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- A Super Quarta começa com uma relativa tranquilidade nos mercados internacionais
- Os índices futuros subindo em Nova York operam no positivo, tal qual nos mercados Europeus
- Enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) não divulga o valor da Selic, pode haver alguma pressão adicional sobre as taxas de juros futuras em decorrência das incertezas no front fiscal
A Super Quarta começa com uma relativa tranquilidade nos mercados internacionais. É praticamente consenso que não haverá subida de juros nos Estados Unidos, mas as expectativas recaem sobre as palavras de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
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Os índices futuros subindo em Nova York operam no positivo, tal qual nos mercados europeus. O dólar recua frente a maioria das moedas, enquanto os contratos futuros do petróleo caem e os preços futuros do minério de ferro registraram ganhos de 0,46% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 119,71 por tonelada.
Enquanto o Comitê de Política Monetária (Copom) não divulga o valor da Selic, pode haver alguma pressão adicional sobre as taxas de juros futuras em decorrência das incertezas no front fiscal. O relator do Orçamento de 2024, o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), disse que tentará encontrar “um espacinho” para o reajuste de servidores nas contas do Governo no ano que vem.
Agenda econômica
Brasil: Sem indicadores previstos para a sessão. Entre os eventos do dia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra com Joe Biden, às margens da Assembleia Geral da ONU (13h) e o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa da reunião. No início da noite, o Copom anuncia sua decisão.
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EUA: O Fed divulga sua decisão de juros (15h), seguida de entrevista coletiva do presidente Jerome Powell (15h30).
Europa: Houve uma inesperada desaceleração na taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido em agosto, para 6,7%. Já na Alemanha, a inflação ao produtor (PPI) teve queda anual de 12,6% em agosto, a maior na série histórica iniciada em 1949 –mas explicada, em grande parte, por efeito-base, já que em agosto do ano passado, a elevação dos preços ao produtor na comparação anual (45,8%) foi a maior da série histórica, em função da guerra na Ucrânia.
China: O Banco do Povo da China (PBoC) manteve a taxa de juros de referência para empréstimos (LPR) de 1 ano em 3,45%, segundo comunicado divulgado pela instituição. Já a taxa para empréstimos de 5 anos foi mantida em 4,2%. Em agosto, o PBoC havia cortado a taxa de 1 ano de 3,55% para 3,45%, mas mantido a taxa de 5 anos em 4,2%.
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