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Investimentos

Warren Buffett já lucrou investindo em empresas falidas. Ele não foi o único

Essas pessoas são conhecidas por injetar capital em companhias que estão passando por crise financeira

Por Geovani Bucci

11/04/2024 | 17:42 Atualização: 12/04/2024 | 19:17

O megainvestidor Warren Buffett. (Foto: Bruno Capelas/Estadão)
O megainvestidor Warren Buffett. (Foto: Bruno Capelas/Estadão)

Ao apostar em renda variável, o investidor já espera certa falta de previsibilidade. Afinal, esses investimentos estão sujeitos às oscilações do mercado. Mas existem investidores que têm preferência por opções ainda mais arriscadas, como injetar dinheiro em empresas falidas ou com dificuldades financeiras. Apresentamos, então, cinco famosos empresários conhecidos por se envolverem nesta estratégia de investimentos.

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Suas carteiras contém os chamados distressed funds, que consistem em veículos de investimento especializados em adquirir ativos de empresas ou entidades em  processo de falências, reestruturações financeiras, dificuldades operacionais, litígios, entre outros. Os “fundos abutres” e compra de ações de empresas em recuperação judicial são considerados exemplos.

  • Leia Mais: Oi (OIBR3) confirma adiamento de assembleia de credores

Por conta da saúde financeira ruim, os ativos encontram-se em situação de distress, ou seja, com os preços abaixo do mercado. Logo, o objetivo desses fundos seria reestruturar essa empresa para gerar retornos positivos no longo prazo. As medidas para isso incluem mudanças na gestão da empresa, reestruturação de dívidas, venda de ativos não essenciais, corte de custos, entre outras medidas.

De acordo com o analista da Levante Ideias de Investimento, Flávio Conde, existem dois perfis característicos desse tipo de investimento. “Há o controlador, que é especialista em investir em empresas nesse processo de recuperação, e o investidor com capital menor que é pessoa física, que deve prestar atenção”, diz.

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Trata-se de um trabalho hercúleo, segundo o analista. “É preciso injetar capital para a empresa pagar suas dívidas e continuar a andar. Também é preciso conversar com os bancos credores e fundos de investimentos para adquirir debêntures, por exemplo”, afirma.

O analista da Valor Investimentos, que é credenciada à XP Investimentos, Virgílio Lage, descreve o processo como uma revitalização das empresas. “Se uma empresa deve R$ 1 bilhão em dívidas e o empresário compra R$ 1 bilhão em ações para pagá-las, a companhia volta a ‘rodar’ e a ser atrativa para cotistas. Dessa forma, ele se torna o majoritário e ganha dinheiro”, explica.

A abordagem de investimento desses empresários chama a atenção por conta de sua habilidade em identificar oportunidades de valorização e implementar estratégias de reestruturação capazes de reverter uma situação dada como perdida. Veja:

Carl Icahn

O magnata norte-americano Carl Icahn começou sua carreira como corretor em 1961. Ele é conhecido por sua estratégia de investimento ativista, que consiste em adquirir participações significativas em empresas e fazer mudanças para aumentar o valor para os acionistas. É frequentemente chamado de “invasor corporativo”.

  • Leia Também: Por que Carl Icahn falhou na fusão de Xerox e hp?

Em 1968, fundou a Icahn & Co, posteriormente transformada na Icahn Enterprises, uma empresa de investimentos diversificados. A abordagem agressiva do empresário é caracterizada por intervenções, como mudanças no conselho administrativo e na estratégia corporativa. Entre os investimentos mais notáveis de Icahn, vale a pena destacar:

