAPV3) mais que dobrou em um período de três meses. No fim de 2021, a companhia era avaliada em R$ 40,1 bilhões. Já no fim de março, esse valor saltou para R$ 84,2 bilhões.

Victor Martins, analista da Planner Corretora, atribui o salto crescimento à aquisição da Hapvida (HAPV3) com a Intermédica (GNI3). “Em 11 de fevereiro de 2022 foi o último dia de negociação das ações da Intermédica na B3. Nesse contexto, o valor de mercado resultante refletiu a relação de troca entre as ações”, justifica.

Segundo ele, a Hypera registrou um lucro líquido de R$ 1,6 bilhão em 2021. O valor é 22% maior do que o resultado de 2020. “Destaque ainda para um fluxo de caixa operacional recorde de R$ 1,4 bilhão, os ganhos de market share, a conclusão das aquisições das marcas da Takeda e o anúncio da aquisição de 12 marcas da Sanofi”, cita o analista da Planner Corretora.

Recomendação

Além de ser considerado um setor defensivo, a perspectiva do envelhecimento da população brasileira é vista pelos analistas como um dos fatores para o investidor ter uma posição de mercado nestas companhias. “As pessoas estão vivendo mais. A perspectiva faz com que essas pessoas necessitem ao longo prazo de um respaldo médico maior”, ressalta Ariane Benedito.

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Nesta visão, Lopes recomenda a compra das ações das da Panvel (PNVL3) para o segmento farmacêutico, da Rede D’Or (RDOR3) para o segmento de atendimento hospitalar e do Instituto Hermes Pardini SA (PARD3) para o segmento de análises clínicas.

Já Ferrer recomenda a compra das ações da Hapvida (HAPV3) devido à fusão da empresa com a Intermédica (GNI3) e também da Oncoclinicas Do Brasil Servicos Medicos SA (ONCO3,) por ser a líder do segmento oncológico.

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