- Após a realização de lucros vista ontem nas bolsas da Europa, os sinais hoje são positivos, após a divulgação de dados fortes do varejo no Reino Unido
- Já em Nova York, o fôlego para os negócios ainda é limitado, diante das notícias contraditórias sobre os estímulos fiscais no país e antes da fala do presidente do FED, em evento hoje à tarde
- No Brasil, com agenda vazia, os mercados devem ficar mais sensíveis à volatilidade dos mercados internacionais, além do noticiário em torno da pandemia no país
- Entre as commodities, o petróleo segue trajetória de alta e pode dar impulso às ações da Petrobras
Após a realização de lucros vista ontem nas bolsas da Europa, os sinais hoje são positivos, após a divulgação de dados fortes do varejo no Reino Unido.
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Já em Nova York, o fôlego para os negócios ainda é limitado, diante das notícias contraditórias sobre os estímulos fiscais no país. Enquanto o Congresso americano volta a debater um novo pacote fiscal, o secretário do Tesouro informou ao FED que não renovará os programas de apoio ao crédito, que terminam em 31 de dezembro.
Agora, os investidores aguardam a fala do presidente do FED, Jerome Powell, no final da tarde. Entre as commodities, o petróleo segue trajetória de alta e pode dar impulso às ações da Petrobras.
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No Brasil, com agenda vazia, os mercados devem ficar mais sensíveis à volatilidade dos mercados internacionais, além do noticiário em torno da pandemia no país. Por ora, expectativa de abertura com viés positivo para o Ibovespa.
Agenda econômica 20/11
BRASIL: O Tesouro divulga hoje o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas primárias.
EUA: Vários dirigentes do FED discursam durante o dia, e às 17 hrs será a vez do presidente do FED, Jerome Powell.
EUROPA: Destaque para o resultado da confiança do consumidor da zona do euro do mês de novembro, que será publicado às 12h00.