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- As atenções se voltam para participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento do Bradesco BBI
- Diante do comportamento mais negativo no exterior, o Ibovespa pode ficar limitado
- Prevalece o viés negativo nas praças da Europa e nos futuros de Nova York
As atenções se voltam para participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento do Bradesco BBI. Fica ainda no radar, a publicação de novos decretos com mudanças no marco legal do saneamento. Diante do comportamento mais negativo no exterior, o Ibovespa pode ficar limitado, à espera de novos direcionadores domésticos.
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Investidores globais voltam a adotar uma postura mais moderada nesta quarta-feira (05) e prevalece o viés negativo nas praças da Europa e nos futuros de Nova York, enquanto os juros dos Treasuries mostram volatilidade e o dólar sobe frente às principais divisas. Ontem, após uma rodada de indicadores mais fracos na economia americana, investidores voltaram a mostrar preocupação com o risco de recessão e agora aguardam os dados dos Índice de Gerentes de Compras (PMIs) nos Estados Unidos e o relatório de criação de empregos no setor privado do país.
Entre as commodities, o petróleo tem leve realização de lucros, enquanto o minério de ferro voltou a recuar nesta madrugada, encerrando em baixa de 1,1% no mercado de Cingapura, mas sem o referencial de Dalian, em função de feriado.
Agenda econômica
Brasil: O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento do Bradesco BBI a partir das 9h. Na agenda de indicadores, saem os PMIs de serviços e composto, às 10h.
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EUA: Destaque para os PMIs às 10h45 e 11h. Mais cedo, saem os dados de empregos privados pela pesquisa Automatic Data Processing (ADP) (9h15) e os dados da balança comercial em fevereiro, às 9h30.
Europa: Previsto evento com participação do economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane, e da dirigente do Banco da Inglaterra (BoE), Silvana Tenreyro. Mais cedo, foi divulgado o PMI Composto da zona do euro e mostrou alta a 53,7 em março, vindo de 52 pontos em fevereiro, chegando ao maior patamar em dez meses