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Abertura de Mercado: Investidores adotam (mais uma vez) postura defensiva

Abertura de Mercado: Investidores adotam (mais uma vez) postura defensiva
(Foto: Envato Elements)

Após um início de semana mais positivo, os investidores voltam a adotar uma postura mais defensiva, em meio ao persistente avanço dos rendimentos dos Treasuries e a esperada invasão por terra de forças israelenses em Gaza (que não se concretizou até o momento). Segundo as notícias mais recentes, amanhã (18), o presidente americano, Joe Biden, visitará Israel e Jordânia, numa tentativa de evitar uma escalada do conflito na região.

Como reflexo desse ambiente incerto, as principais bolsas da Europa e os índices futuros de Nova York caem moderadamente nesta manhã de terça-feira. Para além dos mercados acionários, o dólar sobe levemente ante outras moedas fortes, os contratos futuros do petróleo estão voláteis desde a madrugada, mas voltaram a subir nesta manhã, enquanto os preços futuros do minério de ferro avançaram 2,12% na madrugada em Dalian, cotados ao equivalente a US$ 118,44 por tonelada.

A cena externa traz vieses distintos para as negociações locais, uma vez que o desempenho das commodities (em sua maioria) é positivo – inclusive as ações da Vale e Petrobras devem ser os grandes destaques da sessão, em meio a repercussões de um recorde de produção operada de óleo e gás pela estatal em setembro e no terceiro trimestre e a expectativa pela divulgação dos volumes vendidos pela mineradora.

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Como resultado, ainda no pré-mercado americano, o EWZ, o principal fundo de índice do Brasil no exterior, tinha leve alta, “ignorando” a cautela externa. Na frente política, o relator do Projeto de Lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore), deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), deve se reunir hoje com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antes de encontro com líderes, para discutir a proposta – um dos pilares do pacote de medidas arrecadatórias da equipe econômica.

Agenda econômica 17/10

Brasil: O IGP-10 de outubro (8h) e o volume de serviços em agosto (9h) são os principais indicadores da sessão. Entre os eventos, o Tesouro faz leilão de títulos públicos (11h), o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa de um fórum (12h) e o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reunião com o MST (16h).

EUA: Estão previstos indicadores referentes a setembro de vendas no varejo (9h30), produção industrial (10h15) e de confiança das construtoras em outubro (11h). Além disso, três dirigentes do FED têm compromissos públicos nas próximas horas: John Williams, de Nova York, às 9h, a diretora Michelle Bowman, às 10h20, e Tom Barkin, de Richmond, às 11h45. Os bancos Bank of America e Goldman Sachs divulgaram seus resultados antes da abertura das bolsas em Nova York, enquanto América Movil o fará após o fechamento.

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China: À noite (23h), serão divulgados o PIB do terceiro trimestre e os dados de setembro da produção industrial, vendas no varejo e investimentos em ativos fixos.

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