  • Trans World Airlines (TWA): Na década de 1980, ele comprou uma parcela substancial da TWA, uma empresa aérea que estava enfrentando desafios financeiros. Ele introduziu alterações substanciais na organização, como corte de despesas e venda de ativos. Apesar dos obstáculos persistentes, Icahn saiu lucrando com seu investimento na companhia.
  • Chesapeake Energy Corporation: Em 2012, Icahn comprou uma parcela substancial da Chesapeake Energy, uma firma de energia com dificuldades financeiras devido à diminuição dos preços do gás natural e à alta dívida. Ele fez reformas na gestão e na direção estratégica da empresa. Embora tenha obtido algumas concessões, a Chesapeake Energy ainda enfrentou problemas contínuos e se viu obrigada a declarar falência em 2020.
  • Harrah’s Entertainment (Caesars Holdings, Inc.): Em 2019, Icahn fez um investimento na Caesars Entertainment Corporation, uma empresa de cassinos e resorts que estava enfrentando dificuldades com uma dívida considerável e desafios operacionais. Ele advogou por reformulações no conselho administrativo e pela alienação de ativos não vitais. Posteriormente, a empresa foi adquirida pela Eldorado Resorts.
  • Blockbuster LLC: A Blockbuster foi a maior rede locadora de filmes, vídeos e jogos da história. Mas, foi se tornando ultrapassada com a competição dos serviços de streaming, uma cadeia de locadoras de filmes. Em 2004, Icahn decidiu investir na companhia. Embora tenha feito esforços para revitalizar a empresa, a Blockbuster acabou entrando com pedido de falência em 2010.

Eddie Lampert

Eddie Lampert, nascido em 1962, é um investidor e empresário norte-americano notório por sua associação com a polêmica Sears Holdings Corporation. Iniciou como analista no Goldman Sachs, destacando-se antes de fundar seu próprio fundo de hedge, o ESL Investments, em 1988. Sua estratégia de investimento enfatizava empresas subvalorizadas, com foco em alocação de capital eficiente e controle de custos.

  • Kmart: Em 2002, Lampert adquiriu uma parte substancial da Kmart Corporation, uma grande cadeia de lojas de varejo que estava em processo de falência. Reconhecendo o potencial da empresa e de sua marca, ele utilizou sua influência para remodelar a organização. Posteriormente, ele facilitou a fusão entre a Kmart e a Sears, dando origem à Sears Holdings Corporation em 2005.
  • Autozone: Durante os anos 1990, o empresário investiu numa rede de lojas especializadas em autopeças e acessórios para veículos, que enfrentava dificuldades financeiras naquela época. Identificando uma oportunidade de valorização, ele contribuiu para a reestruturação da empresa, resultando em um investimento lucrativo.
  • Autonation: trata-se de uma das maiores concessionárias de veículos nos Estados Unidos. O empresário adquiriu uma participação significativa da empresa em 2017, por meio da ESL Investiments. Desde então, ele tem defendido mudanças tentando acompanhar as tendências tecnológicas.

Luiz Barsi Filho 

Não há muitos nomes brasileiros conhecidos por investir em empresas falidas ou em processo de reestruturação financeira. O bilionário Luiz Barsi Filho é um dos poucos e já chegou a abrir a sua carteira para o E-Investidor. Embora tenha construído a sua riqueza por meio de investimentos não especulativos, o empresário tem optado por escolhas mais arrojadas nos últimos anos.

  • IRB Brasil Resseguros S.A (IRBR3): em 2020, Barsi aproveitou a queda dos papéis da resseguradora, devido à uma série de escândalos, como fraude no balanço e mentiras de que Warren Buffett era investidor da companhia, para comprar mais. Quando a cotação caiu para R$ 2,82, o investidor adquiriu mais 1,5 milhão de ações da empresa. Após um período obscuro, em que houve trocas de presidente por cinco vezes em cerca de dois anos e o não cumprimento da exigência mínima de patrimônio líquido ajustado inferida pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), os ventos passaram a soprar a favor da empresa. O IRB comemorou um período de bons resultados recentemente, e pode voltar a pagar dividendos em 2025. Foi reportado o lucro líquido de R$ 114,2 milhões no acumulado de 2023, uma reversão do prejuízo de R$ 630,3 milhões apurado em 2022. Mas, o mercado ainda não acredita que o processo de recuperação esteja finalizado. Leia Também: IRB (IRBR3) enterrou de vez a crise? Entenda se vale investir nas ações
  • Paranapanema (PMAM3): Outra aposta controversa do empresário, a Paranapanema viu as ações caírem mais de 20% em 1º de dezembro de 2022, após entrar com pedido de recuperação judicial. A maior empresa de refino de cobre é uma das apostas do megainvestidor, que enxerga uma opção de investimento “interessante” em virtude dos projetos da companhia. “Vejo com bons olhos a recuperação judicial da Paranapanema”, declarou Barsi em pronunciamento na época.

Nelson Tanure

Nelson Tanure é fundador e presidente do Grupo Átila, um conglomerado de investimentos que se concentra em empresas em situações especiais ou com desafios operacionais. Ele recentemente demonstrou estar interessado em adquirir a Oi (OIBR3), que entrou com pedido de recuperação judicial.

O estilo arrojado do empresário baiano, que começou a investir na década de 80, já lhe trouxe problemas semelhantes no passado e desperta um misto de temor e admiração entre os agentes do mercado financeiro. Seu estilo de investimento muitas vezes envolve identificar oportunidades em empresas com problemas financeiros ou estruturais e buscar formas de melhorar sua performance e valor para os acionistas. Leia Também: Nelson Tanure, o acionista discreto da Light, Gafisa e Prio

  • HRT Participações em Petróleo: Em meados de 2013, a produtora de petróleo atravessava graves turbulências, perdida entre conflitos internos e dificuldades financeiras, sem grandes perspectivas de encontrar petróleo. O empresário viu a oportunidade de comprar ações a preços baixos e avançou sobre o capital da companhia. Seu filho, Nelson de Queiroz Sequeiros Tanure, assumiu a presidência da empresa em maio de 2018 e a transformou na promissora Prio (PRIO3), uma das queridinhas do setor de petróleo na Bolsa.
  • Light (LGT3): Em meio a uma crise severa, o empresário, que comprou recentemente ações da Light e pretende adquirir novos lotes, ultrapassando assim o patamar de 5%. Com a notícia os papéis da companhia subiram mais de 13% na bolsa.
  • Alliança Saúde (AALR3), antiga Alliar: Em 2021, a empresa era alvo de diversas tentativas de aquisição. O Fleury indicou que teria interesse, a  Rede D’Or fez uma oferta, mas o vencedor foi Tanure. Ele pagou R$ 1,25 bilhão pela fatia. Com a nova participação na empresa, ele teve de fazer uma oferta pública de ações (OPA) aos minoritários nas mesmas condições pagas aos antigos controladores. Cada papel foi avaliado a R$ 20,71 na época, um valor 9,29% maior que anteriormente.

Warren Buffett

Se você se interessa pelo mundo dos investimentos, já deve saber quem é Warren Buffett. O bilionário e megainvestidor norte-americano é presidente da Berkshire Hathaway e possui uma fortuna estimada em R$ 137,3 bilhões. Ele também é conhecido por suas frases icônicas, sempre sobre pensar a longo prazo e ser paciente. “Não importa o quão grandioso seja o talento e esforço, algumas coisas apenas levam tempo. Você não pode fazer um bebê em um mês engravidando nove mulheres” é uma de suas poderosas declarações.

  • Leia Mais: Saiba quais são os “negócios maravilhosos” e intocáveis de Warren Buffett

Conhecido também como The Oracle of Ohama (o oráculo de Ohama, referindo-se à cidade do estado de Nebraska onde nasceu), Warren Buffett é uma referência consagrada por sua sabedoria de investimento. Sua aversão a modismos de mercado contribuíram para sua reputação como uma autoridade.

  • Leia Mais: 10 dicas para investir como Warren Buffett em 2024

Um dos investimentos mais notáveis de Buffett foi a compra de ações da Coca-Cola, em 1988. Ele reconheceu o poder da marca e a estabilidade do negócio, e isso se mostrou um investimento altamente lucrativo. Mas, o empresário também já investiu em empresas com dificuldades financeiras. Veja:

  • Bank of America, Goldman Sachs e American Express: De acordo com o Wall Street Journal, o megainvestidor manteve uma frieza que foi crucial para a reestruturação durante a crise financeira de 2008, uma vez que o mercado estava abalado. Cinco anos depois, ele obteve o retorno de U$ 10 bilhões dos investimentos e impediu que houvesse a quebra dessas empresas.
  • Government Employees Insurance Company (Geico): Buffett começou a investir na empresa nos anos 1970, quando a empresa estava lutando financeiramente. Ele viu o potencial da empresa de seguros automotivos e gradualmente aumentou sua participação ao longo dos anos. A Geico acabou se tornando uma das subsidiárias mais lucrativas da Berkshire Hathaway.

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